
BIG|BRAVE apresenta 'A Chaos of Flowers' | gnration
BIG|BRAVE apresenta 'A Chaos of Flowers'
no
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BIG|BRAVE apresenta oitavo álbum, 'A Chaos of Flowers' (2024), que explora o isolamento e a resistência através de ruído denso, vozes etéreas, poesia vulnerável e texturas dissonantes.
BIG|BRAVE
apresenta 'A Chaos of Flowers'
Habituados a fuziladas de distorção, aos volumes altos e ao feedback, BIG|BRAVE são uma das bandas mais pesadas que apareceram na última década. O som do trio de Montreal oscila entre jardas esmagadoras e momentos de serenidade. A Chaos of Flowers (2024), o seu oitavo disco, é também o mais desafiante neste aspeto, onde o ruído é tão denso quanto o silêncio.
Para este trabalho, Robin Wattie – vocalista e guitarrista – baseou-se em poemas de escritoras que se identificam com o género feminino e cujas palavras ressoam as experiências de pessoas marginalizadas. De voz etérea e contida, Wattie sussurra histórias de isolamento e resistência, examinando o caos, a confusão e a alienação. “É um sentimento de identificação e de espanto a forma como estas escritoras de diferentes origens e épocas expressam momentos intensos e semelhantes de experiências individuais. Estamos sozinhas e, no entanto, não estamos”, observa a vocalista na nota de imprensa que acompanha o álbum. Para ajudar a moldar a poesia em músicas densas e vulneráveis, Mathieu Ball, na guitarra, cria texturas que flutuam entre o melancólico e o dissonante, enquanto Tasy Hudson, na bateria, eleva a percussão a uma linguagem ora calma, ora explosiva.
A Chaos of Flowers surge quase como um álbum irmão de nature morte (2023). Gravados em sequência, ambos contam com a produção de Seth Manchester, uma figura que tem estado na proa da música mais pesada, produzindo discos para Daughters, Lightning Bolt, Model/Actriz, Battles ou Lingua Ignota. Em 2025, BIG|BRAVE regressam a Portugal para apresentar este novo trabalho e o que podemos esperar é um espetáculo com os decibéis bem elevados.
música
blackbox
12 eur
m/6
[ENG] BIG|BRAVE present their eighth album, ‘A Chaos of Flowers’ (2024) which explores isolation and resistance through dense noise, ethereal vocals, vulnerable poetry, and dissonants textures.
www.gnration.pt
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ODE – Orquestra de Dispositivos Eletrónicos | Sessões de criação | gnration
ODE – Orquestra de Dispositivos Eletrónicos | Sessões de criação
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ODE – Orquestra de Dispositivos Eletrónicos | Sessões de criação
Circuito Para Todos
#opencall · #projeto
Gratuito. Inscrições em circuito@bragamediaarts.com
Desde a sua criação, em 2019, que a ODE - Orquestra de Dispositivos Eletrónicos tem proporcionado a músicos e não músicos de Braga um local de encontro e partilha em torno da exploração sonora. Constituído particularmente por instrumentos eletrónicos, como computadores, tablets ou sintetizadores, este ensemble está aberto a todos, sem limite de idade ou conhecimentos musicais.
Rui Souza, Ece Canlı, Pedro Augusto, Pedro Santos, Lucas Palmeira (Imaginando) e Filipe Lopes são os artistas e músicos que já ergueram encontros e espetáculos que tiveram como denominador comum a música eletrónica. Mantendo a prática de uma nova direção artística a cada ano, a ODE de 2025 será conduzida pela harpista e compositora Angélica Salvi. Para este novo ano, estão previstas três apresentações públicas da ODE.
Angélica Salvi é uma harpista e compositora espanhola com uma extensa e diversificada carreira. Nos últimos anos, tem-se envolvido profundamente nos mundos da música jazz, pop, rock, experimental e eletrónica, colaborando com as áreas da dança, teatro e artes visuais.
Datas das sessões de criação:
- Março 05 e 26
- Abril 09 e 23
- Maio 07 e 21
- Junho 04, 05 e 06
Horários das sessões de criação 18:30 às 21:00
Apresentação final 07 junho
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Circuito é o Serviço Educativo da Braga Media Arts e vem fazer múltiplas ligações entre criação, Media Arts e comunidade. Aqui as novas tecnologias são motor de produção, de conhecimento e de fruição da arte. E as atividades são pensadas para escolas, famílias, crianças, professores, seniores, comunidades, profissionais, amadores, artistas e quem mais quiser juntar-se.
Este é um Circuito aberto a todos.
Mini Circuito · atividades e espetáculos para crianças, acompanhadas por familiares
Circuito Escolar · atividades para a comunidade escolar
Circuito Avançado · atividades e formação para públicos jovem, adulto e iniciado
Circuito Para Todos · atividades e espetáculos para todos os públicos
Fora de Circuito · projetos especiais
+ info em www.bragamediaarts.com/circuito
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TASHI WADA apresenta 'What is not Strange? | gnration
TASHI WADA apresenta 'What is not Strange?
no
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Acompanhado pela voz hipnótica de Julia Holter, Tashi Wada apresenta o seu primeiro álbum em cinco anos, o mais vulnerável e introspetivo. Uma reflexão sobre a vida, a mortalidade e a transformação pessoal.
TASHI WADA
apresenta 'What is not Strange?'
Se pudéssemos descrever a música de Tashi Wada numa só palavra, onírica seria talvez a opção mais acertada. Usando afinações pouco convencionais, experimentando com os limites da distorção dos instrumentos e sem medo de se aventurar com estruturas de canções mais pop, o compositor explora estados de ressonância e dissonância para despertar diferentes realidades emocionais.
Radicado em Los Angeles, cresceu cercado pelo avant-garde da cena Fluxus de Nova Iorque. No apartamento ao lado vivia a coreógrafa Simone Forti e no de cima o histórico Nam June Paik. Marilyn Bogerd, a sua mãe, é artista visual e o seu pai é o lendário compositor Yoshi Wada, uma figura-chave da música minimal. Durante mais de uma década, pai e filho formaram uma das parcerias mais interessantes da música experimental e litúrgica, que culminou em Nue (2018), um disco que apresentaram um pouco por todo o mundo.
Mais de cinco anos depois, Tashi Wada regressa aos lançamentos com aquele que é o seu trabalho mais vulnerável e introspetivo até hoje. Escrito e gravado num período marcado pela morte do pai e pelo nascimento da filha com Julia Holter, What is not Strange? vê o compositor a refletir sobre a dicotomia do estar vivo e da mortalidade. Deixando a música guiar-se a ela mesma, este álbum tem uma paisagem quase surrealista, em que as formas densas e os contrastes prosperam. Acompanhado ao vivo pela voz hipnótica de Julia Holter e pela percussão de Corey Forgel, Tashi Wada entrelaça camadas vocais, efeitos de sintetizadores e arranjos detalhados, encontrando um equilíbrio entre o introspetivo e o expansivo.
música
blackbox
12 eur
m/6
[ENG] Tashi Wada presents ‘What is not Strange?’, accompanied by the hypnotic voice of Julia Holter. His first album in five years is also his most vulnerable and introspective, reflecting on life, mortality and personal transformation.
www.gnration.pt
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GRIOT 3000 | gnration
GRIOT 3000
no
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Para homenagear a figura griot, guardiões da memória e da ancestralidade africana, seis músicos de diferentes origens reúnem-se num projeto multicultural que celebra, simultaneamente, legado e inovação.
GRIOT 3000
Guardiões da sabedoria, dos costumes, da cultura e da História dos povos da África Ocidental, os griot são herdeiros de uma tradição oral bimilenar. São músicos, poetas, historiadores e contadores de histórias, incumbidos de preservar a memória coletiva e a herança cultural das comunidades. Acompanhados de instrumentos como a kora, o balafon, o ngoni ou djembé, os griot memorizam histórias para depois as darem de volta aos povos, ligando passado e presente, e conectando as pessoas com as suas raízes e a sua identidade cultural.
Homenageando a figura do griot, essencial nas comunidades da África Ocidental, e inspirados pelo lendário disco Organic Music Society (1972) de Don Cherry, Griot 3000 reafirma o jazz e a sua herança africana, através de um diálogo entre legado e inovação. Encabeçado pelo artista spoken word brasileiro Rodrigo Brandão – que colaborou com nomes como DJ Prince Paul (De La Soul), Pharoah Sanders, Brian Jackson e a Sun Ra Arkestra – este projeto junta seis músicos de improvisação não-jazz numa formação inédita. O senegalês Dudù Kouate, mestre dos ritualismos africanos e colaborador de Moor Mother e membro do Art Ensemble of Chicago está encarregue da percussão. No trompete está o português Luís Vicente, um nome essencial do jazz nacional. A eletrónica está a cargo da alquimista Carla Santana, também conhecida como Quatroconnection. O brasileiro Thiago Costa, líder de Onça Combo está encarregue da guitarra. O coletivo completa-se com o mestre griot da kora Braima Galissá, considerado um dos melhores músicos da cultura Mandinga da Guiné-Bissau.
[ENG] Honoring West African griots, Griot 3000 brings together, for the first time, six non-jazz musicians to reaffirm jazz’s African heritage.
música
blackbox
9 eur
m/6
produção
unha.pt
coopordução
centro cultural de belém
jazz ao centro
gnration
Bilhetes em http://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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Six Organs of Admittance e de Norberto Lobo | gnration
Six Organs of Admittance e de Norberto Lobo
no
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Num concerto inédito, as guitarras de Six Organs of Admittance e de Norberto Lobo juntam-se em 2025 para uma série de concertos que celebram o centenário do nascimento de Carlos Paredes.
“Não consigo falar de (Carlos) Paredes sem me sentar direito na cadeira”. Podíamos começar este texto de muitas formas, mas esta frase tão simples de Ben Chasny (Six Organs of Admittance) diz quase tudo. Carlos Paredes é inatingível. A sua guitarra portuguesa ficou cravada na cultura nacional e o seu legado transcende géneros e fronteiras. No ano em que se comemora o centenário do seu nascimento, Ben Chasny e o Norberto Lobo juntam-se para uma série de concertos em sua homenagem. Longe de quererem interpretar Paredes, celebram a sua influência e espírito. Entre as seis cordas de Chasny e as seis de Lobo evoca-se as doze do mestre Paredes, numa digressão que passará por Braga, Coimbra, Espinho, Faro, Lisboa e São Miguel (Açores).
Ben Chasny é o responsável por introduzir toda uma geração internacional a Carlos Paredes. Dedicou-lhe Lisboa, a canção que encerra School of the Flower (2005), e arquitetou a reedição além-fronteiras dos álbuns Guitarra Portuguesa (1967) e Movimento Perpétuo (1971) pela Drag City, em 2011. Guitarrista de Comets on Fire e Rangda, é sob o manto de Six Organs of Admittance que tem vindo a construir uma longa e prolífica discografia com mais de trinta títulos editados. Figura chave da música experimental, o seu trabalho inovador com a guitarra junta a tradição dedilhada da folk, noise e folk, definindo novos cânones do género.
Mais do que um grande admirador, Norberto Lobo foi descrito como tendo um pouco de Paredes em si. O seu disco de estreia, Mudar de Bina (2007) é dedicado ao eterno da guitarra portuguesa. Desde a estreia, Norberto tem sido incansável na procura de novas formas de explorar a guitarra. Seja a solo, em colaboração com João Lobo ou Bruno Pernadas ou como membro de Montanhas Azuis e Fumo Ninja, nunca para de experimentar e reinventar. E o resultado está à vista: é um dos mais respeitados guitarristas da sua geração.
[ENG] Celebrating the 100-year anniversary of Carlos Paredes, Ben Chasny (Six Organs of Admittance) and Norberto Lobo join forces to honour the legacy and influence of the master of the Portuguese Guitar.
música
blackbox
21:30
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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VERA MANTERO & SUSANA SANTOS SILVA | gnration
VERA MANTERO & SUSANA SANTOS SILVA
no
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Música e dança circulam sem limites na Zona Franca. Fruto de uma parceria triangular entre o gnration, o Theatro Circo e o Centro Cultural Vila Flor, este novo ciclo interdisciplinar é o território livre onde a música autoral e a prática coreográfica se manifestam num diálogo contínuo e multiforme.
VERA MANTERO & SUSANA SANTOS SILVA
“Dois corpos em movimento, suspensos no tempo, a fluir no espaço, a respirar, desnorteados. O trompete como respiração prolongada, voz como vida em expansão. O gesto fala alto e claro. A impermanência alimenta o momento, enquanto lutamos para apanhar a magia que sobrecarrega.” Susana Santos Silva
Vera Mantero e Susana Santos Silva reúnem-se pela primeira vez em palco para apresentar uma obra interdisciplinar, criada a partir de um projeto de improvisação sobre movimento, gestos e palavras. Esta performance, que estreia um dia antes no GUIdance – Festival Internacional de Dança Contemporânea (Guimarães), é uma oportunidade rara de cruzar o imaginário das duas criadoras, ambas nomes essenciais nos seus campos artísticos.
Coreógrafa e bailarina com quase quarenta anos de carreira, Vera Mantero é um dos nomes centrais da chamada Nova Dança Portuguesa. O seu trabalho foi apresentado um pouco por todo o mundo, destacando-se a representação portuguesa na 26.ª Bienal de São Paulo com Comer o coração, criado em parceria com Rui Chafes. Em 2002, venceu o Prémio Almada (IPAE/Ministério da Cultura) e, em 2009, o Prémio Gulbenkian Arte pela carreira como criadora e intérprete. Desde 2000 dedica-se também ao trabalho de voz, cantando repertório de vários autores e cocriando projetos de música experimental.
Descrita pela Downbeat como “uma das improvisadoras mais interessantes do planeta”, Susana Santos Silva é um nome central da cena jazz europeia. Com influências que vão da música clássica e contemporânea à arte sonora textural, a trompetista expande as possibilidades sónicas do seu instrumento e dissolve as fronteiras entre perceção, género e media. Para além do trabalho a solo, colaborou com nomes como Kaja Draksler, Torbjörn Zetterberg, Anthony Braxton, Fred Frith, Evan Parker, Joëlle Léandre, Mat Maneri, Paul Lovens, Mats Gustafsson, Sten Sandell, Catherine Christer Hennix e Hamid Drake.
Parceria
Centro Cultural Vila Flor, gnration e Theatro Circo
Residência artística de criação
Arts Centre Buda, Kortrijk, Bélgica
[ENG] Pioneering artists Vera Mantero and Susana Santos Silva collaborate on a unique performance, exploring improvisation through dance, gesture, music and interdisciplinary expression.
música / dança
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em gnration.bol.pt, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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KARA-LIS COVERDALE | gnration
KARA-LIS COVERDALE
no
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Kara-Lis Coverdale estreará no gnration uma série de novas composições para piano.
KARA-LIS COVERDALE
A música de Kara-Lis Coverdale parece existir numa dimensão paralela, uma anomalia temporal onde o futurismo da eletrónica choca de frente com a tradição e a violência do sagrado. No seu mundo, sintetizadores convivem com o piano e os órgãos de igreja, diluindo os limites – reais e imaginários – entre o acústico e o eletrónico.
Natural de Ontário, cresceu rodeada por música e, aos catorze anos, era já organista e diretora musical de uma igreja no Canadá. No meio dos sermões e das atuações foi descobrindo a música eletrónica, que começou a incorporar nas peças mais clássicas que escrevia. Quando se mudou para a cena fervilhante de Montreal, ganhou a admiração de Tim Hecker, que a convidou para tocar nos seus álbuns Virgins (2013) e Love Streams (2016). Entre estes lançamentos estreou-se a solo com A 480 (2014) seguindo-se o soberbo Aftertouches (2015), que lhe valeu rasgados elogios pela crítica especializada, figurando nos tops da revista The Wire e da NPR. Descrita pelo The Guardian como uma das mais interessantes jovens compositoras da América do Norte, ganhou a admiração de gigantes como Brian Eno, Arvo Pärt e Tyondai Braxton, com quem chegou a trabalhar.
Aproveitando a sua passagem por Braga para uma residência artística na Basílica dos Congregados (onde trabalhará com o órgão de tubos deste local emblemático, no âmbito do programa Pipe Poetics da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura), Coverdale passa pelo gnration para um concerto muito especial. Antecipando um novo trabalho, com saída prevista para o final de 2025, a compositora apresentará, pela primeira vez ao vivo, uma série de novas composições para piano, escritas num estúdio rural em Valens, no Canadá, e em profunda comunhão com a noite e o inverno.
Este espetáculo tem o apoio do Bureau du Québec à Barcelone.
[ENG] Kara-Lis Coverdale’s music blends futuristic electronics with sacred traditions, merging synthesizers, piano and church organs. In 2025, she will debut a new set of compositions for piano at gnration.
música
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em gnration.bol.pt, locais habituais e gnration.
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INDIGNU & CONVIDADOS | gnration
INDIGNU & CONVIDADOS
no
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O gnration apresenta indignu & convidados em concerto. Manel Cruz e Ana Deus são os convidados de honra da digressão que celebra duas décadas de vida do quarteto.
INDIGNU & CONVIDADOS
Cinco discos, centenas de concertos e vinte anos depois, indignu continua com a mira bem apontada ao futuro. Nascidos em 2004, em Barcelos, completam este ano duas décadas de história e preparam-se para celebrar da melhor forma: com uma digressão muito especial, acompanhados por Manel Cruz (Ornatos Violeta e Pluto) e Ana Deus (Três Tristes Tigres).
O selo do pós-rock é muitas vezes usado para cunhar o som de indignu, ao lado de influências como Godspeed You Black Emperor, Explosions in the Sky ou Mogwai. Mas os barcelenses têm algo que nenhum destes nomes poderá ter: a musicalidade e a nostalgia portuguesas. Como o nevoeiro de inverno que cai sobre o vale do Cávado e cobre os montes do Minho, também o som de indignu vive de paisagens melancólicas e ensimesmadas; vive da calma e da tempestade.
Composta por Afonso Dorido, na guitarra, Graça Carvalho, no violino, Ivo Correia, na bateria e Pedro Sousa, no baixo, indignu estreou-se com Fetus in Fetu (2010). Mas, foi com o livro-disco Odyssea (2013) que a banda se destacou na cena alternativa nacional e internacional. Seguiram-se Ophelia (2016) e umbra (2018), que continuaram a cimentar o caminho e som de indgnu. Mais recentemente, lançaram Adeus (2022), sob alçada das editoras A Thousand Arms e dunk!records. Este quinto disco é o seu trabalho mais aclamado até à data e conta com Ruca Lacerda (Mão Morta, Pluto), na gravação e mistura, e Birgir Jón Birgisson – que trabalhou com nomes como Björk ou Spiritualized –, na masterização. Agora, para além da digressão de celebração que os traz ao gnration, indignu prepara ainda um novo EP, 3.20.0, que promete ser o prelúdio do que ainda está por vir.
[ENG] Portuguese post-rockers, indignu celebrates twenty years of history with a a very special tour, with Manel Cruz (Pluto and Ornatos Violeta) and Ana Deus (Três Tristes Tigres).
música
blackbox
18:00
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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OCUPA #9perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga | gnration
OCUPA #9
perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga
no
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O Ocupa volta a percorrer espaços do gnration a 6 e 7 de dezembro. Concertos, instalações e conversas fazem parte do programa da nona edição.
OCUPA #9
perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga
com clube de inverno com larie e ana mariz, knok knok + maria joão salgado, krake + ricardo peixoto, mira quebec x diogo mendes, posto de escuta: mestrado em media arts uminho e tomás alvarenga + teresa arêde
Desde 2017 que Braga é Cidade Criativa da UNESCO no domínio das media arts, título e posicionamento que a integra numa rede de mais de 300 cidades que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. Contribuindo para a legitimação deste título está o sucesso internacional do festival Semibreve, os históricos Encontros da Imagem, a oferta artística e formativa do gnration, e o crescente número de artistas a operar nesta área, mas também o OCUPA, evento promovido pela cooperativa AUAUFEIOMAU com apoio do Município de Braga e gnration.
Com o claro objetivo de promover uma perspetiva sobre a produção artística nos domínios da música eletrónica e arte digital, o OCUPA apresentou já oito edições de sucesso. Para a nona edição, esta iniciativa apresenta um programa de concertos e instalações que promove cruzamentos de artistas do território do quadrilátero cultural, designadamente Braga, Barcelos e Guimarães.
programa
sexta · 6 dez
21:30 · música / imagem · clube de inverno: sessões de exploração e improvisação com larie e ana mariz · blackbox
22:30 · música · mira quebec x diogo mendes · sala multiusos
sábado · 7 dez
16:00 · conversa · ver o som, ouvir o visual com armando teixeira, maria joão salgado, rita silva e bruno martins
17:00 · música / imagem · tomás alvarenga + teresa arêde · blackbox
18:00 · música · krake + ricardo peixoto · sala multiusos
19:00 · música · knok knok + maria joão salgado · blackbox
sexta + sábado
instalação · posto de escuta: mestrado em media arts uminho · sala de formação
[ENG] Braga has been an UNESCO creative city for media arts since 2017, a position that has grown stronger in the past few years. OCUPA is a yearly event focused on showcasing the city’s creators in the digital arts and electronic music fields. After eight successful editions, OCUPA returns for the nineth time with concerts and installations, by artists from Braga, Barcelos and Guimarães.
música / imagem / exposição
vários locais
bilhete diário · 5 eur
bilhete geral · 7 eur
conversa · gratuito
m/6
Bilhetes em http://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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parceiros: auaufeiomau, município de braga, braga media arts, universidade do minho
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses
apoio à divulgação: Antena 2
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LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR | gnration
LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR
no
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O gnration apresenta Leah Singer & Lee Ranaldo ao vivo. Uma homenagem ao trabalho exímio de uma das mestres das sombras e silhuetas, Lourdes Castro.
LEAH SINGER & LEE RANALDO: CONTRE JOUR
Mestre das sombras e silhuetas, Lourdes Castro é um dos nomes fundamentais da arte contemporânea do século XX. Ao longo de 91 anos de vida, a artista portuguesa concebeu uma vasta e inovadora obra, destacada pelo uso de materiais translúcidos, que brincam com a perceção da sombra e da luz, e questionam a essência dos objetos. Uma obra crucial que cativou e inspirou diversos artistas, incluindo Leah Singer e Lee Ranaldo, que a homenageiam no espetáculo Contre Jour, com a apresentação de All Lights are Shadows.
Adaptando a designação em francês para a contraluz, Contre Jour é um projeto com mais de trinta anos que junta a visão artística da fotógrafa e artista multimédia canadiana Leah Singer ao compositor, guitarrista e produtor norte-americano Lee Ranaldo, reconhecido membro fundador de Sonic Youth. Nos projetos que desenvolvem, Singer e Lee rompem com a dinâmica tradicional entre performer e audiência para examinar a maneira como a imagem e o som interagem ao vivo.
Esta performance nasceu de uma visita ao atelier de Lourdes Castro, em 2011. No horizonte anteviam uma colaboração que nunca chegou a acontecer. Utilizando uma diversa gama de guitarras acústicas, elétricas e instrumentos digitais, All Lights are Shadows cria um cenário sonoro desafiante que se relaciona com imagens originais de Lourdes Castro, projetadas em fundo. O resultado é uma experiência sonora imersiva, onde as técnicas e materiais que a histórica artista desenvolveu são reinterpretados numa viagem bucólica e reflexiva, que reflete sobre o seu impacto duradouro na vanguarda artística internacional.
[ENG] Leah Singer and Lee Ranaldo present a new iteration of their audiovisual project 'Contre Jour', this time with a performance that honors the work of Portuguese artist Lourdes Castro.
música / imagem
blackbox
18:00
15 eur
m/6
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MATTHIAS PUECHapresenta 'créature' | gnration
MATTHIAS PUECH
apresenta 'créature'
no
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O gnration apresenta Matthias Puech no concerto de estreia da nova performance 'Créature'.
MATTHIAS PUECH
apresenta 'créature'
Compositor, designer de instrumentos e investigador, Matthias Puech estreia a sua mais recente performance sonora no gnration. 'Créature' é uma obra eletrónica em multicanal, criada para um ensemble de entidades sonoras autónomas que produzem barulhos sintéticos. Deambulando incontrolavelmente à mercê da aleatoriedade, os sons e movimentos deste ensemble são sintetizados e executados em tempo real por um software escrito pelo artista francês. Abandonando a intenção tradicional da composição, Puech permite que as suas “criaturas” digitais sigam os seus próprios caminhos, resultando numa performance dinâmica e inesperada, onde estas entidades procuram sempre simular a vida em todas as suas formas.
Criada ao longo de 2023 e 2024, 'Créature' surgiu durante o desenvolvimento de novos instrumentos no INA-GRM, um grupo de investigação na área do som e da música eletroacústica. Sigla para Groupe de Recherches Musicales, o GRM foi criado em 1951 pelo compositor, musicólogo e engenheiro de som francês Pierre Schaeffer, reconhecido como o pai da musique concrète e responsável pelo desenvolvimento de novas tecnologias musicais nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial. Atualmente, o GRM está sob alçada do Instituto Nacional do Audiovisual, de França, e Matthias Puech é o responsável pelo grupo de desenvolvimento das GRM Tools, um conjunto de plugins de processamento de som. Os seus instrumentos de síntese modular e o software que escreve são utilizados por artistas em todo o mundo e serão o foco da masterclass 'BMA lab: Inventar Música, Compor Instrumentos', promovida pela Braga Media Arts no dia a seguir à estreia de 'Créature'.
[ENG] French composer, instrument designer and researcher Matthias Puech debuts a new performance, created for an ensemble of autonomous sound-making entities that make synthetic noises.
música
blackbox
21:30
7 eur
m/6
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apoio:
Mais França, um programa promovido pelo Institut Français du Portugal – e inserido no Novembre Numérique
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LAKECIA BENJAMINapresenta 'phoenix' | gnration
LAKECIA BENJAMIN
apresenta 'phoenix'
no
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O gnration apresenta Lakecia Benjamin em concerto. Uma das figuras mais eletrizantes da música afroamericana volta a fundir o jazz, o soul e o funk.
LAKECIA BENJAMIN
apresenta 'phoenix'
O fogo impetuoso que sai do saxofone de Lakecia Benjamin é a energia incontrolável que só pode vir da combustão de quando jazz, soul e funk se voltam a fundir. Já a ouvimos ao lado de Alicia Keys, Stevie Wonder, Missy Elliot ou Macy Gray, mas é em nome próprio que a compositora e saxofonista se tem destacado como uma das figuras mais dinâmicas da música afroamericana dos últimos anos, agraciada tanto pela precisão técnica como pela sonoridade magnética. O funk vibrante de 'Retox' (2012), o comentário social e político de 'Rise Up' (2018), o poderosíssimo tributo a John e Alice Coltrane, em 'Pursuance: The Coltranes' (2020), parecem trilhar um caminho que afluiu para Phoenix (2023). Como a ave mitológica que renasce das cinzas, este quarto disco celebra a resiliência e a transformação da música e da artista. Ideias de morte e legado suplantam a narrativa deste trabalho, que abre com sirenes e Angela Davis a dizer-nos: “A esperança revolucionária está nas mulheres que foram abandonadas pela história”. Ladeada de talentos como o da multi-instrumentista e rapper Georgia Anne Muldrow, a vocalista Dianne Reeves, a poeta Sonia Sanchez e a pianista Patrice Rushen, Phoenix foi celebrado como um dos melhores álbuns jazz de 2023 e garantiu três nomeações aos Grammys a Lakecia Benjamin. Recentemente, a saxofonista lançou 'Phoenix Reimagined', um LP gravado ao vivo no estúdio Bunker, em Brooklyn (Nova Iorque), que conta com a participação de John Scofield. Antes do ano acabar, teremos a oportunidade de ver e ouvir ao vivo a música de Lakecia Benjamin, que tanto burburinho tem gerado.
[ENG] Award winning and Grammy-nominated saxophonist, Lakecia Benjamin presents her newest album Phoenix (2023) at gnration, regarded as one of the best jazz records of the year.
música
blackbox
18:00
12 eur
m/6
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ÓRBITA#28 – guache | gnration
ÓRBITA#28 – guache | gnration
no
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O gnration apresenta, no ciclo órbita, 'Improvisação em duas vias' pela dupla Guache, uma performance que explora a movimentação do som no espectro estereofónico.
órbita
ciclo online
guache
O ciclo de programação órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
#28 – guache
Construída no âmbito do programa de apoio à criação Laboratórios de Verão, e apresentada pela primeira vez no gnration em 2023, 'Improvisação em duas vias' explora o processamento da voz, a síntese sonora, microfonia, percussão e espacialidade em estéreo. Formado por Luciana Melo e Gil Fortes, Guache é um duo de música experimental que combina instrumentos modificados com práticas vocais, acústicas e eletrónicas. Naturais do Rio de Janeiro e sediados em Braga, Luciana e Gil atuam como dupla desde 2018 e contam com cinco discos editados.
m/6
21:00
gratuito
online — facebook e youtube
[ENG] Órbita is gnration’s online programme that features transdisciplinary works between music, art and technology.
—
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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CAVEIRAapresenta 'ficar vivo' | gnration
CAVEIRA
apresenta 'ficar vivo'
no
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O gnration apresenta CAVEIRA em concerto. Com três longas faixas, 'ficar vivo' é o disco que inaugura um novo capítulo do espectro sensorial do quarteto.
CAVEIRA
apresenta 'ficar vivo'
Há vinte anos que na noite de Lisboa se vem avistando uma CAVEIRA. Este espectro disforme vagueia pelos espaços limiares que se formam na encruzilhada do free-jazz, noise e blues. A lenda deste abantesma começa em trio com Pedro Gomes e Rita Vozone, nas guitarras, e Quim Albergaria, na bateria. Juntavam-se às quartas-feiras para tocar e ensaiar de borla nas noites de jams do “bar dos Delfins” – o Lotus Bar, em Cascais. Pedro desvendou tudo isto em entrevista ao Rimas e Batidas, admitindo que no início não passava de uma brincadeira. Mas, como acontece com todos os seres mitológicos, a coisa começou a ficar séria. Pelo final da década de 2000, CAVEIRA tinha já partilhado palco com nomes como Damo Suzuki, Devendra Banhart, Psychic Hills ou Comets on Fire. A lenda crescia e dissemina-se por entre as sombras de Lisboa.
Os tempos como trio já lá vão. Da CAVEIRA original mantém-se o cabecilha, Pedro Gomes, sempre com a mesma máxima do som avassalador, do improviso cru e do barulho. Gabriel Ferradini juntou-se na bateria e não tardou até Pedro Sousa, no saxofone, e Miguel Abras, no baixo, completarem o quarteto que hoje conhecemos. De discos pouco se falava, foram surgindo algumas edições de autor aqui e ali, mas nunca um álbum com o som que Gomes tinha na cabeça. Até que, em 2024, chegou finalmente a hora de ficar vivo. Com três longas faixas, o disco de estreia de CAVEIRA inaugura um novo capítulo na nova vida deste espectro sensorial, que se prepara para invadir os palcos para lá da capital.
[ENG] With three long tracks, CAVEIRA’s presents 'ficar vivo', the debut album that opens a new chapter in the new life of this sensory spectrum.
música
blackbox
18:00
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação: Antena 2
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WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER | gnration
WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER
no
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O gnration apresenta William Tyler x Ryley Walker em concerto. Duas grandes figuras da música folk contemporânea unidas num momento único em Braga e, para já, no mundo.
WILLIAM TYLER X RYLEY WALKER
Exímios na guitarra e com uma habilidade notável de reinterpretar as raízes da música norte-americana, William Tyler e Ryley Walker são dois dos nomes mais relevantes da música folk contemporânea. Natural do Tennessee, William Tyler ganhou notoriedade com 'Behold the Spirit' (2010) e, a partir daí, irrompeu uma das carreiras mais espetaculares da folk instrumental, com álbuns como 'Impossible Truth' (2013), 'Modern Country' (2016) – que conta com Glenn Kotche, de Wilco, na bateria –, 'Goes West' (2019) e mais recentemente 'Secret Stratosphere' (2023). Pelo meio destaca-se ainda a banda-sonora do premiado filme 'First Cow' (2020), de Kelly Reichardt. Convidando-nos a imaginar uma viagem pelas estradas amplas dos EUA, onde o horizonte parece não ter fim, a habilidade de Tyler assenta nas narrativas sonoras que conjuga sem dizer uma única palavra.
Por outro lado, Ryley Walker é a imagem plasmada do cantautor norte-americano. Combinando folk com jazz e rock psicadélico, Walker chegou às bocas do mundo com 'Primrose Green' (2015). Este trabalho foi elogiado por meios como a NPR e Uncut, e serviu como a ponte de lançamento para Walker que, em 2017, chegou pela primeira vez ao gnration para apresentar 'Golden Sings That Have Been Sung' (2016). Herdeiro de Crosby, Stills & Nash, mas com uma pitada de Dave Matthews Band – que homenageou em The Lillywhite Sessions (2018) – o músico do Illinois conta ainda com sucessos como 'Deafman Glance' (2018), 'Deep Fried Grandeu's (2021) – com a banda psicadélica japonesa Kikagaku Moyo –, e 'Course in Fable' (2021).
Desafiados pelo gnration, William Tyler e Ryley Walker juntam-se para um concerto único em Braga. Juntos vão partilhar as suas canções, num espetáculo que promete ser um dos momentos imperdíveis para o último quadrimestre de 2024.
[ENG] Accomplished on the guitar and with a remarkable ability to reinterpret the roots of American music, William Tyler and Ryley Walker are two of the most important names in contemporary folk music. Challenged by gnration, William Tyler and Ryley Walker come together for a unique concert in Braga.
música
blackbox
21:30
12 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação: Antena 3
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ARMAND HAMMER | gnration
ARMAND HAMMER
no
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O gnration apresenta Armand Hammer em concerto, uma das duplas mais incendiárias e inovadoras do hip hop.
ARMAND HAMMER
Apropriando-se do nome do magnata do petróleo norte-americano, Armand Hammer é a união incendiária de ELUCID e billy woods. Duas das mentes mais inovadoras e criativas que apareceram no hip hop nos últimos anos, juntos são uma das melhores e mais aclamadas duplas a trabalhar o género hoje. Incorporando elementos e samples de noise, jazz, soul, punk e eletrónica, a música de Armand Hammer guia-nos pelos meandros da vida no século XXI, catalogando injustiças e contradições através de barras densas e politicamente carregadas. No seu arsenal de colaborações encontramos grandes nomes como Earl Sweatshirt, JPEGMAFIA, El-P, Moor Mother, Kenny Segal, Danny Brown, keiyaA, Shabaka Hutchings ou the Alchemist, com quem lançaram o soberbo Haram (2021).
Os caminhos de ELUCID e billy woods cruzaram-se pela primeira vez em 2012, no disco 'History Will Absolve Me', de woods. A química estava lá e a lógica mandava continuar esta parceria. Não foi preciso mais do que uma mixtape, 'Half Measures' (2013) e um disco, 'Race Music' (2013), para ser claro que woods e ELUCID estavam destinados a fazer música juntos. Nos anos seguintes, continuaram a aparecer frequentemente nos álbuns um do outro, crescendo juntos e, aos poucos estabalecendo-se, cada um em nome próprio, como duas das figuras mais importantes do underground nova-iorquino. Armand Hammer voltaria a surgir em 2017, com o muito elogiado 'ROME'. Impulsionado por este sucesso, e com uma visão clara do que este pseudónimo podia ser, editaram mais quatro discos fenomenais: 'Paraffin' (2018), 'Shrines' (2020), o supramencioando 'Haram' (2021) e, mais recentemente, voltaram a fazer tremer o mundo do hip hop com 'We Buy Diabetic Test Strips' (2023), distinguido pela crítica especializada como um dos melhores discos do género em 2023.
[ENG] Composed of ELUCID and billy woods, Armand Hammer is one of hip hop’s most incendiary and innovative duos, seamlessly blending influences from noise, jazz, soul, punk and electronic music.
música
blackbox
21:30
15 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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órbita#27 – joana guerra & yaw tembe | gnration
órbita#27 – joana guerra & yaw tembe
no
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O gnration apresenta, no ciclo órbita, Joana Guerra e Yaw Tembe, dois nomes de referência na música experimental e improvisada.
órbita
ciclo online
joana guerra & yaw tembe
O ciclo de programação órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.
#27 – joana guerra & yaw tembe
Duas figuras de referência no universo da música experimental e improvisada, Joana Guerra e Yaw Tembe juntam-se em dueto, depois de já se terem cruzado noutros contextos. Neste projeto, o trompete e a eletrónica de Yaw Tembe conjugam-se com o violoncelo e a voz de Joana Guerra para evocar um exercício de arqueologia futurista, inspirada na matéria arenosa e na ancestralidade das pedras e fósseis que contêm em si o passado e o futuro. Antes de os ouvirmos em disco, o ciclo órbita apresenta um concerto filmado durante uma residência no gnration.
m/6
21:00
gratuito
online — facebook e youtube
[ENG] Órbita is gnration’s online programme that features transdisciplinary works between music, art and technology.
ww.gnration.pt
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apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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TRABALHO DA CASA:AMIJAS | gnration
TRABALHO DA CASA:
AMIJAS
no
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O programa de criação artística Trabalho da Casa desafia artistas bracarenses a construírem novas obras discográficas e espetáculos, partindo de uma residência artística no gnration. O Trabalho da Casa recebe agora aMijas.
TRABALHO DA CASA:
AMIJAS
No seio do coletivo Galéxia, que habita as catacumbas do centro comercial Galécia, em Braga, nasceram as aMijas. Contemporâneas e colegas de casa de projetos como The Nancy Spungen X, Navegantes da Rua, Vai-te Foder e Capela Mortuária, as aMijas orientam-se pela máxima do barulho para agitar a cena musical da cidade.
Energéticas e descomprometidas, nas suas influências cabem os mais diversos géneros – desde o rock ao pimba e da pop ao punk. Desafiando todas estas classificações, o som das aMijas vive livre e liberto na indefinição. Guitarras, baixo, bateria, instrumentos de sopro e texturas eletrónicas são unidas por uma cantoria a duas vozes. Misturando o humor e a tragédia, nas letras dos seus temas fazem ruminações sobre o quotidiano e brincam com assuntos sérios. Mas, como costumam dizer: “sem palhaçada, que aqui ninguém é parvo”.
Após uma residência artística no gnration, ao abrigo do programa de apoio à criação artística local Trabalho da Casa, as aMijas apresentam as músicas que têm vindo a criar ao longo dos últimos dois anos. Este concerto será uma oportunidade única de ver e ouvir em primeira mão o trabalho de estreia das bracarenses, com lançamento previsto para o final de 2024.
Desde o início de 2015 que o Trabalho da Casa tem sido um palco para artistas locais e uma força motriz na produção musical de Braga. Com mais de duas dezenas de projetos apoiados, o programa de criação artística do gnration desafia músicos e bandas a construir novas obras discográficas e espetáculos, partindo de incubação em contexto de residência artística com apresentação pública final.
[ENG] Energetic and unrestrained, Braga-based band aMijas present, for the first time ever, their debut album scheduled for release in late 2024.
música
blackbox
21:30
7 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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Os programas de apoio à criação artística local são apoiados pelo Super Bock Group.
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK | gnration
PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK
no
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Na nova edição do PARAÍSO, o gnration recebe o concerto de Mynda Guevara e o DJ Set de Berlok.
PARAÍSO: MYNDA GUEVARA / BERLOK
O PARAÍSO nasce como lugar ideal à nova música e expressões artísticas afrodescendentes e lusófonas. Pensando no universo artístico lusófono como uma das mais influentes forças artísticas dos últimos anos em Portugal, o PARAÍSO pretende dar palco às novas criações que premeiem a reflexão do nosso passado, com impacto na atualidade e que demonstrem a diversidade e riqueza das artes lusófonas.
No ano em que se comemora o centenário do nascimento de Amílcar Cabral, o PARAÍSO convida um leque de artistas de variadas áreas artísticas – da literatura à dança contemporânea, da música à performance – proporcionando espetáculos e conversas que reflitam temáticas ligadas à história do movimento negro em Portugal, à vida e obra de Amílcar Cabral, e à inovação e tradição na música lusófona. Queremos aproximar o nosso público e convidar novos, para que, juntos, possamos dar primazia às novas expressões artísticas da lusofonia.
Nesta nova edição, o PARAÍSO habita o Theatro Circo e o gnration e, pela primeira vez, acontece fora de portas na Livraria Centésima Página.
mynda guevara
apresenta phoenix
Com um nome e uma atitude que carregam a sede da revolução, Mynda Guevarra reivindica e luta por um lugar para as mulheres nos circuitos do hip hop português. Um dos nomes mais relevantes da nova geração do rap crioulo, Mynda tem vindo a conquistar uma posição de respeito, através de uma lírica irreverente que reflete o seu papel enquanto mulher, afrodescendente e rapper. No PARAÍSO, a rapper apresenta o seu mais recente EP, 'Phoenix'. Composto por cinco faixas, este trabalho foi gravado, misturado e masterizado pela Katana Produções e conta com instrumentais de FRXH BEATS, Berlok, Zaia e StressMusik.
berlok [dj set]
Juntando a música cabo-verdiana ao drill, trap, rap, R&B e afro, Berlok tem-se destacado como um dos DJ e produtores mais requisitados e admirados na música afrodescendente em língua portuguesa. Natural de Cabo-Verde e a residir em Portugal, trabalhou com nomes como Dino D’Santiago, Acácia Maior, Sara Tavares, StevenR, Kady, Geezy WL ou Mynda Guevara. Em 2023, Berlok lançou TERRA TERRA, o seu disco de estreia, que apresenta nesta edição do PARAÍSO.
O bilhete dá acesso aos dois momentos.
[ENG] PARAÍSO was born as the ideal place for new Afro-descendant and Lusophone music and artistic expressions. In this new edition, PARAÍSO will inhabit Theatro Circo, gnration, and Livraria Centésima Página with a programme comprised of talks, concerts and a dj set.
música
blackbox + pátio exterior
m/6
17:00 + 18:00
7 eur
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
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curadoria: Nuno Abreu
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
apoio à divulgação Antena 3, RTP e RTP África
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GOAT (JP)apresenta 'joy in fear' | gnration
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
no
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O gnration apresenta Goat (jp) em concerto. A banda menos ortodoxa do Japão, que dá a conhecer o seu último álbum 'Fear in Joy'.
GOAT (JP)
apresenta 'joy in fear'
Herdeiros do jazz de Miles Davis e do avant-garde de Autechre ou Ryoji Ikeda, goat (jp) são uma daquelas bandas que é impossível conhecer sem os ver ao vivo. Com um nome discreto, encaixado algures entre os homónimos islandeses e gregos, e a gíria do 'Greatest Of All Time', os goat japoneses – não vá esta denominação tão concorrida suscitar confusão – desafiam o conceito do que é ser uma banda rock. O conjunto encabeçado por Koshiro Hino explora as características minimais do som percussivo, dando primazia ao ritmo e às batidas. Aos instrumentos melódicos, como a guitarra e o saxofone, é-lhes silenciada a melodia deixando apenas a casca e a base rítmica. Menos interessados numa exploração académica do que isto tudo pode querer dizer, a banda nipónica simplifica as coisas. Fazem música para o corpo, para dançar e para quem os ouve se perder completamente.
Depois de oito anos, a banda regressa aos palcos com um novo disco, 'Joy in Fear'. À semelhança do habitual, Hino lidera a partir da guitarra, apoiado pelo baixista Atsumi Tagami a quem se junta Akihiko Ando no saxofone, enquanto Takafumi Okada e Rai Tateishi ocupam a percussão. Em palco, estes cinco músicos humanos entram num ritual rítmico que junta o urbano ao tribal e os transforma progressivamente em máquinas. Uma abordagem única que se materializa num som que podia muito bem ser descrito como tecno instrumental.
[ENG] Goat (jp), Japan’s most unorthodox band, presents its latest album Fear in Joy in an unmissable show of what can almost be described as instrumental techno.
música
pátio exterior
21:30
9 eur
m/6
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
—
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
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HEDVIG MOLLESTAD TRIO | gnration
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
HEDVIG MOLLESTAD TRIO
'Doomjazz', 'Stonerswing', ou 'Jazz Sabbath'. Há muito que se tenta arranjar palavras e cunhar termos para descrever a música de Hedvig Mollestad e do seu trio. Intransigente, fascinante e visceral, a guitarrista norueguesa conjuga influências que vão da música de guitarra, como o metal escandinavo ou rock de Black Sabbath e Jimi Hendrix, ao jazz de John Coltrane e à música de improvisação contemporânea. Aos dez anos, Mollestad pegou pela primeira vez na guitarra acústica da mãe e, na adolescência, descobriu o mundo do jazz e do rock através da coleção de discos do pai. Uma guitarra elétrica como presente foi tudo o que precisou para confirmar o seu futuro. Na Academia de Música de Oslo, após ser distinguida com o prémio “Young Jazz Talent of the Year” do festival Moldejazz, formou o Hedvig Mollestad Trio – também conhecido como HM3 – com Ellen Brekken, no baixo, e Ivar Loe Bjørnstad, na bateria. Rapidamente conquistaram o público norueguês com performances explosivas e editaram seis discos de estúdio notáveis. O mais recente, Ding Dong, You’re Dead (2021), é também o mais dinâmico e experimental, mas onde os riffs criativos são suficientes para saciar tanto headbangers como os jazzheads.
A liderar de guitarra em punho, Hedvig Mollestad chega ao Julho é de Jazz acompanhada por Ellen e Ivar, exímias que criam a base rítmica perfeita para a norueguesa brilhar nas seis cordas. Como toda as atuações ao vivo fazem prever, Hedvig Mollestad Trio trará um concerto tempestuoso e confiante, onde o heavy rock, o free jazz e o prog se misturam nas mãos de três músicos fenomenais.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 9 eur
pátio exterior
21:30
m/6
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MARIE KRÜTTLI TRIO | gnration
MARIE KRÜTTLI TRIO
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
MARIE KRÜTTLI TRIO
Marie Krüttli estreia-se em Portugal na décima edição do Julho é de Jazz. Radicada em Berlim, Marie Krüttli é uma jovem estrela em ascensão na cena jazz europeia. Com um som fresco e delicado, a pianista, compositora e produtora, encontra o equilíbrio perfeito entre a música contemporânea e o coração carregado de groove jazzístico.
Natural de uma aldeia da zona francófona da Suíça, Krüttli nasceu numa família de músicos. A sua formação clássica começou aos 6 anos com o piano, e só mais tarde veio o jazz. Nos últimos anos tem ganho grande reputação tanto pelo seu trabalho a solo como com o trio que encabeça. Sem minimalismos ou ironias, o trio de Marie Krüttli toca com ideias claras, ritmos precisos e um virtuosismo encantador. No piano, a compositora conduz a formação através de uma paisagem musical enigmática e cheia de alma. Uma das figuras da última edição do 12 Points, festival que dá a conhecer novos artistas e criativos do jazz de todos os pontos do continente europeu, Krüttli colaborou já com grandes nomes, como o saxofonista Tim Berne, o baterista Gerry Hemingway, ou o guitarrista Chris Guilfoyle.
No final de 2023, o trio de Marie Krüttli reuniu-se de novo em estúdio para gravar o terceiro longa-duração. Acompanhada pelo baixista suíço Lukas Traxel, e pelo baterista francês Gautier Garrigue, a pianista antecipará este novo trabalho numa estreia em território nacional. Com lançamento previsto para outubro pela conceituada editora INTAKT, esta será uma oportunidade única para ouvir, em primeira mão, as novas composições que Marie Krüttli puxou das teclas do piano.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 9 eur
pátio exterior
21:30
m/6
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ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS | gnration
ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
ANDRÉ PIZARRO PEPE + CONVIDADOS
Começar no rock e chegar ao jazz parece um percurso um pouco atípico para um músico. Mas foi exatamente esse o caminho que o bracarense André Pizarro Pepe trilhou. Aos 14 anos começou a explorar livremente o baixo elétrico através dos mais variados géneros e estilos. Na universidade entrou em contacto com outros instrumentos e integrou os bracarenses Bruma, onde foi cocompositor. Em 2018, a banda lança o disco 'Histórias' que nos contam, criado ao abrigo do Trabalho da Casa do gnration. Um ano depois, Pepe volta ao mesmo espaço para mais um Trabalho da Casa, desta vez como baixista no disco 'Apùtece-me!' de Ângela Polícia.
Paralelamente, o gosto pelo jazz e pela música improvisada fê-lo abraçar o contrabaixo, instrumento que é hoje o protagonista da sua atividade musical. Depois de estudar na Escola de Jazz de Braga, rumou a Lisboa para prosseguir os estudos no instrumento: primeiro na Escola de Jazz Luiz Villas Boas e, atualmente, na Escola Superior de Música (ESML).
Com o contrabaixo a ocupar o lugar central, André Pizarro Pepe edita em 2024 'Ecos, Vol. 1', o primeiro disco em nome próprio. Ladeado de Masha Soeiro, no piano, Ivo Rodrigues, no trompete e Raúl Areias, na bateria, Pepe traz este seu disco de estreia ao Julho é de Jazz. Numa encomenda do gnration, que contará com a participação de dois outros músicos convidados – João Viana na guitarra e Rui Rodrigues na percussão – o contrabaixista dará a conhecer estes temas que ficaram arrumados à espera do momento certo para verem a luz do dia.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 7 eur
pátio exterior
18:00
m/6
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BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA | gnration
BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA
no
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Se é Julho, é de Jazz e, na décima edição, o ciclo serpenteia entre o pátio exterior do gnration e o palco principal do Theatro Circo.
BICA / COSTA / PERNADAS CONVIDAM LEFEBVRE E SANTANA
Alguns dos nomes mais acarinhados e influentes da música nacional voltam a reunir-se em palco. Após o primeiro encontro em 2023 a convite do Jazz ao Largo (Barcelos), Carlos Bica, Mário Costa e Bruno Pernadas juntam-se, desta vez para uma encomenda do gnration. A acompanhá-los, num verdadeiro ensemble de luxo, estará a violinista e compositora francesa Héloïse Lefebvre e o trompetista luso-brasileiro Gileno Santana, dois músicos de referência internacional.
Referência do jazz europeu e um dos nomes com maior projeção além-fronteiras, Bica é exímio no contrabaixo. Reconhecido pelas melodias excecionais que escreve, conta com uma longa e preciosa discografia elogiada pela crítica e público. Distinguido, em 2024, como “Músico do Ano” para jazz.pt, Mário Costa é um dos mais proeminentes bateristas nacionais. Versátil e preciso, tão depressa o encontramos ao lado António Zambujo, Miguel Araújo ou Ana Moura, como nas formações Ensemble Super Moderne, Carlos Azevedo Quarteto ou até no supergrupo europeu de Emile Parisien. Nome que dispensa grandes apresentações, Pernadas vai além das barreiras invisíveis do jazz. Com quatro discos de estúdio, elogiados nacional e internacionalmente, o músico tornou-se numa das figuras centrais da música em Portugal. Nascido em Salvador, no Brasil, a versatilidade de Santana vai das composições jazz para trompete até à influência na música tradicional portuguesa. Artista multifacetada, Lefebvre está tão à vontade no modernismo como na música improvisada. Aluna de Didier Lockwood, a violinista é metade do duo Sun Dew com Paul Audoynaud e presença assídua em várias formações de jazz europeu.
O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.
passe-geral · 50 eur
bilhete individual · 12 eur
pátio exterior
21:30
m/6
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INÊS MALHEIRO apresenta 'volatile poem' | gnration
INÊS MALHEIRO
apresenta 'volatile poem'
no
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Em resposta ao aparecimento de jovens compositores nos últimos anos em Braga, o gnration apresenta Radiografia, uma perspetiva sobre os novos e mais interessantes compositores bracarenses.
INÊS MALHEIRO
apresenta 'volatile poem'
Para quinta sessão do Radiografia, Inês Malheiro foge do contexto intimista e pessoal que tanto caracteriza a sua prática artística e convida Arianna Casellas e Violeta Azevedo para examinar a forma e a beleza do que é ser canção. Explorando vozes, flauta transversal, violoncelo e tudo o que mais lhes possa aparecer pelo caminho, o trio apresentará Volatile Poem.
Vozes improvisadas, premeditadas ou quebradas, reciclagem e canções desmembradas, a prática de Inês Malheiro tem como base o uso da voz como matéria-prima. Em 2022, estreou-se a solo com o disco Deusa Náusea, editado pela Lovers and Lollypops. Em paralelo ao trabalho a solo, a artista compôs para performance e cinema, lançou liquify, spread and float (2022), um álbum-performance improvisado ao vivo, criou a sonoplastia de Práticas Laboriosas do Enxofre (2022), projeto expositivo criado pelo Coletivo Corisca e lançou Canal-Conduto (2020) com Gonçalo Penas. É membro da dupla Fura Olhos, com Miguel Pedro, e do grupo jazz Lucifer Pool Party.
Arianna Casellas é uma artista interdisciplinar cuja prática reflete o folclore dos lugares a que chamou casa. Membro de Sereias e da dupla MONTES, lançou o primeiro EP a solo Concepto de Madre em 2020. Violeta Azevedo é uma artista sonora que oscila entre a composição e a improvisação recorrendo à união da flauta transversal a uma orquestra de eletrónica.
[ENG] Focused on young local contemporary composers, Radiografia is a series that looks into the artistic future of the city of Braga.
música
blackbox
m/6
21:30
7 eur
Bilhetes disponíveis em https://gnration.bol.pt/, locais habituais e gnration.
www.gnration.pt
—
apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.
os programas de apoio à criação artística local são apoiados por: superbock group.
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KARA JACKSONapresenta 'why does the earth give us people to love?' | gnration
KARA JACKSON
apresenta 'why does the earth give us people to love?'
no
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O gnration apresenta Kara Jackson ao vivo. Cantora, compositora e poeta, Kara Jackson, apresenta o seu álbum de estreia, 'Why Does the Earth Give Us People to Love?'.
KARA JACKSON
apresenta 'why does the earth give us people to love?'
Kara Jackson é um daqueles nomes sobre os quais ainda muito se há de contar. Uma das novas artistas mais interessantes do folk, a norte-americana estreia-se em território nacional com o muito elogiado 'Why Does the Earth Give Us People to Love?', um dos discos marcantes de 2023.
Kara Jackson tem uma habilidade única de nos prender às suas palavras e às imagens que com elas conjuga. A voz melancólica e cavernosa é o veículo perfeito para obra da poeta e compositora que, em 2019, foi eleita Youth Poet Laureate. Atraída pela longa história de reivindicação e comentário político da música folk, lançou em 2019 o EP 'A Song for Every Chamber of the Heart' (2019). Quatro anos depois, Kara Jackson revelou – finalmente – o muito aguardado álbum de estreia, criado em parceria com Nnamdi Ogbonnaya, Kaina e Sen Morimoto, talentosos da sua cidade-natal, Chicago.
'Why does the Earth Gives People to Love?' é tudo o que se espera de um título tão pesaroso como este. Um trabalho emocionante e visceral, em que a artista reflete sobre amor, luto e perda, condensando-os numa narrativa íntima e universal. Este disco valeu-lhe grande destaque de imprensa, figurando nas listas melhores discos do ano da Pitchfork, The Guardian, The New Yorker, Quietus, Público, NPR, Rolling Stone, CRACK e Bandcamp. Depois de digressões ao lado de Julia Jacklin, Angel Olsen, Corinne Bailey Rae e de uma participação no mais recente trabalho de Kevin Abstract, Kara Jackson chega pela primeira vez a Portugal, numa oportunidade única de vermos o futuro do folk antes de certamente rumar a palcos maiores.
[ENG] Chicago born singer-songwriter and poet Kara Jackson presents her critically acclaimed debut album, 'Why Does the Earth Give Us People to Love?'.
música
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m/6
21:30
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LÆTITIA SADIER & THE SOURCE ENSEMBLEapresenta 'rooting for love' | gnration
LÆTITIA SADIER & THE SOURCE ENSEMBLE
apresenta 'rooting for love'
no
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O gnration apresenta lætitia sadier ao vivo, que dá a conhecer o seu novo trabalho.
LÆTITIA SADIER & THE SOURCE ENSEMBLE
apresenta 'rooting for love'
Lætitia Sadier, líder e vocalista de Stereolab, regressa aos lançamentos em nome próprio. Editado em fevereiro pela Drag City, Rooting for Love é já um dos discos mais bem-recebidos do ano, e o primeiro de Sadier desde a reunião de Stereolab.
Ouvimos sempre a voz suave da vocalista rodeada por guitarras meladas e melodias agradáveis. Mas as palavras da artista francesa carregaram sempre o peso da reivindicação política, de tal forma que quase podia destoar da meiguice harmoniosa com que cantava. Das imagens surrealistas à teoria crítica; da chamada de ação na canção French Disko ao manifesto anti-capitalista do álbum 'Dots and Loops' (1997), a pop avant-garde de Stereolab e de Sadier nunca não foi política. Esta urgência contagiou não só o seu trabalho com Monade ou Little Tornado, como a carreia a solo, que desengatou em 2010 com The Trip.
Quatorze anos e quatro discos depois, a artista Lætitia Sadier continua de voz bem afiada. 'Rooting For Love' olha para um mundo em colapso e apela à luta coletiva pelo conhecimento e pelo amor. Ao longo deste trabalho, um coro de diversas vozes junta-se à vocalista para nos lembrar que esta é a música de um povo com um objetivo. Mas como Lætitia bem nos habitou, por baixo dos acordes gentis esconde-se a escuridão de temas como femicídio, fascismo e neoliberalismo. Na primavera e no verão, Lætitia Sadier volta aos palcos de todo o mundo para mais uma vez apelar ao nosso alinhamento interior e ao poder do coração, para podermos criar o que está para vir.
[ENG] Lætitia Sadier, Stereolab’s leader and vocalista, presents her newest record Rooting for Love, the first since Stereolab’s reunion.
música
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18:00
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XULLAJIapresenta 'prétu 1 – xei di kor' | gnration
XULLAJI
apresenta 'prétu 1 – xei di kor'
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O gnration apresenta xullaji em concerto. Uma das figuras mais importantes do hip hop português, o músico apresenta o seu mais recente projeto, 'prétu 1 – xei di kor'.
XULLAJI
apresenta 'prétu 1 – xei di kor'
Com muito para dizer e um beat para o contar, prétu dá a voz ao manifesto pan-africanista de Nuno Santos, mais conhecido como xullaji ou Chullage. Mais do que um novo pseudónimo, prétu é um afronauta que navega as origens e estéticas africanas juntando-as às influências da música eletrónica para expressar o pensamento sobre descolonização, desigualdades e o contexto político de África e da sua diáspora.
Filho de pais cabo-verdianos, xullaji é uma figura incontornável do hip hop lusófono, aplaudido não só pelo liricíssimo afiado como pela veia interventiva e o ativismo político. prétu 1 – xei di kor é o mais recente trabalho do músico e um dos discos do ano para a grande maioria das publicações nacionais. É também um trabalho assumidamente político. Nas samples encontramos a música de intervenção cabo-verdiana, guineense e angolana, coisas que Santos foi descobrindo em discos que comprava ou roubava aos tios. Ouvimos Os Tubarões, Bonga, Tcheka, Vadú, David Zé e Princezito. Ouvimos Amílcar Cabral. E à música africana, ao batuku e quilapanga, juntam-se sonoridades como dub e hip hop, numa abundância afro-futurista em que se fala de pan-africanismo, descolonização e amor.
Todos estes influxos tiveram sempre lugar na arte de xullaji, mas assumem a dianteira em xei de kor. Um trabalho incessante que começou a ser delineado na década de 2010 e do qual ouvimos a primeira canção em 2019. Numa dedicatória às mulheres que o fizeram entender a luta no feminino, “Fidju Maria", com Dino D'Santiago, foi o cartão de visita deste manifesto que chegou finalmente em 2023 com a promessa de que prétu não ia “deixar ficar anda retido na laringe”.
[ENG] Xullaji, one of Portugal’s most important hip hop figures, presents his newest project and manifesto about decolonization, African diaspora’s politics and social inequality under the moniker “prétu”.
música
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m/6
21:30
12 eur
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RUÍDO ROÍDOapresenta 'o êxtase do silêncio' | gnration
RUÍDO ROÍDO
apresenta 'o êxtase do silêncio'
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O programa de criação artística Trabalho da Casa desafia artistas bracarenses a construírem novas obras discográficas e espetáculos, partindo de uma residência artística no gnration. Depois de Gonçalo, Ermo, con+ainer, Máquina Del Amor, Grandfather's House, Leviatã, Dead Men Talking, Imploding Stars, Bruma, Ângela Polícia, FERE, The Nancy Resistance Wide Band, Homem em Catarse, Omie Wise, Cavalheiro, Travo, St. James Park, mutu, NO!ON e Palas, o Trabalho da Casa recebe agora Ruído Roído.
TRABALHO DA CASA:
RUÍDO ROÍDO
apresenta 'o êxtase do silêncio'
Ruído Roído é o projeto que junta o guitarrista Jorge Oliveira e o baixista Márcio Décio. Companheiros de longos anos em Malcontent, decidiram que estava na hora de começar algo diferente do que até então tinham feito. Depois de anos a abraçar o regalo do rock, foram instigados a desbravar os caminhos mais desconcertantes da música pesada, e a soltar o ruído e a experimentação com sons abstratos e palavras homófonas – não fosse esse o mote do seu nome.
Dividido entre o Porto e Braga, Ruído Roído nasceu em 2020. Três anos depois lançam o disco de estreia, Dor, com selo da Raging Planet. A convite do gnration, o duo apresenta um novo trabalho criado de raiz no âmbito do programa Trabalho da Casa. O Êxtase do Silêncio é o nome do espetáculo que Jorge Oliveira e Márcio Décio irão apresentar, acompanhados por Rui Rodrigues, na bateria. O espetáculo contará ainda com uma componente visual orquestrada pelos alunos do Mestrado em Media Arts da Universidade do Minho em constante diálogo com a banda.
[ENG] Braga and Porto based duo, Ruído Roído presents a new concert created after an artistic residency in gnration, under the Trabalho da Casa initiative.
música
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21:30
7 eur
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SHABAZZ PALACES apresenta 'exostic birds of prey' | gnration
SHABAZZ PALACES
apresenta 'exostic birds of prey'
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O gnration apresenta Shabazz Palaces em concerto. Depois de sete anos, o músico e produtor regressa a Braga com o seu novo trabalho, 'Exotic Bids of Prey'.
SHABAZZ PALACES
apresenta 'exostic birds of prey'
Shabazz Palaces, o projeto encabeçado pelo visionário Ishmael Butler, continua a desafiar as fronteiras do hip hop. Nesta primavera, o músico e produtor de Seattle regressa aos palcos com um novo disco acabadinho de sair e continua a cimentar o seu legado como uma das figuras mais inovadoras do século.
Herdeiro de Sun Ra, Alice Coltrane ou Lester Bowie, é impossível descrever o futurismo de Shabazz Palaces, que se vai expandindo a cada novo projeto. A incansável vontade de Ishmael de reimaginar o hip hop remonta aos anos 90 com o grupo Digable Planet. Anos mais tarde forma Shabazz Palaces continuando a sua busca pelas veias mais experimentais da música afroamericana. Em 2011, estreia-se com o já clássico Black Up, distinguido como um dos discos mais influentes da década de 2010. Em 2015, chega pela primeira vez ao gnration com o segundo disco Lese Majesty (2014) na carteira. Dois anos mais tarde dá-se o regresso à blackbox com uma viagem frenética pelo díptico afrofuturista de Quazarz vs The Jealous Machines e Quazarz: Born a Gangster Star.
Abraçando o modernismo no hip hop, Shabazz Palaces lança em 2020 The Don of Diamond Dreams. Exotic Birds of Prey é o mais recente trabalho do músico e produtor e uma sequela direta de Robed in Rareness, editado em outubro de 2023. Ambos mini-albuns compostos por sete canções, nestes projetos Butler atravessa as várias eras do hip hop, entrelaçando passado e presente, e cruzando-os com inspirações no shoegaze, ambient ou vibrações electro-funk distorcidas.
[ENG] After seven years, Shabazz Palaces returns to gnration with its most recent seven-song album, Exotic Bids of Prey.
música
blackbox
m/6
21:30
12 eur
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dmstfctn ft. Evita Manji - Waluigi’s Purgatory | gnration
dmstfctn ft. Evita Manji - Waluigi’s Purgatory
no
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INDEX '24
Da arte e tecnologia
Of art and tchnology
performance · pensamento · exposição · mediação
performance · conferences · exhibition · education
dmstfctn ft. Evita Manji - Waluigi’s Purgatory
gnration, blackbox
18 maio / may – sábado / saturday
21:30
Performance
9€ (4,5€ cartão quadrilátero)
Este bilhete dá acesso aos espetáculos de dmstfctn ft. Evita Manji e Kode9 no gnration.
Waluigi’s Purgatory (O Purgatório de Waluigi) coloca os espectadores dentro de um teatro 3D, que é simulado em tempo real, para contar a história de uma entidade com Inteligência Artificial que se encontra num purgatório destinado a estas entidades que fizeram batota durante o seu treino. Tanto os artistas como o público guiam esta entidade através dos encontros com outras personagens, fazendo escolhas através dos telemóveis que são usados para mover uma luz individual dentro da simulação 3D. As personagens são animadas em tempo real através da captura de movimentos faciais e da modulação da voz. A banda sonora que acompanha esta simulação é composta e interpretada ao vivo por Evita Manji. O título da obra refere-se ao "Efeito Waluigi", uma teoria obscura que propõe que entidades com Inteligência Artificial se tornam desonestas e atuam como antagonistas devido à grande quantidade de tropos protagonista-antagonista encontrados nos textos da Internet utilizados para treiná-las.
dmstfctn é uma dupla de artistas sediada em Londres (Reino Unido) que trabalha com performance audiovisual, jogos e instalação de vídeo. Têm-se apresentado regularmente em galerias e centros de arte e festivais dedicados à música eletrónica e arte digital. São autores, entre outros, de Flash Demons (2019), coleção de performances audiovisuais acerca dos colapsos do mercado financeiro, e Krisis Publishing (2021), a partir da experiência do Brexit.
Evita Manji, artista com base em Atenas (Grécia), compõe e dá voz a peças que cruzam a experiência humana, as alterações climáticas, a física quântica e a morte, numa tentativa de aprofundar a verdade primordial da existência. Em 2023, lançou o seu álbum de estreia Spandrel? e tem tocado em salas de toda a Europa e em alguns dos principais festivais de música contemporânea.
Bilhetes https://bit.ly/index_performancegnration
Bilhete de acesso a todas as performances https://bit.ly/index_passegeral
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[EN]
Waluigi’s Purgatory immerses the audience in a 3D theatre simulated in real time, to tell the story of an AI being that finds itself in a purgatory reserved for AI beings that have cheated during their training. Both artists and the audience guide the AI through its encounters with other characters and make choices, each using their mobile phone to move an individual light within the 3D simulation. The characters are animated in real time through facial motion capture and voice modulation, and an ambient soundtrack is composed and performed live by Evita Manji. The title of the work refers to the “Waluigi Effect”, an obscure theory that suggests that AIs go rogue and act as antagonists due to the abundance of protagonist-antagonist tropes found in the internet texts used to train them.
dmstfctn is a London-based artist duo that works with audiovisual performance, games and video installation. They have performed regularly in galleries, art centres and festivals dedicated to electronic music and digital art. They are the authors of Flash Demons (2019), a collection of audiovisual performances about financial market collapses, and Krisis Publishing (2021), based on the experience of Brexit, among other works.
Evita Manji is an Athens-based musician and vocalist who connects the dots between the human experience, climate change, quantum physics and death, in an attempt to dig deeper into the primordial truth of existence. In 2023 Evita released their debut album Spandrel? and has performed in venues across Europe and at some of the leading contemporary music festivals.
Tickets https://bit.ly/index_performancegnration
Tickets to all the performances https://bit.ly/index_passegeral
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