LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR | gnration
LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR
no
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O gnration apresenta Leah Singer & Lee Ranaldo ao vivo. Uma homenagem ao trabalho exímio de uma das mestres das sombras e silhuetas, Lourdes Castro.
LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR
Mestre das sombras e silhuetas, Lourdes Castro é um dos nomes fundamentais da arte contemporânea do século XX. Ao longo de 91 anos de vida, a artista portuguesa concebeu uma vasta e inovadora obra, destacada pelo uso de materiais translúcidos, que brincam com a perceção da sombra e da luz, e questionam a essência dos objetos. Uma obra crucial que cativou e inspirou diversos artistas, incluindo Leah Singer e Lee Ranaldo, que a homenageiam no espetáculo Contre Jour, com a apresentação de All Lights are Shadows.
Adaptando a designação em francês para a contraluz, Contre Jour é um projeto com mais de trinta anos que junta a visão artística da fotógrafa e artista multimédia canadiana Leah Singer ao compositor, guitarrista e produtor norte-americano Lee Ranaldo, reconhecido membro fundador de Sonic Youth. Nos projetos que desenvolvem, Singer e Lee rompem com a dinâmica tradicional entre performer e audiência para examinar a maneira como a imagem e o som interagem ao vivo.
Esta performance nasceu de uma visita ao atelier de Lourdes Castro, em 2011. No horizonte anteviam uma colaboração que nunca chegou a acontecer. Utilizando uma diversa gama de guitarras acústicas, elétricas e instrumentos digitais, All Lights are Shadows cria um cenário sonoro desafiante que se relaciona com imagens originais de Lourdes Castro, projetadas em fundo. O resultado é uma experiência sonora imersiva, onde as técnicas e materiais que a histórica artista desenvolveu são reinterpretados numa viagem bucólica e reflexiva, que reflete sobre o seu impacto duradouro na vanguarda artística internacional.
[ENG] Leah Singer and Lee Ranaldo present a new iteration of their audiovisual project 'Contre Jour', this time with a performance that honors the work of Portuguese artist Lourdes Castro.
música / imagem
blackbox
18:00
15 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação: antena 2
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OCUPA #9perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga | gnration
OCUPA #9
perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga
no
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O Ocupa volta a percorrer espaços do gnration a 6 e 7 de dezembro. Concertos, instalações e conversas fazem parte do programa da nona edição.
OCUPA #9
perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga
com clube de inverno com larie e ana mariz, knok knok + maria joão salgado, krake + ricardo peixoto, mira quebec x diogo mendes, posto de escuta: mestrado em media arts uminho e tomás alvarenga + teresa arêde
Desde 2017 que Braga é Cidade Criativa da UNESCO no domínio das media arts, título e posicionamento que a integra numa rede de mais de 300 cidades que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. Contribuindo para a legitimação deste título está o sucesso internacional do festival Semibreve, os históricos Encontros da Imagem, a oferta artística e formativa do gnration, e o crescente número de artistas a operar nesta área, mas também o OCUPA, evento promovido pela cooperativa AUAUFEIOMAU com apoio do Município de Braga e gnration.
Com o claro objetivo de promover uma perspetiva sobre a produção artística nos domínios da música eletrónica e arte digital, o OCUPA apresentou já oito edições de sucesso. Para a nona edição, esta iniciativa apresenta um programa de concertos e instalações que promove cruzamentos de artistas do território do quadrilátero cultural, designadamente Braga, Barcelos e Guimarães.
programa
sexta · 6 dez
21:30 · música / imagem · clube de inverno: sessões de exploração e improvisação com larie e ana mariz · blackbox
22:30 · música · mira quebec x diogo mendes · sala multiusos
sábado · 7 dez
16:00 · conversa · ver o som, ouvir o visual com armando teixeira, maria joão salgado, rita silva e bruno martins
17:00 · música / imagem · tomás alvarenga + teresa arêde · blackbox
18:00 · música · krake + ricardo peixoto · sala multiusos
19:00 · música · knok knok + maria joão salgado · blackbox
sexta + sábado
instalação · posto de escuta: mestrado em media arts uminho · sala de formação
[ENG] Braga has been an UNESCO creative city for media arts since 2017, a position that has grown stronger in the past few years. OCUPA is a yearly event focused on showcasing the city’s creators in the digital arts and electronic music fields. After eight successful editions, OCUPA returns for the nineth time with concerts and installations, by artists from Braga, Barcelos and Guimarães.
música / imagem / exposição
vários locais
bilhete diário · 5 eur
bilhete geral · 7 eur
conversa · gratuito
m/6
Bilhetes em http://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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parceiros: auaufeiomau, município de braga, braga media arts, universidade do minho
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
apoio à divulgação: Antena 2
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INDIGNU & CONVIDADOS | gnration
INDIGNU & CONVIDADOS
no
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O gnration apresenta indignu & convidados em concerto. Manel Cruz e Ana Deus são os convidados de honra da digressão que celebra duas décadas de vida do quarteto.
INDIGNU & CONVIDADOS
Cinco discos, centenas de concertos e vinte anos depois, indignu continua com a mira bem apontada ao futuro. Nascidos em 2004, em Barcelos, completam este ano duas décadas de história e preparam-se para celebrar da melhor forma: com uma digressão muito especial, acompanhados por Manel Cruz (Ornatos Violeta e Pluto) e Ana Deus (Três Tristes Tigres).
O selo do pós-rock é muitas vezes usado para cunhar o som de indignu, ao lado de influências como Godspeed You Black Emperor, Explosions in the Sky ou Mogwai. Mas os barcelenses têm algo que nenhum destes nomes poderá ter: a musicalidade e a nostalgia portuguesas. Como o nevoeiro de inverno que cai sobre o vale do Cávado e cobre os montes do Minho, também o som de indignu vive de paisagens melancólicas e ensimesmadas; vive da calma e da tempestade.
Composta por Afonso Dorido, na guitarra, Graça Carvalho, no violino, Ivo Correia, na bateria e Pedro Sousa, no baixo, indignu estreou-se com Fetus in Fetu (2010). Mas, foi com o livro-disco Odyssea (2013) que a banda se destacou na cena alternativa nacional e internacional. Seguiram-se Ophelia (2016) e umbra (2018), que continuaram a cimentar o caminho e som de indgnu. Mais recentemente, lançaram Adeus (2022), sob alçada das editoras A Thousand Arms e dunk!records. Este quinto disco é o seu trabalho mais aclamado até à data e conta com Ruca Lacerda (Mão Morta, Pluto), na gravação e mistura, e Birgir Jón Birgisson – que trabalhou com nomes como Björk ou Spiritualized –, na masterização. Agora, para além da digressão de celebração que os traz ao gnration, indignu prepara ainda um novo EP, 3.20.0, que promete ser o prelúdio do que ainda está por vir.
[ENG] Portuguese post-rockers, indignu celebrates twenty years of history with a a very special tour, with Manel Cruz (Pluto and Ornatos Violeta) and Ana Deus (Três Tristes Tigres).
música
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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MATTHIAS PUECHapresenta 'créature' | gnration
MATTHIAS PUECH
apresenta 'créature'
no
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O gnration apresenta Matthias Puech no concerto de estreia da nova performance 'Créature'.
MATTHIAS PUECH
apresenta 'créature'
Compositor, designer de instrumentos e investigador, Matthias Puech estreia a sua mais recente performance sonora no gnration. 'Créature' é uma obra eletrónica em multicanal, criada para um ensemble de entidades sonoras autónomas que produzem barulhos sintéticos. Deambulando incontrolavelmente à mercê da aleatoriedade, os sons e movimentos deste ensemble são sintetizados e executados em tempo real por um software escrito pelo artista francês. Abandonando a intenção tradicional da composição, Puech permite que as suas “criaturas” digitais sigam os seus próprios caminhos, resultando numa performance dinâmica e inesperada, onde estas entidades procuram sempre simular a vida em todas as suas formas.
Criada ao longo de 2023 e 2024, 'Créature' surgiu durante o desenvolvimento de novos instrumentos no INA-GRM, um grupo de investigação na área do som e da música eletroacústica. Sigla para Groupe de Recherches Musicales, o GRM foi criado em 1951 pelo compositor, musicólogo e engenheiro de som francês Pierre Schaeffer, reconhecido como o pai da musique concrète e responsável pelo desenvolvimento de novas tecnologias musicais nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial. Atualmente, o GRM está sob alçada do Instituto Nacional do Audiovisual, de França, e Matthias Puech é o responsável pelo grupo de desenvolvimento das GRM Tools, um conjunto de plugins de processamento de som. Os seus instrumentos de síntese modular e o software que escreve são utilizados por artistas em todo o mundo e serão o foco da masterclass 'BMA lab: Inventar Música, Compor Instrumentos', promovida pela Braga Media Arts no dia a seguir à estreia de 'Créature'.
[ENG] French composer, instrument designer and researcher Matthias Puech debuts a new performance, created for an ensemble of autonomous sound-making entities that make synthetic noises.
música
blackbox
21:30
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
—
apoio:
Mais França, um programa promovido pelo Institut Français du Portugal – e inserido no Novembre Numérique
República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação: Antena 2
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LAKECIA BENJAMINapresenta 'phoenix' | gnration
LAKECIA BENJAMIN
apresenta 'phoenix'
no
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O gnration apresenta Lakecia Benjamin em concerto. Uma das figuras mais eletrizantes da música afroamericana volta a fundir o jazz, o soul e o funk.
LAKECIA BENJAMIN
apresenta 'phoenix'
O fogo impetuoso que sai do saxofone de Lakecia Benjamin é a energia incontrolável que só pode vir da combustão de quando jazz, soul e funk se voltam a fundir. Já a ouvimos ao lado de Alicia Keys, Stevie Wonder, Missy Elliot ou Macy Gray, mas é em nome próprio que a compositora e saxofonista se tem destacado como uma das figuras mais dinâmicas da música afroamericana dos últimos anos, agraciada tanto pela precisão técnica como pela sonoridade magnética. O funk vibrante de 'Retox' (2012), o comentário social e político de 'Rise Up' (2018), o poderosíssimo tributo a John e Alice Coltrane, em 'Pursuance: The Coltranes' (2020), parecem trilhar um caminho que afluiu para Phoenix (2023). Como a ave mitológica que renasce das cinzas, este quarto disco celebra a resiliência e a transformação da música e da artista. Ideias de morte e legado suplantam a narrativa deste trabalho, que abre com sirenes e Angela Davis a dizer-nos: “A esperança revolucionária está nas mulheres que foram abandonadas pela história”. Ladeada de talentos como o da multi-instrumentista e rapper Georgia Anne Muldrow, a vocalista Dianne Reeves, a poeta Sonia Sanchez e a pianista Patrice Rushen, Phoenix foi celebrado como um dos melhores álbuns jazz de 2023 e garantiu três nomeações aos Grammys a Lakecia Benjamin. Recentemente, a saxofonista lançou 'Phoenix Reimagined', um LP gravado ao vivo no estúdio Bunker, em Brooklyn (Nova Iorque), que conta com a participação de John Scofield. Antes do ano acabar, teremos a oportunidade de ver e ouvir ao vivo a música de Lakecia Benjamin, que tanto burburinho tem gerado.
[ENG] Award winning and Grammy-nominated saxophonist, Lakecia Benjamin presents her newest album Phoenix (2023) at gnration, regarded as one of the best jazz records of the year.
música
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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ÓRBITA#28 – guache | gnration
ÓRBITA#28 – guache | gnration
no
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O gnration apresenta, no ciclo órbita, 'Improvisação em duas vias' pela dupla Guache, uma performance que explora a movimentação do som no espectro estereofónico.
órbita
ciclo online
guache
O ciclo de programação órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
#28 – guache
Construída no âmbito do programa de apoio à criação Laboratórios de Verão, e apresentada pela primeira vez no gnration em 2023, 'Improvisação em duas vias' explora o processamento da voz, a síntese sonora, microfonia, percussão e espacialidade em estéreo. Formado por Luciana Melo e Gil Fortes, Guache é um duo de música experimental que combina instrumentos modificados com práticas vocais, acústicas e eletrónicas. Naturais do Rio de Janeiro e sediados em Braga, Luciana e Gil atuam como dupla desde 2018 e contam com cinco discos editados.
m/6
21:00
gratuito
online — facebook e youtube
[ENG] Órbita is gnration’s online programme that features transdisciplinary works between music, art and technology.
—
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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CAVEIRAapresenta 'ficar vivo' | gnration
CAVEIRA
apresenta 'ficar vivo'
no
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O gnration apresenta CAVEIRA em concerto. Com três longas faixas, 'ficar vivo' é o disco que inaugura um novo capítulo do espectro sensorial do quarteto.
CAVEIRA
apresenta 'ficar vivo'
Há vinte anos que na noite de Lisboa se vem avistando uma CAVEIRA. Este espectro disforme vagueia pelos espaços limiares que se formam na encruzilhada do free-jazz, noise e blues. A lenda deste abantesma começa em trio com Pedro Gomes e Rita Vozone, nas guitarras, e Quim Albergaria, na bateria. Juntavam-se às quartas-feiras para tocar e ensaiar de borla nas noites de jams do “bar dos Delfins” – o Lotus Bar, em Cascais. Pedro desvendou tudo isto em entrevista ao Rimas e Batidas, admitindo que no início não passava de uma brincadeira. Mas, como acontece com todos os seres mitológicos, a coisa começou a ficar séria. Pelo final da década de 2000, CAVEIRA tinha já partilhado palco com nomes como Damo Suzuki, Devendra Banhart, Psychic Hills ou Comets on Fire. A lenda crescia e dissemina-se por entre as sombras de Lisboa.
Os tempos como trio já lá vão. Da CAVEIRA original mantém-se o cabecilha, Pedro Gomes, sempre com a mesma máxima do som avassalador, do improviso cru e do barulho. Gabriel Ferradini juntou-se na bateria e não tardou até Pedro Sousa, no saxofone, e Miguel Abras, no baixo, completarem o quarteto que hoje conhecemos. De discos pouco se falava, foram surgindo algumas edições de autor aqui e ali, mas nunca um álbum com o som que Gomes tinha na cabeça. Até que, em 2024, chegou finalmente a hora de ficar vivo. Com três longas faixas, o disco de estreia de CAVEIRA inaugura um novo capítulo na nova vida deste espectro sensorial, que se prepara para invadir os palcos para lá da capital.
[ENG] With three long tracks, CAVEIRA’s presents 'ficar vivo', the debut album that opens a new chapter in the new life of this sensory spectrum.
música
blackbox
18:00
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação: Antena 2
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WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER | gnration
WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER
no
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O gnration apresenta William Tyler x Ryley Walker em concerto. Duas grandes figuras da música folk contemporânea unidas num momento único em Braga e, para já, no mundo.
WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER
Exímios na guitarra e com uma habilidade notável de reinterpretar as raízes da música norte-americana, William Tyler e Ryley Walker são dois dos nomes mais relevantes da música folk contemporânea. Natural do Tennessee, William Tyler ganhou notoriedade com 'Behold the Spirit' (2010) e, a partir daí, irrompeu uma das carreiras mais espetaculares da folk instrumental, com álbuns como 'Impossible Truth' (2013), 'Modern Country' (2016) – que conta com Glenn Kotche, de Wilco, na bateria –, 'Goes West' (2019) e mais recentemente 'Secret Stratosphere' (2023). Pelo meio destaca-se ainda a banda-sonora do premiado filme 'First Cow' (2020), de Kelly Reichardt. Convidando-nos a imaginar uma viagem pelas estradas amplas dos EUA, onde o horizonte parece não ter fim, a habilidade de Tyler assenta nas narrativas sonoras que conjuga sem dizer uma única palavra.
Por outro lado, Ryley Walker é a imagem plasmada do cantautor norte-americano. Combinando folk com jazz e rock psicadélico, Walker chegou às bocas do mundo com 'Primrose Green' (2015). Este trabalho foi elogiado por meios como a NPR e Uncut, e serviu como a ponte de lançamento para Walker que, em 2017, chegou pela primeira vez ao gnration para apresentar 'Golden Sings That Have Been Sung' (2016). Herdeiro de Crosby, Stills & Nash, mas com uma pitada de Dave Matthews Band – que homenageou em The Lillywhite Sessions (2018) – o músico do Illinois conta ainda com sucessos como 'Deafman Glance' (2018), 'Deep Fried Grandeu's (2021) – com a banda psicadélica japonesa Kikagaku Moyo –, e 'Course in Fable' (2021).
Desafiados pelo gnration, William Tyler e Ryley Walker juntam-se para um concerto único em Braga. Juntos vão partilhar as suas canções, num espetáculo que promete ser um dos momentos imperdíveis para o último quadrimestre de 2024.
[ENG] Accomplished on the guitar and with a remarkable ability to reinterpret the roots of American music, William Tyler and Ryley Walker are two of the most important names in contemporary folk music. Challenged by gnration, William Tyler and Ryley Walker come together for a unique concert in Braga.
música
blackbox
21:30
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação: Antena 3
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ARMAND HAMMER | gnration
ARMAND HAMMER
no
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O gnration apresenta Armand Hammer em concerto, uma das duplas mais incendiárias e inovadoras do hip hop.
ARMAND HAMMER
Apropriando-se do nome do magnata do petróleo norte-americano, Armand Hammer é a união incendiária de ELUCID e billy woods. Duas das mentes mais inovadoras e criativas que apareceram no hip hop nos últimos anos, juntos são uma das melhores e mais aclamadas duplas a trabalhar o género hoje. Incorporando elementos e samples de noise, jazz, soul, punk e eletrónica, a música de Armand Hammer guia-nos pelos meandros da vida no século XXI, catalogando injustiças e contradições através de barras densas e politicamente carregadas. No seu arsenal de colaborações encontramos grandes nomes como Earl Sweatshirt, JPEGMAFIA, El-P, Moor Mother, Kenny Segal, Danny Brown, keiyaA, Shabaka Hutchings ou the Alchemist, com quem lançaram o soberbo Haram (2021).
Os caminhos de ELUCID e billy woods cruzaram-se pela primeira vez em 2012, no disco 'History Will Absolve Me', de woods. A química estava lá e a lógica mandava continuar esta parceria. Não foi preciso mais do que uma mixtape, 'Half Measures' (2013) e um disco, 'Race Music' (2013), para ser claro que woods e ELUCID estavam destinados a fazer música juntos. Nos anos seguintes, continuaram a aparecer frequentemente nos álbuns um do outro, crescendo juntos e, aos poucos estabalecendo-se, cada um em nome próprio, como duas das figuras mais importantes do underground nova-iorquino. Armand Hammer voltaria a surgir em 2017, com o muito elogiado 'ROME'. Impulsionado por este sucesso, e com uma visão clara do que este pseudónimo podia ser, editaram mais quatro discos fenomenais: 'Paraffin' (2018), 'Shrines' (2020), o supramencioando 'Haram' (2021) e, mais recentemente, voltaram a fazer tremer o mundo do hip hop com 'We Buy Diabetic Test Strips' (2023), distinguido pela crítica especializada como um dos melhores discos do género em 2023.
[ENG] Composed of ELUCID and billy woods, Armand Hammer is one of hip hop’s most incendiary and innovative duos, seamlessly blending influences from noise, jazz, soul, punk and electronic music.
música
blackbox
21:30
15 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
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órbita#27 – joana guerra & yaw tembe | gnration
órbita#27 – joana guerra & yaw tembe
no
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O gnration apresenta, no ciclo órbita, Joana Guerra e Yaw Tembe, dois nomes de referência na música experimental e improvisada.
órbita
ciclo online
joana guerra & yaw tembe
O ciclo de programação órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
#27 – joana guerra & yaw tembe
Duas figuras de referência no universo da música experimental e improvisada, Joana Guerra e Yaw Tembe juntam-se em dueto, depois de já se terem cruzado noutros contextos. Neste projeto, o trompete e a eletrónica de Yaw Tembe conjugam-se com o violoncelo e a voz de Joana Guerra para evocar um exercício de arqueologia futurista, inspirada na matéria arenosa e na ancestralidade das pedras e fósseis que contêm em si o passado e o futuro. Antes de os ouvirmos em disco, o ciclo órbita apresenta um concerto filmado durante uma residência no gnration.
m/6
21:00
gratuito
online — facebook e youtube
[ENG] Órbita is gnration’s online programme that features transdisciplinary works between music, art and technology.
ww.gnration.pt
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TRABALHO DA CASA:AMIJAS | gnration
TRABALHO DA CASA:
AMIJAS
no
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O programa de criação artística Trabalho da Casa desafia artistas bracarenses a construírem novas obras discográficas e espetáculos, partindo de uma residência artística no gnration. O Trabalho da Casa recebe agora aMijas.
TRABALHO DA CASA:
AMIJAS
No seio do coletivo Galéxia, que habita as catacumbas do centro comercial Galécia, em Braga, nasceram as aMijas. Contemporâneas e colegas de casa de projetos como The Nancy Spungen X, Navegantes da Rua, Vai-te Foder e Capela Mortuária, as aMijas orientam-se pela máxima do barulho para agitar a cena musical da cidade.
Energéticas e descomprometidas, nas suas influências cabem os mais diversos géneros – desde o rock ao pimba e da pop ao punk. Desafiando todas estas classificações, o som das aMijas vive livre e liberto na indefinição. Guitarras, baixo, bateria, instrumentos de sopro e texturas eletrónicas são unidas por uma cantoria a duas vozes. Misturando o humor e a tragédia, nas letras dos seus temas fazem ruminações sobre o quotidiano e brincam com assuntos sérios. Mas, como costumam dizer: “sem palhaçada, que aqui ninguém é parvo”.
Após uma residência artística no gnration, ao abrigo do programa de apoio à criação artística local Trabalho da Casa, as aMijas apresentam as músicas que têm vindo a criar ao longo dos últimos dois anos. Este concerto será uma oportunidade única de ver e ouvir em primeira mão o trabalho de estreia das bracarenses, com lançamento previsto para o final de 2024.
Desde o início de 2015 que o Trabalho da Casa tem sido um palco para artistas locais e uma força motriz na produção musical de Braga. Com mais de duas dezenas de projetos apoiados, o programa de criação artística do gnration desafia músicos e bandas a construir novas obras discográficas e espetáculos, partindo de incubação em contexto de residência artística com apresentação pública final.
[ENG] Energetic and unrestrained, Braga-based band aMijas present, for the first time ever, their debut album scheduled for release in late 2024.
música
blackbox
21:30
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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Os programas de apoio à criação artística local são apoiados pelo Super Bock Group.
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PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK | gnration
PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK
no
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Na nova edição do PARAÍSO, o gnration recebe o concerto de Mynda Guevara e o DJ Set de Berlok.
PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK
O PARAÍSO nasce como lugar ideal à nova música e expressões artísticas afrodescendentes e lusófonas. Pensando no universo artístico lusófono como uma das mais influentes forças artísticas dos últimos anos em Portugal, o PARAÍSO pretende dar palco às novas criações que premeiem a reflexão do nosso passado, com impacto na atualidade e que demonstrem a diversidade e riqueza das artes lusófonas.
No ano em que se comemora o centenário do nascimento de Amílcar Cabral, o PARAÍSO convida um leque de artistas de variadas áreas artísticas – da literatura à dança contemporânea, da música à performance – proporcionando espetáculos e conversas que reflitam temáticas ligadas à história do movimento negro em Portugal, à vida e obra de Amílcar Cabral, e à inovação e tradição na música lusófona. Queremos aproximar o nosso público e convidar novos, para que, juntos, possamos dar primazia às novas expressões artísticas da lusofonia.
Nesta nova edição, o PARAÍSO habita o Theatro Circo e o gnration e, pela primeira vez, acontece fora de portas na Livraria Centésima Página.
mynda guevara
apresenta phoenix
Com um nome e uma atitude que carregam a sede da revolução, Mynda Guevarra reivindica e luta por um lugar para as mulheres nos circuitos do hip hop português. Um dos nomes mais relevantes da nova geração do rap crioulo, Mynda tem vindo a conquistar uma posição de respeito, através de uma lírica irreverente que reflete o seu papel enquanto mulher, afrodescendente e rapper. No PARAÍSO, a rapper apresenta o seu mais recente EP, 'Phoenix'. Composto por cinco faixas, este trabalho foi gravado, misturado e masterizado pela Katana Produções e conta com instrumentais de FRXH BEATS, Berlok, Zaia e StressMusik.
berlok [dj set]
Juntando a música cabo-verdiana ao drill, trap, rap, R&B e afro, Berlok tem-se destacado como um dos DJ e produtores mais requisitados e admirados na música afrodescendente em língua portuguesa. Natural de Cabo-Verde e a residir em Portugal, trabalhou com nomes como Dino D’Santiago, Acácia Maior, Sara Tavares, StevenR, Kady, Geezy WL ou Mynda Guevara. Em 2023, Berlok lançou TERRA TERRA, o seu disco de estreia, que apresenta nesta edição do PARAÍSO.
O bilhete dá acesso aos dois momentos.
[ENG] PARAÍSO was born as the ideal place for new Afro-descendant and Lusophone music and artistic expressions. In this new edition, PARAÍSO will inhabit Theatro Circo, gnration, and Livraria Centésima Página with a programme comprised of talks, concerts and a dj set.
música
blackbox + pátio exterior
m/6
17:00 + 18:00
7 eur
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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curadoria: Nuno Abreu
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação Antena 3, RTP e RTP África
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GOAT (JP)apresenta 'joy in fear' | gnration
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
no
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O gnration apresenta Goat (jp) em concerto. A banda menos ortodoxa do Japão, que dá a conhecer o seu último álbum 'Fear in Joy'.
GOAT (JP)
apresenta 'joy in fear'
Herdeiros do jazz de Miles Davis e do avant-garde de Autechre ou Ryoji Ikeda, goat (jp) são uma daquelas bandas que é impossível conhecer sem os ver ao vivo. Com um nome discreto, encaixado algures entre os homónimos islandeses e gregos, e a gíria do 'Greatest Of All Time', os goat japoneses – não vá esta denominação tão concorrida suscitar confusão – desafiam o conceito do que é ser uma banda rock. O conjunto encabeçado por Koshiro Hino explora as características minimais do som percussivo, dando primazia ao ritmo e às batidas. Aos instrumentos melódicos, como a guitarra e o saxofone, é-lhes silenciada a melodia deixando apenas a casca e a base rítmica. Menos interessados numa exploração académica do que isto tudo pode querer dizer, a banda nipónica simplifica as coisas. Fazem música para o corpo, para dançar e para quem os ouve se perder completamente.
Depois de oito anos, a banda regressa aos palcos com um novo disco, 'Joy in Fear'. À semelhança do habitual, Hino lidera a partir da guitarra, apoiado pelo baixista Atsumi Tagami a quem se junta Akihiko Ando no saxofone, enquanto Takafumi Okada e Rai Tateishi ocupam a percussão. Em palco, estes cinco músicos humanos entram num ritual rítmico que junta o urbano ao tribal e os transforma progressivamente em máquinas. Uma abordagem única que se materializa num som que podia muito bem ser descrito como tecno instrumental.
[ENG] Goat (jp), Japan’s most unorthodox band, presents its latest album Fear in Joy in an unmissable show of what can almost be described as instrumental techno.
música
pátio exterior
21:30
9 eur
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Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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HEDVIG MOLLESTAD TRIO | gnration
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
'Doomjazz', 'Stonerswing', ou 'Jazz Sabbath'. Há muito que se tenta arranjar palavras e cunhar termos para descrever a música de Hedvig Mollestad e do seu trio. Intransigente, fascinante e visceral, a guitarrista norueguesa conjuga influências que vão da música de guitarra, como o metal escandinavo ou rock de Black Sabbath e Jimi Hendrix, ao jazz de John Coltrane e à música de improvisação contemporânea. Aos dez anos, Mollestad pegou pela primeira vez na guitarra acústica da mãe e, na adolescência, descobriu o mundo do jazz e do rock através da coleção de discos do pai. Uma guitarra elétrica como presente foi tudo o que precisou para confirmar o seu futuro. Na Academia de Música de Oslo, após ser distinguida com o prémio “Young Jazz Talent of the Year” do festival Moldejazz, formou o Hedvig Mollestad Trio – também conhecido como HM3 – com Ellen Brekken, no baixo, e Ivar Loe Bjørnstad, na bateria. Rapidamente conquistaram o público norueguês com performances explosivas e editaram seis discos de estúdio notáveis. O mais recente, Ding Dong, You’re Dead (2021), é também o mais dinâmico e experimental, mas onde os riffs criativos são suficientes para saciar tanto headbangers como os jazzheads.
A liderar de guitarra em punho, Hedvig Mollestad chega ao Julho é de Jazz acompanhada por Ellen e Ivar, exímias que criam a base rítmica perfeita para a norueguesa brilhar nas seis cordas. Como toda as atuações ao vivo fazem prever, Hedvig Mollestad Trio trará um concerto tempestuoso e confiante, onde o heavy rock, o free jazz e o prog se misturam nas mãos de três músicos fenomenais.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 9 eur
pátio exterior
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MARIE KRÜTTLI TRIO | gnration
MARIE KRÜTTLI TRIO
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
MARIE KRÜTTLI TRIO
Marie Krüttli estreia-se em Portugal na décima edição do Julho é de Jazz. Radicada em Berlim, Marie Krüttli é uma jovem estrela em ascensão na cena jazz europeia. Com um som fresco e delicado, a pianista, compositora e produtora, encontra o equilíbrio perfeito entre a música contemporânea e o coração carregado de groove jazzístico.
Natural de uma aldeia da zona francófona da Suíça, Krüttli nasceu numa família de músicos. A sua formação clássica começou aos 6 anos com o piano, e só mais tarde veio o jazz. Nos últimos anos tem ganho grande reputação tanto pelo seu trabalho a solo como com o trio que encabeça. Sem minimalismos ou ironias, o trio de Marie Krüttli toca com ideias claras, ritmos precisos e um virtuosismo encantador. No piano, a compositora conduz a formação através de uma paisagem musical enigmática e cheia de alma. Uma das figuras da última edição do 12 Points, festival que dá a conhecer novos artistas e criativos do jazz de todos os pontos do continente europeu, Krüttli colaborou já com grandes nomes, como o saxofonista Tim Berne, o baterista Gerry Hemingway, ou o guitarrista Chris Guilfoyle.
No final de 2023, o trio de Marie Krüttli reuniu-se de novo em estúdio para gravar o terceiro longa-duração. Acompanhada pelo baixista suíço Lukas Traxel, e pelo baterista francês Gautier Garrigue, a pianista antecipará este novo trabalho numa estreia em território nacional. Com lançamento previsto para outubro pela conceituada editora INTAKT, esta será uma oportunidade única para ouvir, em primeira mão, as novas composições que Marie Krüttli puxou das teclas do piano.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 9 eur
pátio exterior
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ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS | gnration
ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS
Começar no rock e chegar ao jazz parece um percurso um pouco atípico para um músico. Mas foi exatamente esse o caminho que o bracarense André Pizarro Pepe trilhou. Aos 14 anos começou a explorar livremente o baixo elétrico através dos mais variados géneros e estilos. Na universidade entrou em contacto com outros instrumentos e integrou os bracarenses Bruma, onde foi cocompositor. Em 2018, a banda lança o disco 'Histórias' que nos contam, criado ao abrigo do Trabalho da Casa do gnration. Um ano depois, Pepe volta ao mesmo espaço para mais um Trabalho da Casa, desta vez como baixista no disco 'Apùtece-me!' de Ângela Polícia.
Paralelamente, o gosto pelo jazz e pela música improvisada fê-lo abraçar o contrabaixo, instrumento que é hoje o protagonista da sua atividade musical. Depois de estudar na Escola de Jazz de Braga, rumou a Lisboa para prosseguir os estudos no instrumento: primeiro na Escola de Jazz Luiz Villas Boas e, atualmente, na Escola Superior de Música (ESML).
Com o contrabaixo a ocupar o lugar central, André Pizarro Pepe edita em 2024 'Ecos, Vol. 1', o primeiro disco em nome próprio. Ladeado de Masha Soeiro, no piano, Ivo Rodrigues, no trompete e Raúl Areias, na bateria, Pepe traz este seu disco de estreia ao Julho é de Jazz. Numa encomenda do gnration, que contará com a participação de dois outros músicos convidados – João Viana na guitarra e Rui Rodrigues na percussão – o contrabaixista dará a conhecer estes temas que ficaram arrumados à espera do momento certo para verem a luz do dia.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 7 eur
pátio exterior
18:00
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BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA | gnration
BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA
Alguns dos nomes mais acarinhados e influentes da música nacional voltam a reunir-se em palco. Após o primeiro encontro em 2023 a convite do Jazz ao Largo (Barcelos), Carlos Bica, Mário Costa e Bruno Pernadas juntam-se, desta vez para uma encomenda do gnration. A acompanhá-los, num verdadeiro ensemble de luxo, estará a violinista e compositora francesa Héloïse Lefebvre e o trompetista luso-brasileiro Gileno Santana, dois músicos de referência internacional.
Referência do jazz europeu e um dos nomes com maior projeção além-fronteiras, Bica é exímio no contrabaixo. Reconhecido pelas melodias excecionais que escreve, conta com uma longa e preciosa discografia elogiada pela crítica e público. Distinguido, em 2024, como “Músico do Ano” para jazz.pt, Mário Costa é um dos mais proeminentes bateristas nacionais. Versátil e preciso, tão depressa o encontramos ao lado António Zambujo, Miguel Araújo ou Ana Moura, como nas formações Ensemble Super Moderne, Carlos Azevedo Quarteto ou até no supergrupo europeu de Emile Parisien. Nome que dispensa grandes apresentações, Pernadas vai além das barreiras invisíveis do jazz. Com quatro discos de estúdio, elogiados nacional e internacionalmente, o músico tornou-se numa das figuras centrais da música em Portugal. Nascido em Salvador, no Brasil, a versatilidade de Santana vai das composições jazz para trompete até à influência na música tradicional portuguesa. Artista multifacetada, Lefebvre está tão à vontade no modernismo como na música improvisada. Aluna de Didier Lockwood, a violinista é metade do duo Sun Dew com Paul Audoynaud e presença assídua em várias formações de jazz europeu.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 12 eur
pátio exterior
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INÊS MALHEIRO apresenta 'volatile poem' | gnration
INÊS MALHEIRO
apresenta 'volatile poem'
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Em resposta ao aparecimento de jovens compositores nos últimos anos em Braga, o gnration apresenta Radiografia, uma perspetiva sobre os novos e mais interessantes compositores bracarenses.
INÊS MALHEIRO
apresenta 'volatile poem'
Para quinta sessão do Radiografia, Inês Malheiro foge do contexto intimista e pessoal que tanto caracteriza a sua prática artística e convida Arianna Casellas e Violeta Azevedo para examinar a forma e a beleza do que é ser canção. Explorando vozes, flauta transversal, violoncelo e tudo o que mais lhes possa aparecer pelo caminho, o trio apresentará Volatile Poem.
Vozes improvisadas, premeditadas ou quebradas, reciclagem e canções desmembradas, a prática de Inês Malheiro tem como base o uso da voz como matéria-prima. Em 2022, estreou-se a solo com o disco Deusa Náusea, editado pela Lovers and Lollypops. Em paralelo ao trabalho a solo, a artista compôs para performance e cinema, lançou liquify, spread and float (2022), um álbum-performance improvisado ao vivo, criou a sonoplastia de Práticas Laboriosas do Enxofre (2022), projeto expositivo criado pelo Coletivo Corisca e lançou Canal-Conduto (2020) com Gonçalo Penas. É membro da dupla Fura Olhos, com Miguel Pedro, e do grupo jazz Lucifer Pool Party.
Arianna Casellas é uma artista interdisciplinar cuja prática reflete o folclore dos lugares a que chamou casa. Membro de Sereias e da dupla MONTES, lançou o primeiro EP a solo Concepto de Madre em 2020. Violeta Azevedo é uma artista sonora que oscila entre a composição e a improvisação recorrendo à união da flauta transversal a uma orquestra de eletrónica.
[ENG] Focused on young local contemporary composers, Radiografia is a series that looks into the artistic future of the city of Braga.
música
blackbox
m/6
21:30
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os programas de apoio à criação artística local são apoiados por: superbock group.
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KARA JACKSONapresenta 'why does the earth give us people to love?' | gnration
KARA JACKSON
apresenta 'why does the earth give us people to love?'
no
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O gnration apresenta Kara Jackson ao vivo. Cantora, compositora e poeta, Kara Jackson, apresenta o seu álbum de estreia, 'Why Does the Earth Give Us People to Love?'.
KARA JACKSON
apresenta 'why does the earth give us people to love?'
Kara Jackson é um daqueles nomes sobre os quais ainda muito se há de contar. Uma das novas artistas mais interessantes do folk, a norte-americana estreia-se em território nacional com o muito elogiado 'Why Does the Earth Give Us People to Love?', um dos discos marcantes de 2023.
Kara Jackson tem uma habilidade única de nos prender às suas palavras e às imagens que com elas conjuga. A voz melancólica e cavernosa é o veículo perfeito para obra da poeta e compositora que, em 2019, foi eleita Youth Poet Laureate. Atraída pela longa história de reivindicação e comentário político da música folk, lançou em 2019 o EP 'A Song for Every Chamber of the Heart' (2019). Quatro anos depois, Kara Jackson revelou – finalmente – o muito aguardado álbum de estreia, criado em parceria com Nnamdi Ogbonnaya, Kaina e Sen Morimoto, talentosos da sua cidade-natal, Chicago.
'Why does the Earth Gives People to Love?' é tudo o que se espera de um título tão pesaroso como este. Um trabalho emocionante e visceral, em que a artista reflete sobre amor, luto e perda, condensando-os numa narrativa íntima e universal. Este disco valeu-lhe grande destaque de imprensa, figurando nas listas melhores discos do ano da Pitchfork, The Guardian, The New Yorker, Quietus, Público, NPR, Rolling Stone, CRACK e Bandcamp. Depois de digressões ao lado de Julia Jacklin, Angel Olsen, Corinne Bailey Rae e de uma participação no mais recente trabalho de Kevin Abstract, Kara Jackson chega pela primeira vez a Portugal, numa oportunidade única de vermos o futuro do folk antes de certamente rumar a palcos maiores.
[ENG] Chicago born singer-songwriter and poet Kara Jackson presents her critically acclaimed debut album, 'Why Does the Earth Give Us People to Love?'.
música
blackbox
m/6
21:30
9 eur
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LÆTITIA SADIER & THE SOURCE ENSEMBLEapresenta 'rooting for love' | gnration
LÆTITIA SADIER & THE SOURCE ENSEMBLE
apresenta 'rooting for love'
no
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O gnration apresenta lætitia sadier ao vivo, que dá a conhecer o seu novo trabalho.
LÆTITIA SADIER & THE SOURCE ENSEMBLE
apresenta 'rooting for love'
Lætitia Sadier, líder e vocalista de Stereolab, regressa aos lançamentos em nome próprio. Editado em fevereiro pela Drag City, Rooting for Love é já um dos discos mais bem-recebidos do ano, e o primeiro de Sadier desde a reunião de Stereolab.
Ouvimos sempre a voz suave da vocalista rodeada por guitarras meladas e melodias agradáveis. Mas as palavras da artista francesa carregaram sempre o peso da reivindicação política, de tal forma que quase podia destoar da meiguice harmoniosa com que cantava. Das imagens surrealistas à teoria crítica; da chamada de ação na canção French Disko ao manifesto anti-capitalista do álbum 'Dots and Loops' (1997), a pop avant-garde de Stereolab e de Sadier nunca não foi política. Esta urgência contagiou não só o seu trabalho com Monade ou Little Tornado, como a carreia a solo, que desengatou em 2010 com The Trip.
Quatorze anos e quatro discos depois, a artista Lætitia Sadier continua de voz bem afiada. 'Rooting For Love' olha para um mundo em colapso e apela à luta coletiva pelo conhecimento e pelo amor. Ao longo deste trabalho, um coro de diversas vozes junta-se à vocalista para nos lembrar que esta é a música de um povo com um objetivo. Mas como Lætitia bem nos habitou, por baixo dos acordes gentis esconde-se a escuridão de temas como femicídio, fascismo e neoliberalismo. Na primavera e no verão, Lætitia Sadier volta aos palcos de todo o mundo para mais uma vez apelar ao nosso alinhamento interior e ao poder do coração, para podermos criar o que está para vir.
[ENG] Lætitia Sadier, Stereolab’s leader and vocalista, presents her newest record Rooting for Love, the first since Stereolab’s reunion.
música
blackbox
18:00
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XULLAJIapresenta 'prétu 1 – xei di kor' | gnration
XULLAJI
apresenta 'prétu 1 – xei di kor'
no
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O gnration apresenta xullaji em concerto. Uma das figuras mais importantes do hip hop português, o músico apresenta o seu mais recente projeto, 'prétu 1 – xei di kor'.
XULLAJI
apresenta 'prétu 1 – xei di kor'
Com muito para dizer e um beat para o contar, prétu dá a voz ao manifesto pan-africanista de Nuno Santos, mais conhecido como xullaji ou Chullage. Mais do que um novo pseudónimo, prétu é um afronauta que navega as origens e estéticas africanas juntando-as às influências da música eletrónica para expressar o pensamento sobre descolonização, desigualdades e o contexto político de África e da sua diáspora.
Filho de pais cabo-verdianos, xullaji é uma figura incontornável do hip hop lusófono, aplaudido não só pelo liricíssimo afiado como pela veia interventiva e o ativismo político. prétu 1 – xei di kor é o mais recente trabalho do músico e um dos discos do ano para a grande maioria das publicações nacionais. É também um trabalho assumidamente político. Nas samples encontramos a música de intervenção cabo-verdiana, guineense e angolana, coisas que Santos foi descobrindo em discos que comprava ou roubava aos tios. Ouvimos Os Tubarões, Bonga, Tcheka, Vadú, David Zé e Princezito. Ouvimos Amílcar Cabral. E à música africana, ao batuku e quilapanga, juntam-se sonoridades como dub e hip hop, numa abundância afro-futurista em que se fala de pan-africanismo, descolonização e amor.
Todos estes influxos tiveram sempre lugar na arte de xullaji, mas assumem a dianteira em xei de kor. Um trabalho incessante que começou a ser delineado na década de 2010 e do qual ouvimos a primeira canção em 2019. Numa dedicatória às mulheres que o fizeram entender a luta no feminino, “Fidju Maria", com Dino D'Santiago, foi o cartão de visita deste manifesto que chegou finalmente em 2023 com a promessa de que prétu não ia “deixar ficar anda retido na laringe”.
[ENG] Xullaji, one of Portugal’s most important hip hop figures, presents his newest project and manifesto about decolonization, African diaspora’s politics and social inequality under the moniker “prétu”.
música
blackbox
m/6
21:30
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RUÍDO ROÍDOapresenta 'o êxtase do silêncio' | gnration
RUÍDO ROÍDO
apresenta 'o êxtase do silêncio'
no
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O programa de criação artística Trabalho da Casa desafia artistas bracarenses a construírem novas obras discográficas e espetáculos, partindo de uma residência artística no gnration. Depois de Gonçalo, Ermo, con+ainer, Máquina Del Amor, Grandfather's House, Leviatã, Dead Men Talking, Imploding Stars, Bruma, Ângela Polícia, FERE, The Nancy Resistance Wide Band, Homem em Catarse, Omie Wise, Cavalheiro, Travo, St. James Park, mutu, NO!ON e Palas, o Trabalho da Casa recebe agora Ruído Roído.
TRABALHO DA CASA:
RUÍDO ROÍDO
apresenta 'o êxtase do silêncio'
Ruído Roído é o projeto que junta o guitarrista Jorge Oliveira e o baixista Márcio Décio. Companheiros de longos anos em Malcontent, decidiram que estava na hora de começar algo diferente do que até então tinham feito. Depois de anos a abraçar o regalo do rock, foram instigados a desbravar os caminhos mais desconcertantes da música pesada, e a soltar o ruído e a experimentação com sons abstratos e palavras homófonas – não fosse esse o mote do seu nome.
Dividido entre o Porto e Braga, Ruído Roído nasceu em 2020. Três anos depois lançam o disco de estreia, Dor, com selo da Raging Planet. A convite do gnration, o duo apresenta um novo trabalho criado de raiz no âmbito do programa Trabalho da Casa. O Êxtase do Silêncio é o nome do espetáculo que Jorge Oliveira e Márcio Décio irão apresentar, acompanhados por Rui Rodrigues, na bateria. O espetáculo contará ainda com uma componente visual orquestrada pelos alunos do Mestrado em Media Arts da Universidade do Minho em constante diálogo com a banda.
[ENG] Braga and Porto based duo, Ruído Roído presents a new concert created after an artistic residency in gnration, under the Trabalho da Casa initiative.
música
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21:30
7 eur
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SHABAZZ PALACES apresenta 'exostic birds of prey' | gnration
SHABAZZ PALACES
apresenta 'exostic birds of prey'
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O gnration apresenta Shabazz Palaces em concerto. Depois de sete anos, o músico e produtor regressa a Braga com o seu novo trabalho, 'Exotic Bids of Prey'.
SHABAZZ PALACES
apresenta 'exostic birds of prey'
Shabazz Palaces, o projeto encabeçado pelo visionário Ishmael Butler, continua a desafiar as fronteiras do hip hop. Nesta primavera, o músico e produtor de Seattle regressa aos palcos com um novo disco acabadinho de sair e continua a cimentar o seu legado como uma das figuras mais inovadoras do século.
Herdeiro de Sun Ra, Alice Coltrane ou Lester Bowie, é impossível descrever o futurismo de Shabazz Palaces, que se vai expandindo a cada novo projeto. A incansável vontade de Ishmael de reimaginar o hip hop remonta aos anos 90 com o grupo Digable Planet. Anos mais tarde forma Shabazz Palaces continuando a sua busca pelas veias mais experimentais da música afroamericana. Em 2011, estreia-se com o já clássico Black Up, distinguido como um dos discos mais influentes da década de 2010. Em 2015, chega pela primeira vez ao gnration com o segundo disco Lese Majesty (2014) na carteira. Dois anos mais tarde dá-se o regresso à blackbox com uma viagem frenética pelo díptico afrofuturista de Quazarz vs The Jealous Machines e Quazarz: Born a Gangster Star.
Abraçando o modernismo no hip hop, Shabazz Palaces lança em 2020 The Don of Diamond Dreams. Exotic Birds of Prey é o mais recente trabalho do músico e produtor e uma sequela direta de Robed in Rareness, editado em outubro de 2023. Ambos mini-albuns compostos por sete canções, nestes projetos Butler atravessa as várias eras do hip hop, entrelaçando passado e presente, e cruzando-os com inspirações no shoegaze, ambient ou vibrações electro-funk distorcidas.
[ENG] After seven years, Shabazz Palaces returns to gnration with its most recent seven-song album, Exotic Bids of Prey.
música
blackbox
m/6
21:30
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dmstfctn ft. Evita Manji - Waluigi’s Purgatory | gnration
dmstfctn ft. Evita Manji - Waluigi’s Purgatory
no
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INDEX '24
Da arte e tecnologia
Of art and tchnology
performance · pensamento · exposição · mediação
performance · conferences · exhibition · education
dmstfctn ft. Evita Manji - Waluigi’s Purgatory
gnration, blackbox
18 maio / may – sábado / saturday
21:30
Performance
9€ (4,5€ cartão quadrilátero)
Este bilhete dá acesso aos espetáculos de dmstfctn ft. Evita Manji e Kode9 no gnration.
Waluigi’s Purgatory (O Purgatório de Waluigi) coloca os espectadores dentro de um teatro 3D, que é simulado em tempo real, para contar a história de uma entidade com Inteligência Artificial que se encontra num purgatório destinado a estas entidades que fizeram batota durante o seu treino. Tanto os artistas como o público guiam esta entidade através dos encontros com outras personagens, fazendo escolhas através dos telemóveis que são usados para mover uma luz individual dentro da simulação 3D. As personagens são animadas em tempo real através da captura de movimentos faciais e da modulação da voz. A banda sonora que acompanha esta simulação é composta e interpretada ao vivo por Evita Manji. O título da obra refere-se ao "Efeito Waluigi", uma teoria obscura que propõe que entidades com Inteligência Artificial se tornam desonestas e atuam como antagonistas devido à grande quantidade de tropos protagonista-antagonista encontrados nos textos da Internet utilizados para treiná-las.
dmstfctn é uma dupla de artistas sediada em Londres (Reino Unido) que trabalha com performance audiovisual, jogos e instalação de vídeo. Têm-se apresentado regularmente em galerias e centros de arte e festivais dedicados à música eletrónica e arte digital. São autores, entre outros, de Flash Demons (2019), coleção de performances audiovisuais acerca dos colapsos do mercado financeiro, e Krisis Publishing (2021), a partir da experiência do Brexit.
Evita Manji, artista com base em Atenas (Grécia), compõe e dá voz a peças que cruzam a experiência humana, as alterações climáticas, a física quântica e a morte, numa tentativa de aprofundar a verdade primordial da existência. Em 2023, lançou o seu álbum de estreia Spandrel? e tem tocado em salas de toda a Europa e em alguns dos principais festivais de música contemporânea.
Bilhetes https://bit.ly/index_performancegnration
Bilhete de acesso a todas as performances https://bit.ly/index_passegeral
__
[EN]
Waluigi’s Purgatory immerses the audience in a 3D theatre simulated in real time, to tell the story of an AI being that finds itself in a purgatory reserved for AI beings that have cheated during their training. Both artists and the audience guide the AI through its encounters with other characters and make choices, each using their mobile phone to move an individual light within the 3D simulation. The characters are animated in real time through facial motion capture and voice modulation, and an ambient soundtrack is composed and performed live by Evita Manji. The title of the work refers to the “Waluigi Effect”, an obscure theory that suggests that AIs go rogue and act as antagonists due to the abundance of protagonist-antagonist tropes found in the internet texts used to train them.
dmstfctn is a London-based artist duo that works with audiovisual performance, games and video installation. They have performed regularly in galleries, art centres and festivals dedicated to electronic music and digital art. They are the authors of Flash Demons (2019), a collection of audiovisual performances about financial market collapses, and Krisis Publishing (2021), based on the experience of Brexit, among other works.
Evita Manji is an Athens-based musician and vocalist who connects the dots between the human experience, climate change, quantum physics and death, in an attempt to dig deeper into the primordial truth of existence. In 2023 Evita released their debut album Spandrel? and has performed in venues across Europe and at some of the leading contemporary music festivals.
Tickets https://bit.ly/index_performancegnration
Tickets to all the performances https://bit.ly/index_passegeral
—
IG @indexmediaarts
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gnration open day 11 anos | gnration
gnration open day 11 anos
no
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gnration open day
11 anos
sábado, 27 abril
10:00 - 03:00
entrada livre
O gnration celebra onze anos de existência e volta a comemorar de portas abertas. A 27 de abril, sábado, a já habitual festa de aniversário apresenta um conjunto de atividades gratuitas protagonizadas por artistas locais e internacionais.
— programa —
— música
16:00 mafalda bs · pátio exterior
17:00 mutu · palco praça
18:00 goela hiante · blackbox
22:00 áfrica negra · palco praça
23:00 hhy & the kampala unit · blackbox
00:00 james holden · palco praça
01:00 la flama · sala multiusos
— exposição
10:00 – 01:00 emap perspective #1 — anna ridler, joana moll, stefan laxness, studio above&below e uh513 · galeria zero + sala zero + galeria um
— serviço educativo
10:00 – 12:00 / 14:00 – 17:00 estação de experimentação: posto transmissão · pátio interior
10:00 + 11:00 + 12:00 visita orientada à exposição emap perspective #1 · galeria zero + sala zero + galeria um
— mafalda bs
Natural de Braga, Mafalda BS é um jovem compositora, produtora e cantautora, que se estreou a solo com o EP 'Canto em Cantos' (2023). A sua relação com a música começou ao piano no Conservatório de Música de Braga. Desde cedo nutriu especial interesse por compor, improvisar e abordar a música de forma criativa. Enquanto estudava composição começou também a explorar a produção musical e o uso da voz. Nos últimos anos tem vindo a colaborar com artistas e bandas como Ocenpsiea, Francisco Carneiro, Frank Lucas, gonsalocomc e Alcrud3.
— mutu
Formado por Diogo Martins, na voz, Pedro Fernandes, nos sintetizadores e guitarra, Nuno Gonçalves, nos teclados, e João Costeira, na bateria, mutu é um projeto bracarense que conjuga sonoridades da música tradicional com o rock e a música eletrónica. Todos oriundos de diferentes naturezas sonoras, estrearam -se com 'A Morte do Artista' (2023), um disco criado com o apoio do programa Trabalho da Casa e que foi pré-apresentado num concerto no gnration.
— goela hiante
Goela Hiante é um duo formado pelos bracarenses Adolfo Luxúria Canibal e Marta Abreu. Conheceram-se nos Mão Morta, mas nunca tinham pensado em fazer algo em duo, até março de 2020. Fechados em casa, começaram um projeto com o pouco que tinham em casa: livros, um iPad e um velho piano elétrico. Filmado
com telemóvel, Adolfo Luxúria Canibal lia poemas seus ou de poetas da sua eleição, enquanto Marta Abreu criava ambientes
sonoros para essas leituras. Após o aliviar do confinamento entram em estúdio para gravar o disco de poesia negra e soturna,
'Goela Hiante' (2020)
— áfrica negra
Embaixadores do som de São Tomé e Príncipe e do “Mama Djumba”, África Negra é uma banda de culto com cinquenta anos de história. Juntaram-se em 1972, ainda as forças coloniais portuguesas ocupavam o país. Usando guitarras com efeitos, algo raro na música santomense da época, criaram um som único a que juntavam a puíta local ao soukous e à rumba. Com o passar dos
anos novas gerações redescobriram as músicas do conjunto liderado por Emídio Vaz, Leonídio Barros e pelo “General” João Seria, que nos deixou em 2023.
— hhy & the kampala unit
Durante uma residência com o coletivo Nyege Nyege, do Uganda, Johnathan Uliel Saldanha (HHY & The Macumbas) juntou-se à trompetista e ativista Florence Lugemwa para formar HHY & The Kampala Unit. Este projeto é uma exploração futurista que mistura o dub e o techno com percussões tradicionais e elementos de transe. Para este concerto, HHY & The Kampala Unit apresenta-se ao vivo numa formação trio, em que Saldanha e Lugemwa estarão também acompanhados de percussão.
— james holden
'This is a High Dimensional Space of All Possibilities' (2023) é o disco que James Holden adolescente sempre quis produzir. No início dos anos 90, o britânico passava horas a tentar apanhar as ondas das rádios pirata que tocavam música eletrónica de dança e imaginava a liberdade das raves ilegais a que não podia ir. Mais de 20 anos depois, Holden é agora um dos nomes mais aplaudidos da música que tanto gostava. Neste concerto, o britânico leva-nos a uma viagem pelo seu sonho adolescente. Ou como o próprio refere: “uma fantasia sobre uma cultura musical transformadora que tornaria o mundo um lugar melhor”.
— la flama
Cumbia, perreo, suor e ancas desajeitadas. São estas as promessas de La Flama para o DJ set que encerra a noite de aniversário do gnration. Maestro do Baile Tropicante, La Flama deixou cair a Blanca nesta reencarnação de derivações pela música do hemisfério sul. Entre sons contemporâneos, há música velha e música antiga feita nova
— emap perspective #1
'EMAP Perspective #1' reúne um conjunto de cinco obras desenvolvidas por artistas europeus em instituições que integram a rede EMAP. Esta exposição, é formada pelas peças 'Mosaic Virus', de Anna Ridler, 'The Hidden Life of an Amazon User', de Joana Moll, 'Learning from the Commons', de Stefan Laxness, 'Meditative Cohabitation', de Studio Above&Below, e 'Beyond Human Perception', de uh513.
— estação de experimentação: posto de transmissão
O Posto Transmissão convida os mais novos a entrarem no mundo da rádio, dos podcasts ou simplesmente a dizer o tempo por umas horas. Interagindo com o universo do Open Day do gnration, os participantes vão entrevistar, observar e gravar. Esta atividade, mediada por Nuno Loureiro e Artur Carvalho, funcionará em permanência no pátio interior.
— visita orientada à exposição emap perspective #1
Para desmistificar o que é isto das Media Arts, o Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts promove um conjunto de visitas orientadas à exposição EMAP Perspective #1. Conduzidas pela artista e mediadora Joana Patrão, estas visitas darão a conhecer as obras de Anna Ridler, Joana Moll, Stefan Laxness, Studio Above&Below e uh513.
parceiros:
município de braga
braga media arts
circuito – serviço educativo braga media arts
emap – european media art platform
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Fonte:
https://www.facebook.com/events/1352516372295343/
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nabihah iqbal / xexa | gnration
nabihah iqbal / xexa
no
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O gnration apresenta uma noite de concerto duplo. A britânica Nabihah Iqbal dá a conhecer o seu mais recente trabalho, 'DREAMER'. Na mesma noite, XEXA apresenta o seu novo disco 'Vibrações de Prata'
NABIHAH IQBAL
apresenta 'dreamer'
Nos primeiros meses de 2020, Nabihah Iqbal tinha um novo disco gravado e quase pronto a sair. Mas o destino trocou-lhe as voltas. O seu estúdio foi assaltado e o trabalho de dois anos acabou perdido. Como uma má notícia nunca vem só, o avô de Nabihah adoeceu e a britânica voou até ao Paquistão. Uma viagem que estava prevista para duas semanas acabou por durar dois meses, devido à pandemia. Longe do Reino Unido e sem equipamento de produção, a londrina foi incentivada pelo avô a comprar uma guitarra acústica e um harmónio com os quais começou a desenhar o esqueleto de DREAMER (2023), o seu segundo disco.
Outrora conhecida como Throwing Shade, Nabihah ganhou notoriedade no início da década de 2010 como DJ e produtora de música eletrónica. Amiga próxima de SOPHIE, deu voz ao single “LEMONADE” (2014), um dos primeiros trabalhos da pioneira da hyperpop. Em 2017, lançou-se em nome próprio com Weighing of the Heart, que marcou a sua estreia na Ninja Tune. Cinco anos depois revela então DREAMER. O segundo disco de Nabihah Iqbal é o seu trabalho mais contemplativo até hoje e a primeira vez que a britânica utiliza instrumentos da herança paquistanesa. Combinando eletrónica pura com guitarras e batidas post-punk, e vozes encobertas que lembram o shoegaze e dream pop, Iqbal construiu um trabalho que é simultaneamente elegante e cru, elogiado por publicações como a The Quietus ou o The Guardian.
[eng] British producer and DJ presents her newest album, the first where Nabihah Iqbal uses instruments from her Pakistani-descent.
XEXA
apresenta 'vibrações de prata'
Na mesma noite, XEXA apresenta o seu novo disco Vibrações de Prata. A artista afrofuturista portuguesa mistura ritmos tradicionais africanos com sintetizadores, sound design e voz. A sua estética sonora aproxima-se mais do ambient do que das batidas pujantes para pista de dança dos seus colegas na Príncipe Discos. A dividir o seu tempo entre Portugal e o Reino Unido, XEXA estudou Sonic Arts na Guildhall School of Music & Drama, onde apresentou “Clarinet Mood”, a canção que fecha o seu disco de estreia. Em Vibrações de Prata, XEXA procurar "estudar a sensação de ouvir música como um ambiente em que se habita e não como um som que nos segue ao longo do dia”.
apoios:
república portuguesa – cultura / direção-geral das artes
rtcp – rede de teatros e cineteatros portugueses
[ENG] Portuguese afrofuturist artist XEXA also presents her most recent work, where she merges African rhythms with ambient sounds.
música
blackbox
21:30
9 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
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RODRIGO AMADO "THE BRIDGE" | gnration
RODRIGO AMADO "THE BRIDGE"
no
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O gnration apresenta Rodrigo Amado "The Bridge" em concerto. Neste novo quarteto o músico português junta-se a Alexander von Schlippenbach, Håker Flaten e Gerry Hemingway.
RODRIGO AMADO "THE BRIDGE"
Rodrigo Amado é uma força indiscutível no universo do jazz moderno. Destacado como um dos grandes nomes da música de improvisação europeia, o saxofonista português figura recorrentemente nas listas de melhores músicos jazz do mundo: em 2023, foi eleito pela prestigiada El Intruso International Critics Poll como o melhor saxofonista tenor, numa lista que contava com músicos como James Brandon Lewis, Charles Lloyd e Ingrid Laubrock. Com uma técnica imaculada e uma expressividade sonora fascinante, Amado é um mestre do saxofone que abraça toda a liberdade que o free jazz e a música de improvisação lhe possibilita. “Se estamos a trabalhar do nada, podemos estar focados a 100% no momento”, contava o músico ao Bandcamp Daily, em 2018.
Seja a solo, em trio ou quarteto, Rodrigo Amado destaca-se em todos os contextos e formações. Ativo há quase duas décadas, encabeça Motion Trio, com Miguel Mira e Gabriel Ferrandini, integra o Humanization 4tet, com Luís Lopes, Aaron Gonzalez e Stefan Gonzalez, e lidera o muito celebrado This Is Our Language Quartet, com os norte-americanos Joe McPhee, Kent Kessler e Chris Corsano.
Para este concerto, Rodrigo Amado dá-nos a conhecer uma nova formação que se apresenta como “The Bridge”, título do icónico disco de Sonny Rollins, lenda viva do saxofone, a quem presta homenagem com o batismo do nome do quarteto. “The Bridge” é uma ponte entre várias línguas, origens e gerações, todas unidas através da improvisação, onde Amado reúne três das maiores figuras da música improvisada europeia: o pianista alemão Alexander von Schlippenbach, que conta com quase sessenta anos de carreira e inúmeras formações chave da história do free jazz europeu; o contrabaixista e compositor norueguês Ingebrigt Håker Flaten, improvisador que tem estado na vanguarda da música criativa desde a década de 90; e o lendário baterista norte-americano Gerry Hemingway, que desde o final dos anos 70 tem acompanhado Evan Parker, Cecil Smith, Derek Bailey, Anthony Davis, Wadada Leo Smith, entre muitos outros. Um verdadeiro quarteto de luxo que, em outubro de 2023, nos presenteou com Beyond the Margins (Trost Records), disco que serve como cartão de visita para o que veremos no imperdível concerto desta formação.
rodrigo amado: saxofone / saxophone
alexander von schlippenbac:h piano
ingebrigt håker flaten: contrabaixo / doublebass
gerry hemingway: bateria / drums
[eng] One of the greatest names in modern jazz, saxophonist Rodrigo Amado leads a new quartet with pianist Alexander von Schlippenbach, double bassist Ingebrigt Håker Flaten and drummer Gerry Hemingway.
música
blackbox
21:30
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
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Fonte:
https://www.facebook.com/events/371600538582664/
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NIK COLK VOID + MAOTIK | gnration
NIK COLK VOID + MAOTIK
no
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O gnration, a Culturgest (Lisboa), o Festival Tremor (São Miguel) e o Madeiradig (Funchal) juntam-se para apresentar uma nova peça de Nik Colk Void com MAOTIK.
NIK COLK VOID + MAOTIK
A artista e produtora britânica Nik Colk Void junta‑se ao artista digital francês MAOTIK para estrear uma nova performance audiovisual baseada nas ideias de espaço, cosmos, vastidão e vazio.
nik colk void
Artista sonora, compositora e produtora de música eletrónica, Nik Colk Void emergiu na cena da música eletrónica e experimental como membro da elogiada banda Factory Floor. Utilizando instrumentos como a voz, guitarras e sistemas eurorack, a artista cria composições que derivam entre o techno, club, experimental e noise. Os álbuns de estúdio com os seus grupos, Factory Floor, Carter Tutti Void e NPVR, foram lançados por editoras como a Mute, DFA, Blast First, Editions Mego, Alter e Industrial. Estreou‑se a solo com o disco Bucked Up (2020) – que apresentou no gnration, no Festival Semibreve – e recentemente lançou, com Klara Lewis, Full‑On (2021), um trabalho gravado em Braga e apresentado também no Semibreve. Anteriormente, a artista já tinha passado pela cidade com Factory Floor.
maotik
Mathieu Le Sourd, mais conhecido como MAOTIK, dedica‑se à criação de ambientes imersivos, instalações interativas, esculturas digitais e performances audiovisuais, que surgem da intersecção entre arte, ciência e tecnologia. Grande parte do seu trabalho baseia‑se na alteração da realidade e manipulação da perceção do espaço, através de algoritmos gerados por computador, ferramentas audiovisuais e elementos gráficos gerados em tempo real. Trabalha frequentemente com cientistas e com artistas das mais variadas áreas, como a música, a dança, o teatro e a arquitetura. Nos últimos anos, as suas obras têm sido apresentadas um pouco por todo o mundo, em locais e festivais como Mutek, Sonar, ARS Electronica, British Film Institute, Oi Futuro, Art Basel, Frieze London, FIAC Paris, Signal Festival, Miraikan Science Museum, B39 e Funkhaus. Passou também pelo gnration com a exposição Wavelengths of Light, criada em residência artística no INL – Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, no âmbito do programa Scale Travels.
coprodução
gnration
cultugest (lisboa)
festival tremor (são miguel)
madeiradig (funchal)
[eng] British artist and producer Nik Colk Void and French digital artistMAOTIK get together to create a new live audiovisual performance based on the idea of cosmos, vastness, and void.
música
blackbox
21:30
9 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
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Fonte:
https://www.facebook.com/events/683123680610916/
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jards macalé revisita jards macalé (1972) | gnration
jards macalé revisita jards macalé (1972)
no
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O gnration apresenta Jards Macalé em concerto. Figura incontornável e pilar indiscutível da música brasileira, Jards revisita o álbum homónimo de 1972.
JARDS MACALÉ
revisita 'jards macalé' (1972)
Nascido Jards Anet da Silva, apelidado de Macalé; de todas as formas, e sem qualquer sombra de dúvida: um dos grandes nomes da música brasileira. Herói quase desconhecido que, apesar de não gozar do reconhecimento de massas de muitos dos seus pares, é um pilar indiscutível da música feita no outro lado do Atlântico. Revolucionário, inquieto e irreverente, visionário, moderno e desafiador, são muitos os adjetivos que podemos usar para falar do músico e compositor, tamanha é a sua obra e influência. Com 80 anos, quase 60 de carreira, o nome Jards cruzou-se com outros tantos que moldaram a música no Brasil. Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Vinicius de Morais, Tom Jobim, João Donato, Criolo ou Kiko Dinucci, a obra de Jards é um verdadeiro tesouro que transcende géneros e gerações. A parceria com Gal Costa é certamente a mais significativa da sua carreira. Vapor Barato, Mal Secreto, Anjo Avesso, Plusars e Quasars, Hotel das Estrelas e Profana fazem parte das canções de Macalé que foram eternizadas pela beleza e potência da voz de Gal Costa. Acompanhou-a ainda em digressões, em discos e no lendário espetáculo “Meu nome é Gal”.
À semelhança de muitos dos seus contemporâneos, contestou ativamente a ditadura militar que prendeu o Brasil. A sua obra foi censurada e o seu nome rasurado nos jornais. Chegou a estar a poucos passos da prisão quando fez o espetáculo “O Banquete dos Mendigos”, para celebrar a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A estreia a solo chegou em 1972 com o disco homónimo. Jards Macalé é uma obra-prima, inovadora e desafiante, que juntou o espírito do samba e da bossa nova com a essência ardente do rock, harmonias clássicas e o espírito de improvisação do jazz. Com o passar dos anos, este disco icónico foi descoberto e aplaudido por uma nova geração, dando-lhe uma nova força. Em 2022, aquando dos 50 anos deste trabalho, Jards Macalé montou uma nova banda, com Gui Held na guitarra, Pedro Dantas no baixo e Maria Portugal na bateria. Em jeito de celebração e homenagem, Jards revisita este trabalho num concerto que será como a sua própria obra: indomável e inesquecível.
apoios:
república portuguesa – cultura / direção-geral das artes
rtcp – rede de teatros e cineteatros portugueses
[eng] Brazilian legend, Gal Costa’s collaborator and composer of some of the unruliest songs in Brazil, Jards Macalé celebrates the 50th anniversary of his masterful homonymous work from 1972.
música
blackbox
21:30
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
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órbita #24: nuno loureiro | gnration
órbita #24: nuno loureiro
no
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O gnration apresenta, no ciclo órbita, uma nova peça audiovisual de Nuno Loureiro, partindo de recortes do disco 'Lua Onus'.
órbita
ciclo online
nuno loureiro
O ciclo de programação Órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
#22 – nuno loureiro
Membro de Solar Corona, Fugly e Milteto, e depois de trabalhos como lorr no e mada treku, Nuno Loureiro estreou-se em nome próprio com 'Lua Onus', lançado em junho de 2023. Partindo de recortes desse disco, Nuno Loureiro apresenta uma nova peça audiovisual. Transformando e reconfigurando as ideias do seu primeiro disco em nome próprio, o artista cria uma experiência audiovisual generativa, pensada para o espaço online. Composta com mecanismos de síntese sonora e visual, esta peça apresenta-se como um sonho sem fim que é desviado por regras sinópticas.
m/6
21:00
gratuito
online — facebook e youtube
[ENG] Órbita is gnration’s online programme that features transdisciplinary works between music, art and technology.
ww.gnration.pt
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ALABASTER DEPLUME | gnration
ALABASTER DEPLUME
no
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O gnration apresenta Alabaster DePlume em concerto. O poeta, saxofonista e compositor apresenta o seu novo trabalho.
ALABASTER DEPLUME
apresenta 'come with fierce grace'
Alabaster DePlume habita os territórios que se formam da interseção entre a improvisação, o jazz e a poesia. Pseudónimo do britânico Angus Fairbrain, o poeta e saxofonista é celebrado como um dos artistas mais visionários dos últimos anos e destacado, ao lado de Shabaka Hutchings, Nubya Garcia e Ezra Collective, como uma das caras do “novo jazz londrino”. A sua sonoridade é um caleidoscópio de influências, onde cabem elementos de jazz, afrobeat, folk e eletrónica, pautados pela potência de versos spoken word. A poesia é, a par da habilidade com o saxofone, um dos pontos altos da sua arte, com versos carregados de comentários sociopolíticos.
Natural de Manchester, descobriu o jazz através da banda sonora de “Cowboy Bebop”. Depois de anos a tocar para outros, considerou que estava na hora de lançar-se em nome próprio — ou neste caso como Alabaster DePlume. Rumou a Londres onde se juntou à comunidade do Total Refreshment Centre, um espaço fulcral para a cena da capital britânica e que levou ao aparecimento de Sons of Kemet, The Comet Is Coming ou Rozi Plain. Foi também nesse hub criativo, que Angus juntou um conjunto de músicos para gravar GOLD (2022). Com nomes como Tom Skinner (Sons of Kemet, London Brew, The Smile), Matt Webb, James Howar, Conrad Singh, Tom Herbert (London Brew, Polar Bear) e Hannah Miller, Alabaster DePlume criou um disco fenomenal com 19 canções de celebração pura da música. Come With Fierce Grace (2023), o sexto disco do saxofonista surgiu também destas sessões de gravação. Este trabalho não é uma sequela, mas sim um verdadeiro álbum irmão de GOLD. Come With Fierce Grace é muito mais cru, exploratório, mas também mais gentil do que o antecessor. Os ritmos estão mais vincados e o diálogo imaculado entre saxofone e percussão transmite uma alegria e prazer que nos lembra constantemente o mantra de Angus Fairbrain: “Don’t Forget You’re Precious”.
[eng] Celebrated british saxophonist and poet presents his sixth album 'Come with Fierce Grace' (2023).
música
blackbox
m/6
18:00
9 eur
//
Fonte:
https://www.facebook.com/events/256589357076516/
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MIKE apresenta 'burning desire' | gnration
MIKE
apresenta 'burning desire'
no
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O gnration apresenta MIKE em concerto. O rapper norte-americano sobe a palco com o seu sexto – e já muito aclamado – disco.
MIKE
apresenta 'burning desire'
Poucos artistas conseguem encapsular autenticidade e vulnerabilidade como MIKE. Aos 25 anos, é uma das vozes mais honestas do hip hop e figura central do novo som que nasceu do underground de Nova Iorque.
Natural de Nova Jersey, aos cinco anos muda-se com a mãe e as irmãs mais velhas para o Reino Unido. Através do Channel U, descobre o grime e Skepta. Quando regressa aos Estados Unidos, depara-se com MF DOOM e começa a seguir Odd Future, Tyler, the Creator, Chance the Rapper e Earl Sweatshirt. Ao mesmo tempo, encontra no estilo cru e sincero de King Krule a inspiração para escrever o que lhe ia na alma. Aplicando as experiências do grime a estas novas influências, MIKE dá início ao seu projeto musical.
Para o rapper e produtor, a música não é apenas uma forma de expressão artística, é também um veículo para processar os seus sentimentos e experiências. As rimas introspetivas, o deliver calmo e os beats atmosféricos rapidamente agarram a atenção do público e da crítica. O que se segue é um dos percursos mais interessantes no hip hop dos últimos anos. Através da 10k, a sua editora, lança uma série de álbuns e mixtapes, todos muito aplaudidos, é distinguido por duas vezes com o selo de Best New Music da Pitchfork e vai digressões com Blood Orange, Earl Sweatshirt, The Alchemist e Freddie Gibbs.
Tudo isto parece culminar (para já) em 2023, um ano particularmente agitado para MIKE. Com Wiki e The Alchemist lança o aclamado Faith is a Rock e organiza o Young World Rap Festival, onde revela a primeira canção daquele que viria a ser o seu sexto disco a solo. Burning Desire é imediatamente aplaudido como um dos trabalhos do ano e a digressão de apresentação, que passa por Portugal em duas datas, torna-se uma das mais excitantes para o início de 2024.
apoios:
república portuguesa – cultura / direção-geral das artes
rtcp – rede de teatros e cineteatros portugueses
[ENG] 25-year-old rapper and producer, known for his vulnerable deliver, atmospheric beats and powerful rhymes, presents his newest and widely acclaimed album Bruning Desire.
música
blackbox
m/6
21:30
12 eur
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
//
Fonte:
https://www.facebook.com/events/777142601092594/
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STEVE GUNN & DAVID MOORE | gnration
STEVE GUNN & DAVID MOORE
no
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O gnration apresenta o encontro entre Steve Gunn e David Moore, e o concerto de Tiago Sousa.
STEVE GUNN & DAVID MOORE
apresentam 'reflections vol. 1: let the moon be a planet'
Os caminhos do guitarrista Steve Gunn e do pianista David Moore entrelaçaram-se pela primeira vez em 2021. Ambos a viver em Brooklyn, acompanhavam o trabalho um do outro há vários anos e sem nunca se terem cruzado. Mas um encontro entre estes dois elogiados nomes da música atual era inevitável. Depois de lançar Other You (2021), Steve Gunn convidou um conjunto de artistas para reinterpretar canções suas, entre os quais Bing & Ruth de David Moore. A partir dessa primeira colaboração, os músicos começaram uma série de sessões de improvisação remotas que culminaram em estúdio. Let the Moon Be a Planet surgiu de forma quase natural, sem nunca haver o compromisso de criar um disco. Este trabalho é uma ode à experimentação e à improvisação, em que Gunn e Moore estabelecem um diálogo íntimo.
Reconhecido guitarrista e compositor, Steve Gunn é um dos músicos mais louvados da sua geração. Em nome próprio, editou seis discos, elogiados pela forma como desconstruía as sonoridades e tradições da folk e da americana. Com formação em piano, David Moore é o líder do ensemble contemporâneo Bing & Ruth. O músico chegou às bocas do mundo com o disco Tomorrow Was The Golden Age (2014), referenciado como um dos melhores trabalhos ambient de sempre. Este sucesso levou-o a assinar com a 4AD, casa onde lançou mais dois discos.
[eng] Guitarist Steve Gunn and pianist David Moore get together for an ode to experimentation and improvisation.
TIAGO SOUSA
Na mesma noite, o compositor, pianista e organista Tiago Sousa apresentará um concerto ao órgão e piano. Articulando a composição contemporânea com o minimalismo, o músico português tem sido presença ativa na cena nacional desde 2006. Para além de álbuns como Oh Sweet Solitude (2020) ou Ripples on the Surface (2022), Tiago Sousa tem também explorado o órgão elétrico. Na série Organic Music Tapes, cujo terceiro volume foi apresentado recentemente na Casa da Música, o músico explora técnicas de composição inauguradas pelo minimalismo americano de Terry Riley, Steve Reich ou Philip Glass.
apoios:
república portuguesa – cultura / direção-geral das artes
rtcp – rede de teatros e cineteatros portugueses
[ENG] Portuguese musician Tiago Sousa presents a concert for piano and organ.
música
blackbox
m/6
21:30
12 eur
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Fonte:
https://www.facebook.com/events/701615935236602/