gnration open day 11 anos
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gnration open day
11 anos
sábado, 27 abril
10:00 - 03:00
entrada livre
O gnration celebra onze anos de existência e volta a comemorar de portas abertas. A 27 de abril, sábado, a já habitual festa de aniversário apresenta um conjunto de atividades gratuitas protagonizadas por artistas locais e internacionais.
— programa —
— música
16:00 mafalda bs · pátio exterior
17:00 mutu · palco praça
18:00 goela hiante · blackbox
22:00 áfrica negra · palco praça
23:00 hhy & the kampala unit · blackbox
00:00 james holden · palco praça
01:00 la flama · sala multiusos
— exposição
10:00 – 01:00 emap perspective #1 — anna ridler, joana moll, stefan laxness, studio above&below e uh513 · galeria zero + sala zero + galeria um
— serviço educativo
10:00 – 12:00 / 14:00 – 17:00 estação de experimentação: posto transmissão · pátio interior
10:00 + 11:00 + 12:00 visita orientada à exposição emap perspective #1 · galeria zero + sala zero + galeria um
— mafalda bs
Natural de Braga, Mafalda BS é um jovem compositora, produtora e cantautora, que se estreou a solo com o EP 'Canto em Cantos' (2023). A sua relação com a música começou ao piano no Conservatório de Música de Braga. Desde cedo nutriu especial interesse por compor, improvisar e abordar a música de forma criativa. Enquanto estudava composição começou também a explorar a produção musical e o uso da voz. Nos últimos anos tem vindo a colaborar com artistas e bandas como Ocenpsiea, Francisco Carneiro, Frank Lucas, gonsalocomc e Alcrud3.
— mutu
Formado por Diogo Martins, na voz, Pedro Fernandes, nos sintetizadores e guitarra, Nuno Gonçalves, nos teclados, e João Costeira, na bateria, mutu é um projeto bracarense que conjuga sonoridades da música tradicional com o rock e a música eletrónica. Todos oriundos de diferentes naturezas sonoras, estrearam -se com 'A Morte do Artista' (2023), um disco criado com o apoio do programa Trabalho da Casa e que foi pré-apresentado num concerto no gnration.
— goela hiante
Goela Hiante é um duo formado pelos bracarenses Adolfo Luxúria Canibal e Marta Abreu. Conheceram-se nos Mão Morta, mas nunca tinham pensado em fazer algo em duo, até março de 2020. Fechados em casa, começaram um projeto com o pouco que tinham em casa: livros, um iPad e um velho piano elétrico. Filmado
com telemóvel, Adolfo Luxúria Canibal lia poemas seus ou de poetas da sua eleição, enquanto Marta Abreu criava ambientes
sonoros para essas leituras. Após o aliviar do confinamento entram em estúdio para gravar o disco de poesia negra e soturna,
'Goela Hiante' (2020)
— áfrica negra
Embaixadores do som de São Tomé e Príncipe e do “Mama Djumba”, África Negra é uma banda de culto com cinquenta anos de história. Juntaram-se em 1972, ainda as forças coloniais portuguesas ocupavam o país. Usando guitarras com efeitos, algo raro na música santomense da época, criaram um som único a que juntavam a puíta local ao soukous e à rumba. Com o passar dos
anos novas gerações redescobriram as músicas do conjunto liderado por Emídio Vaz, Leonídio Barros e pelo “General” João Seria, que nos deixou em 2023.
— hhy & the kampala unit
Durante uma residência com o coletivo Nyege Nyege, do Uganda, Johnathan Uliel Saldanha (HHY & The Macumbas) juntou-se à trompetista e ativista Florence Lugemwa para formar HHY & The Kampala Unit. Este projeto é uma exploração futurista que mistura o dub e o techno com percussões tradicionais e elementos de transe. Para este concerto, HHY & The Kampala Unit apresenta-se ao vivo numa formação trio, em que Saldanha e Lugemwa estarão também acompanhados de percussão.
— james holden
'This is a High Dimensional Space of All Possibilities' (2023) é o disco que James Holden adolescente sempre quis produzir. No início dos anos 90, o britânico passava horas a tentar apanhar as ondas das rádios pirata que tocavam música eletrónica de dança e imaginava a liberdade das raves ilegais a que não podia ir. Mais de 20 anos depois, Holden é agora um dos nomes mais aplaudidos da música que tanto gostava. Neste concerto, o britânico leva-nos a uma viagem pelo seu sonho adolescente. Ou como o próprio refere: “uma fantasia sobre uma cultura musical transformadora que tornaria o mundo um lugar melhor”.
— la flama
Cumbia, perreo, suor e ancas desajeitadas. São estas as promessas de La Flama para o DJ set que encerra a noite de aniversário do gnration. Maestro do Baile Tropicante, La Flama deixou cair a Blanca nesta reencarnação de derivações pela música do hemisfério sul. Entre sons contemporâneos, há música velha e música antiga feita nova
— emap perspective #1
'EMAP Perspective #1' reúne um conjunto de cinco obras desenvolvidas por artistas europeus em instituições que integram a rede EMAP. Esta exposição, é formada pelas peças 'Mosaic Virus', de Anna Ridler, 'The Hidden Life of an Amazon User', de Joana Moll, 'Learning from the Commons', de Stefan Laxness, 'Meditative Cohabitation', de Studio Above&Below, e 'Beyond Human Perception', de uh513.
— estação de experimentação: posto de transmissão
O Posto Transmissão convida os mais novos a entrarem no mundo da rádio, dos podcasts ou simplesmente a dizer o tempo por umas horas. Interagindo com o universo do Open Day do gnration, os participantes vão entrevistar, observar e gravar. Esta atividade, mediada por Nuno Loureiro e Artur Carvalho, funcionará em permanência no pátio interior.
— visita orientada à exposição emap perspective #1
Para desmistificar o que é isto das Media Arts, o Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts promove um conjunto de visitas orientadas à exposição EMAP Perspective #1. Conduzidas pela artista e mediadora Joana Patrão, estas visitas darão a conhecer as obras de Anna Ridler, Joana Moll, Stefan Laxness, Studio Above&Below e uh513.
parceiros:
município de braga
braga media arts
circuito – serviço educativo braga media arts
emap – european media art platform
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Fonte:
https://www.facebook.com/events/1352516372295343/