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Keeley Forsyth

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Música
Keeley Forsyth - The Hollow
sáb • 29 mar • 21h30 • M6 • Sala Principal
12€ (6€ cartão Quadrilátero)

Keeley Forsyth, cantora, compositora e atriz inglesa, encontra um espaço único na música dos nossos dias com a edição do seu disco "The Hollow" (2024), que terá estreia em Portugal no Theatro Circo. Conhecida pela sua voz assombrosa, a música de Forsyth é influenciada pelas paisagens da sua terra natal, North Yorkshire, e ecoa a profundidade existencial de artistas como Samuel Beckett ou a coreógrafa Pina Bausch.

O seu álbum de estreia "Debris" (2020) e o seguinte "Limbs" (2022) foram aclamados pela crítica, elogiados pela sua exploração do desespero e da introspeção. Os seus espetáculos ao vivo são imersivos e fisicamente intensos, atraindo o público para um mundo moldado tanto pela energia primordial como pela vulnerabilidade de cada um de nós.

Colaborando com músicos conceituados como Colin Stetson e Evelyn Glennie, o trabalho de Forsyth estende-se à multimédia, incluindo composições de bandas sonoras. O seu terceiro álbum, "The Hollow", solidifica o estatuto de Forsyth como uma força inovadora na música e nas artes performativas.

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+info: www.theatrocirco.com

Bilhetes disponíveis na bilheteira do Theatro Circo, nos locais habituais e na BOL (https://theatrocirco.bol.pt/)

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Contraponto . Music for 18 musicians . Steve Reich por Drumming GP

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Música → Contraponto
Music for 18 musicians
Steve Reich por Drumming GP
sex • 7 mar • 21h30 • M6 • Sala Principal
12€ (6€ cartão Quadrilátero)

Escrita entre 1974 e 1976, "Music for 18 Musicians" é uma das obras mais emblemáticas e conhecidas do repertório de Steve Reich. Ao longo de mais de uma hora, um grande arco sonoro com 11 secções contínuas cria uma atmosfera hipnótica, uma espécie de transe em que corpo e mente se fundem numa experiência sensorial única. Afastando-se dos modelos que marcaram o início da sua carreira, Reich usou instrumentos a que nunca tinha recorrido, como clarinetes e cordas. Agrupou ciclicamente vários acordes (11, um acorde principal em cada secção), com uma grande transformação e sobrepôs duas correntes distintas de tempo: o tempo regular que marca a pulsação e rítmica da obra e o tempo/duração da respiração das vozes e dos instrumentos de sopro. A sobreposição e sucessão do ostinato criam um ambiente encantatório, no qual o som se aproxima e se distancia do ouvinte. Este espetáculo, composto por um ensemble de músicos de Braga, faz parte do ciclo Contraponto, destacando a sua influência e legado na música contemporânea.

O Contraponto é um ciclo dedicado à composição dos séculos XX e XXI, onde convidamos ensembles e compositores locais, nacionais e internacionais para nos guiarem pela música de um dos períodos mais férteis em novas ideias e formas.

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Tarta Relena

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Música
Tarta Relena - És pergunta
sáb • 22 fev • 21h30 • M6 • Sala Principal
12€ (6€ cartão Quadrilátero)

Após um concerto arrebatador em 2022 no gnration, o duo catalão, Tarta Relena, regressa a Braga para apresentar o seu terceiro e mais recente disco, "És pregunta" (2024). O projeto nasce em 2016 pela mão da soprano Helena Ros e da contralto Marta Torrella, dois timbres díspares, que em conjunto se abraçam numa polifonia de tonalidades graciosas e dissonantes. Para elas, o ponto de partida é o cancioneiro mediterrânico, explorando o sagrado e o profano, com uma complexidade e subtilezas únicas. O novo trabalho da dupla inspira-se em textos e canções “deste mar entre terras”, no qual a música
coral é central, deambulando entre a ornamentação eletrónica e o jogo de palavras e loops que, magistralmente, fazem deste património poético antigo, uma obra-prima dos nossos dias. Longe da língua saxónica, Helena e Marta escrevem estes pequenos tesouros nas línguas grega, italiana, ladina, sefardita, catalã e castelhana, descentralizando a música desta era, e mantendo vivo o mistério da toada, do pensamento trágico e das vozes que sempre habitaram o mar Mediterrâneo. Quem as viu ao vivo, sabe do que falamos.

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Carlos Paredes por Mário Laginha

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Música
Carlos Paredes por Mário Laginha
sex • 21 fev • 21h30 • M6 • Sala Principal
15€ (7,5€ cartão Quadrilátero)

Para celebrar o centenário de Carlos Paredes, o Theatro Circo encomendou um projeto especial ao pianista e compositor Mário Laginha, reconhecido pelo seu talento em unir a tradição musical portuguesa com a linguagem universal do jazz. Este tributo singular promete uma interpretação inovadora e profundamente emotiva da obra do mestre da guitarra portuguesa. Em palco, Mário Laginha será acompanhado por um quarteto de músicos excecionais: Julian Argüelles (saxofone), Romeu Tristão (contrabaixo) e João Pereira (bateria). Juntos, darão vida a um desafio único, onde a riqueza harmónica do jazz se encontra com a melancolia e a beleza inconfundíveis da música de Carlos Paredes.

A portugalidade que Carlos Paredes evocava nas suas composições transcende épocas e ressoa no coração do nosso imaginário. Transportar essa herança para o palco, reinterpretada por Laginha e o seu quarteto, é um feito que exige respeito e criatividade. Com a sua mestria, Mário Laginha traduz a alma do repertório de Paredes, criando um espetáculo único que homenageia a tradição e celebra a contemporaneidade.

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Sérgio & Os Assessores - LIBERDADE25

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Música
Sérgio & Os Assessores - LIBERDADE25
sex • 31 jan • 21h30 • M6 • Sala Principal
30€ (15€ cartão Quadrilátero)

Sérgio Godinho está de regresso ao Theatro Circo para apresentar "LIBERDADE25", espetáculo que é a celebração de uma carreira que se confunde com a história do quotidiano português e que tem na canção composta em 1974, Liberdade, um dos seus hinos obrigatórios.

Precisamente há uma década, o músico percorreu os palcos nacionais com uma produção intitulada Liberdade, inclusive com uma apresentação no Theatro Circo, dando origem a um álbum ao vivo homónimo. A passagem de meio século sobre a Revolução dos Cravos justifica uma nova visita ao seu repertório e que ainda hoje obriga a exponenciação da palavra LIBERDADE e agora, também de 25, como o dia maior da sua expressão. Para além das músicas do disco "À Queima Roupa" (1974) como elemento aglutinador, o percurso proposto ao público passará em revista a rica discografia constituída por 20 álbuns em estúdio e de 10 registos ao vivo, com um renovado olhar e cumplicidade de Os Assessores.

Sérgio Godinho: voz

Os Assessores:

Nuno Rafael: guitarras eléctricas e acústicas, cavaquinho, percussão e coros (direção musical)
Miguel Fevereiro: guitarras eléctricas e acústicas, percussão e coros
Nuno Espirito Santo: baixo, guitarra, teclado e percussão
João Cardoso: teclados, samplers e coros
Sérgio Nascimento: bateria e percussão

Duração: 90 minutos
Classificação: maiores de 6

Produção: Vachier & Associados, Lda

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Mão Morta - Viva La Muerte!

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Música
Mão Morta - Viva La Muerte!
sáb • 18 jan • 21h30 • M6 • Sala Principal
20€ (10€ cartão Quadrilátero)

50 Anos do 25 de Abril vs. 40 Anos de Mão Morta

Em 2024 comemoram-se os 50 anos do 25 de Abril. Também os Mão Morta comemoram os 40 anos da sua fundação, em Novembro de 1984. Dois acontecimentos que aparentemente nada têm em comum, salvo o facto de que sem o 25 de Abril, e a liberdade e democracia que trouxe para Portugal e para os portugueses ao pôr termo a 48 anos de ditadura, provavelmente os Mão Morta nunca teriam existido. Ora, numa época em que o perigo do regresso do fascismo se torna palpável, não apenas em Portugal, mas em todo o mundo democrático, com a iniciativa ideológica das forças políticas conservadoras e o seu acolhimento privilegiado nos média a dirigir o discurso político dominante, os Mão Morta não podiam deixar de se manifestar e de denunciar o ar dos tempos. É sobre este recrudescimento das forças antidemocráticas e do seu comportamento arruaceiro, que usam a democracia para a apologia do fascismo, que versa "Viva la Muerte!", deixando claro os perigos que corremos e em que a democracia incorre.

Letras: Adolfo Luxúria Canibal
Música: Miguel Pedro e António Rafael
Arranjos: Mão Morta

Músicos
Voz: Adolfo Luxúria Canibal
Bateria e electrónica: Miguel Pedro
Teclas e electrónica: António Rafael
Guitarra: Vasco Vaz
Guitarra e bateria: Ruca Lacerda
Baixo e contrabaixo: Rui Leal

Coro
André Tavares
Jorge Barata
Paulo Santos Silva
Tiago Regueiras
Direção: Fernando Pinheiro (Canto Nono)

Na compra do bilhete para o espetáculo Viva la Muerte! de Mão Morta, o público poderá adquirir o CD Mão Morta + Remix Ensemble ao vivo no Theatro Circo pelo valor de 5€ na bilheteira física do Theatro Circo (limitado a uma unidade por bilhete).
As pessoas que já adquiriram bilhete, podem usufruir desta campanha, mediante apresentação do mesmo para o espetáculo.

Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

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Contraponto Rzewski e Shostakovich Jovem Orquestra Portuguesa

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Música → Contraponto
Rzewski e Shostakovich
Jovem Orquestra Portuguesa
sáb • 11 jan • 21h30 • M6 • Sala Principal
12€ (6€ cartão Quadrilátero)

Uma obra-prima do nosso tempo, "Coming Together" de Frederic Rzewski (1938-2021) é aqui combinada com o texto magnífico de Sam Melville, resgatado por Rzewski a partir de cartas que Sam havia escrito na prisão em Attica.
No inabalável fulgor efervescente contra as injustiças sociais, Rzewski utiliza uma única linha melódica, pulsação vital que floresce através da flexibilidade da improvisação, num extraordinário cruzamento entre o cânone medieval e as origens do minimalismo de Terry Riley. Haverá lugar também para a audição da "Quinta Sinfonia" de Shostakovich que inspira o ouvinte a uma reflexão sobre a violência, a propaganda, o júbilo e a comemoração forçada. Este concerto em forma de contemplação coletiva é celebrado pela energia incandescente da Jovem Orquestra Portuguesa, constituída por jovens músicos, com idades compreendidas entre os 14 e os 28 anos, selecionados através de audições em todo o território nacional, todos os anos, sem distinção de origem académica, promovendo a sua especialização e formação.

Programa
Frederic Rzewski - Coming Together
Dmitri Shostakovich - Sinfonia n.º 5, em Ré menor, op. 47

Narrador: Miguel Azguime
Direção musical: Pedro Carneiro
Encenação: Teresa Simas

O Contraponto é um ciclo dedicado à composição dos séculos XX e XXI, onde convidamos ensembles e compositores locais, nacionais e internacionais para nos guiarem pela música de um dos períodos mais férteis em novas ideias e formas.

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The Gavin Bryars Ensemble

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Música → Contraponto
The Gavin Bryars Ensemble
sex • 13 dez • 21h30 • M6 • Sala Principal
15€ (7,5€ cartão Quadrilátero)

Gavin Bryars, conhecido inicialmente como baixista de jazz no Joseph Holbrooke Trio, e um dos nomes mais conceituados da música contemporânea e minimalista da atualidade, colabora com John Cage na década de 60, impactando-o na forma como viria a compor. As suas composições "The Sinking of the Titanic" e "Jesus' Blood Never Failed Me Yet" trouxeram-lhe aclamação global. A obra diversificada de Bryars inclui óperas como "Dr. Ox's Experiment" e "Medea", juntamente com numerosos trabalhos vocais e espetáculos de dança como "Biped" com Merce Cunningham. À frente do seu grupo, Bryars continua a inovar e a colaborar entre disciplinas, desde artistas visuais como Juan Muñoz e Robert Wilson a atuações corais vencedoras de um Grammy com "The Crossing". Para esta estreia no Theatro Circo, inserido no ciclo Contraponto, estarão a acompanhá-lo músicos da Escola Profissional de Música de Espinho e do Conservatório Calouste Gulbenkian de Braga.

O Contraponto é um ciclo dedicado à composição dos séculos XX e XXI, onde convidamos ensembles e compositores locais, nacionais e internacionais para nos guiarem pela música de um dos períodos mais férteis em novas ideias e formas.

Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

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Kevin Morby com Ensemble da Escola Profissional de Música de Espinho

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Música
Kevin Morby com Ensemble da Escola Profissional de Música de Espinho
sex • 22 nov • 21h30 • M6 • Sala Principal
15€ (7,5€ cartão Quadrilátero)

Kevin Morby regressa a Braga passados cinco anos, desta vez para se apresentar no Theatro Circo, acompanhado pelo Ensemble da Escola Profissional de Música de Espinho.

Figura incontornável na nova corrente indie norte-americana – com quem colocaríamos nomes como Angel Olsen, Kurt Vile, Adrianne Lenker ou Steve Gunn – Kevin Morby tem-se destacado pela versatilidade musical, eloquência poética e conceptualização das suas obras.
Em pouco mais de uma década de visibilidade a solo, conta já com sete álbuns editados. Nos últimos anos, a sua produção e criatividade começam a mostrar sinais de inquietação, à qual muito agradecemos: discos que se desdobram em outros discos, uma banda sonora para cinema, mixtapes oficiais, covers de "Guided by Voices" ou "Broadcast", entre outras façanhas. Uma delas acontece exclusivamente em Portugal, onde o ensemble da Escola Profissional de Música de Espinho se junta a Kevin Morby para interpretar algum do seu mais recente repertório em palco, elevando a sua música para outras esferas e permitindo-nos descobrir melhor algumas das intrincadas peças da sua suprema arte de fazer canções.

Parceria: Theatro Circo, Auditório de Espinho, Cultugest, Teatro das Figuras e Teatro Viriato.

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Bill Frisell - Four

no

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Música
Bill Frisell - Four
sáb • 2 nov • 21h30 • M6 • Sala Principal
20€ (10€ cartão Quadrilátero)

O compositor e guitarrista Bill Frisell, um dos grandes nomes do jazz da sua geração, regressa a Braga para apresentar "Four", trabalho aclamado pela imprensa especializada após o notável álbum em trio de 2020, Valentine. Este novo disco, produzido por Lee Townsend, é uma meditação sobre perda, renovação e amizade, apresentando novas interpretações de originais de Frisell gravados anteriormente e nove novas composições. O músico chega ao Theatro Circo acompanhado por uma nova linha de amigos musicais, incluindo os companheiros da Blue Note Records, Gerald Clayton (piano) e Johnathan Blake (bateria), e o colaborador de longa data Greg Tardy no saxofone, clarinete e clarinete baixo. O álbum, o terceiro de Frisell pela Blue Note Records, inclui ainda o tema "Waltz for Hal Willner", um tributo sincero do músico ao seu amigo desaparecido em 2020, o produtor Hal Willner.

Guitarra elétrica: Bill Frisell
Saxofone tenor e clarinete: Greg Tardy
Piano e órgão: Gerald Clayton
Bateria: Johnathan Blake

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SEMIBREVE 2024 ○ ˉ

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SEMIBREVE 2024 ○ ˉ
electronic music and digital art festival
festival de música eletrónica e arte digital
braga, portugal

[eng]
Semibreve is pleased to announce it will return for its 14th edition in 2024. The festival will take place between 24th and 27th of October.

[pt]
O Semibreve regressará em 2024 para a sua 14.ª edição. Entre 25 e 27 de Outubro, Braga será mais uma vez a casa do festival que explora a música eletrónica e arte digital.

24.10
21:30 — Kalia Vandever — Basílica do Bom Jesus do Monte

25.10
17:30 —Talk — Mohammad Mehrabani-Yeganeh + Saya Mohamed + Claire Biddles — Museu Nogueira da Silva
21:30 — Chris Watson & Izabela Dłużyk — Theatro Circo
23:00 — Christina Vantzou — Theatro Circo
00:30 — Nídia —gnration (multiusos)
00:30 — PYUR —gnration (blackbox)
01:15 — Rrose —gnration (blackbox)

26.10
10:00 — Workshop — Kalia Vandever — Conservatório de Música Calouste Gulbenkian
10:00 — Workshop — Christina Vantzou: Affectionate sound strategies — Conservatório de Música Calouste Gulbenkian
15:30 — Lecture — Margarida Mendes — Museu Nogueira da Silva
17:30 — Giovanni Di Domenico — Capela Imaculada do Seminário Menor
21:30 — Shida Shahabi —Theatro Circo
23:00 — Kevin Richard Martin —Theatro Circo
00:30 —Van Der — gnration (multiusos)
00:30 — Iceboy Violet & Nueen — gnration (blackbox)
01:30 — Saya — gnration (multiusos)
01:30— Ziúr — gnration (blackbox)

27.10
15:00 — Carmen Villain —Theatro Circo
16:30 — Saint Abdullah, Eomac & Rebecca Salvadori —Theatro Circo
18:00 — Moritz von Oswald — Basílica dos Congregados

Installations
25 — 27.10
EDIGMA SEMIBREVE AWARD
Theatro Circo
Chasing Waterfalls — Hidden Edges (Myriam Bleau & Lucas Paris)
24 — 26.10
EDIGMA SEMIBREVE SCHOLAR
gnration
com tacto | contacto — Eva Barbosa
Symbiophone — Jéssica Pereira Gaspar
Greenwasher — Susana Brochado + Ana Medeiros
Código Concreto — Tobias Gaede

Daily Tickets for Theatro Circo and gnration on sale at
www.festivalsemibreve.com

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Fonte:
www.festivalsemibreve.com

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XXVIII TROVAS

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A 28.ª Edição do Trovas está a chegar e este a magia dos Musicais vai tomar conta do palco! Prepara-te para uma viagem repleta de inesquecíveis melodias e histórias que marcaram gerações, num tributo ao brilho e encanto que os musicais trazem à nossa vida

Os dias 18 e 19 de outubro prometem contagiar o público com a energia vibrante dos grandes espetáculos. Desde os clássicos intemporais até aos sucessos mais recentes, cada atuação promete transportar-te para a emoção e o brilho dos palcos mais icónicos

A Noite de Serenatas tem entrada livre, e podes garantir os bilhetes para a Noite de Espetáculo na BOL ou na bilheteira do Theatro Circo

BOL: https://www.bol.pt/.../142548-xxviii_trovas_festival_de.../

+ info:
https://www.facebook.com/events/490636490522943/?acontext=%7B%22event_action_history%22%3A[]%7D

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Niño de Elche & Sumrrá

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Música
Niño de Elche & Sumrrá
sex • 18 out • 21h30 • M6 • Sala Principal
15€ (7,5€ cartão Quadrilátero)

O reconhecido trio de jazz galego, Sumrrá apresenta novo projeto junto ao cantaor multidisciplinar Niño de Elche. Um feliz encontro que chega após uma longa e premiada carreira artística, na qual continuam a explorar as possibilidades da música sem limites artísticos. Duas forças criativas que representam a vanguarda musical galega e espanhola que se juntam para nos oferecer um projeto sem precedentes.

Vencedores do Prémio Jazz Espanha 2022 e prestes a cumprir o 25º aniversário da sua criação, o trio galego estreia este novo projeto fundindo diversos estilos musicais numa viagem partilhada com um dos artistas do momento, o reconhecido Niño de Elche. Colaborador de C.Tangana, Los Planetas, Israel Galván, Raül Refree, Rosalía ou Angélica Liddell, Niño de Elche autoproclama-se um ex-flamenco. Uma forma de expressar o seu compromisso com o reconhecimento das diferentes zonas nulas que a arte e os seus rótulos deixam para trás, uma busca inesgotável por novas formas de expressão que, aqui, é feita em colaboração com a já considerada banda de culto Sumrrá.

Voz: Niño de Elche
Piano: Manuel Gutiérrez
Contrabaixo: Xacobe Martínez Antelo
Bateria: Lar Legido

Este espetáculo é apoiado pela iniciativa Mostra Espanha.

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A Luta Contínua - Clã com A Garota Não, Ana Lua Caiano, Capicua e EU.CLIDES

no

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Música
A Luta Contínua - Clã com A Garota Não, Ana Lua Caiano, Capicua e EU.CLIDES
sex • 11 out • 21h30 • M6 • Sala Principal
20€ (10€ cartão Quadrilátero)

Criado a propósito da celebração dos 50 anos do 25 de Abril, por encomenda do Centro Cultural de Belém, o espetáculo "A Luta Contínua" juntou os Clã a um leque de artistas nacionais de peso. O Theatro Circo será palco da primeira reativação do projeto, para a qual os Clã convocam de novo Ana Lua Caiano, Capicua e EU.CLIDES , a quem se juntam, pela primeira vez, A Garota Não.

“Em vez de fazermos um espetáculo onde testemunhamos e celebramos, serenos e descansados, o nosso passado, construir antes algo que revele a fragilidade da democracia, mostrando as novas inquietudes, as novas revoluções, os novos atores dessas mudanças, contra as novas ameaças e outras que, por parecerem antigas, julgamos não nos atingirem. Algo que nos estimule e motive a continuar a lutar pela liberdade. Interessa-nos a ideia de juntar um coletivo de artistas que se sinta à vontade como testemunha ativa do seu tempo, usando uma linguagem musical e poética que tenha a ver com o presente. Um espetáculo que seja verdadeiramente um gatilho, uma arma, que cante a raiva e a alegria, que aponte à nossa consciência porque, como diz José Mário Branco, «desalento misticismo e ilusões...nunca fez revoluções»'. - Clã

Concepção e direção artística: Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo
Direção musical e arranjos: Hélder Gonçalves
Intérpretes: A Garota Não, Ana Lua Caiano, Capicua, Clã e Eu.Clides
Textos e apoio à dramaturgia: Capicua e Xullaji
Dispositivo cénico e desenvolvimento dramatúrgico: Victor Hugo Pontes
Desenho de luz: Wilma Moutinho
Desenho de som: Nelson Carvalho

Obra encomendada pela Fundação Centro Cultural de Belém. Estreia a 24 de Abril de 2024, Grande Auditório CCB.

Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

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Contraponto

no

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Contraponto - Música
Música norte-americana do nosso tempo - Orquestra Sem Fronteiras
sáb • 21 set • 21h30 • M6 • Sala Principal
15€ (7,5€ cartão Quadrilátero)

Uma retrospetiva das vanguardas dos últimos cinquenta anos, destacando o minimalismo americano, será apresentada por Martim Sousa Tavares. O concerto inclui obras como "Song of the Open Road" e "Hell's Kitchen", prometendo paisagens sonoras ricas, incluindo violinos, pianos, liquidificadoras e lavatórios de cozinha. A Orquestra Sem Fronteiras (OSF), sediada em Idanha-a-Nova, apoia jovens talentos no interior de Portugal, combatendo o abandono do ensino da música e promovendo a participação cultural em áreas de baixa densidade populacional. A OSF realiza concertos, palestras e ensaios abertos em várias localidades, principalmente no interior raiano. Martim Sousa Tavares, formado em Lisboa, Milão e Chicago com bolsas Fulbright e Eckstein Foundation, é um divulgador ativo da música clássica, trazendo novas abordagens e formas de contato com esta arte. O Contraponto é um ciclo dedicado à composição dos séculos XX e XXI, onde convidamos ensembles e compositores locais, nacionais e internacionais para nos guiarem pela música de um dos períodos mais férteis em novas ideias e formas.

Programa

Robert Paterson, Sextet (9') - estreia nacional
JoanTower, Petroushkates (7')
Robert Paterson, The Thin Ice of your Fragile Mind (8')
John Cage, (4'33'')
Nathan Bales, Song of the Open Road (8')
Robert Paterson, Hell's Kitchen (12')

O programa é para sexteto (violino, violoncelo, flauta, clarinete, piano e percussão).

Direção Musical e Comentário: Martim Sousa Tavares
Duração: 70 minutos

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PARAÍSO

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Multidisciplinar
PARAÍSO
sex e sáb • 13 e 14 set • M6 • Theatro Circo, gnration, Livraria Centésima Página

Curadoria: Nuno Abreu

O PARAÍSO nasce como lugar ideal à nova música e expressões artísticas afrodescendentes e lusófonas.

Pensando no universo artístico lusófono como uma das mais influentes forças artísticas dos últimos anos em Portugal, o PARAÍSO pretende dar palco às novas criações que premeiem a reflexão do nosso passado, com impacto na atualidade e que demonstrem a diversidade e riqueza das artes lusófonas. No ano em que se comemora o centenário do nascimento de Amílcar Cabral, o PARAÍSO convida um leque de artistas de variadas áreas artísticas - da literatura à dança contemporânea, da música à performance - proporcionando espetáculos e conversas que reflitam temáticas ligadas à história do movimento negro em Portugal, à vida e obra de Amílcar Cabral, e à inovação e tradição na música lusófona. Queremos aproximar o nosso público e convidar novos, para que, juntos, possamos dar primazia às novas expressões artísticas da lusofonia.

Nesta nova edição, o PARAÍSO habita o Theatro Circo e o gnration e, pela primeira vez, acontece fora de portas na Livraria Centésima Página.

Programa completo

Sexta • 13 set
18:00 • Conversa • Tribuna Negra: Origens do movimento negro em portugal (1911 – 1933), com Cristina Roldão, José Pereira e Pedro Varela com moderação de Marisa Rodrigues (BANTUMEN) • Livraria Centésima Página (gratuito)
21:30 • Dança · Djam Neguin apresenta AMI.LCAR • Theatro Circo

Sábado • 14 set
16:00 • Conversa • Conversas do Paraíso: Inovação e tradição na música lusófona, com Berlok, Mynda Guevara e Soraia Ramos com moderação de Wilds Gomes (BANTUMEN) • gnration (gratuito)
17:00 • Música • Mynda Guevara apresenta Phoenix • gnration
18:00 • Música • Berlok [dj set] • gnration
21:30 • Música • Soraia Ramos apresenta Cocktail • Theatro Circo

Apoio à divulgação: Antena 3, RTP e RTP África
Parceria: BANTUMEN

O programa do PARAÍSO integra as celebrações oficiais do Centenário do nascimento de Amílcar Cabral.

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+info: www.theatrocirco.com

Bilhetes disponíveis na bilheteira do Theatro Circo, nos locais habituais e na BOL (https://theatrocirco.bol.pt/)

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Budda Power Blues, convida a Orquestra Comunitária Braga Blues

no

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SINOPSE
Neste espectáculo, a mais importante banda nacional de Blues, convida a Orquestra Comunitária Braga Blues para celebrarem em conjunto os 20 anos de carreira de Budda Power Blues.
Sob a direcção artística de Budda Guedes os mais de 50 músicos da Orquestra comunitária juntam-se ao Power Trio para um espectáculo único e irrepetível que assinala a efeméride.
As duas décadas de música da banda serão revisitadas com arranjos novos para a Orquestra, composta por amantes da música, com idades compreendidas entre os 14 e os 74.
Guitarras, baterias, baixos, saxofones, trompetes, vozes e teclados somam-se aos já potentes Budda Power Blues.
um espectáculo imperdível.
ENTRADA GRATUITA - É OBRIGATÓRIO levantar o bilhete na bilheteira do Theatro Circo 1 hora antes do concerto.
Duração 2h
Ficha Artística:
Budda Guedes: Voz e Guitarra e direcção artística
Nico Guedes: bateria e coros
Carl Minnemann: baixo e coros
Orquestra Comunitária Braga Blues: vozes, guitarras, baixo, baterias, trompetes, saxofones, teclado.

https://www.buddapowerblues.com
https://www.bragablues.com

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Fonte:
https://www.facebook.com/BragaBlues/events

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NOITE BRANCA 2024

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Nos dias 6, 7 e 8 de setembro, Braga vira cidade palco para 48 horas de música, arte e cultura.

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Fonte/+Info:
https://www.facebook.com/braganoitebranca

https://www.bragabynight.com/cultura-1/noitebranca2024

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Julho é de Jazz: Amaro Freitas

no

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Julho é de Jazz: Amaro Freitas
13 julho • 21h30 • M6 • Sala Principal
12€ (6€ cartão quadrilátero)

No último espetáculo do Julho é de Jazz o Theatro Circo recebe um dos principais nomes do jazz brasileiro da atualidade, Amaro Freitas. Nesta 10ª edição, o compositor apresenta-se em formato trio, tendo ao seu lado os músicos Aniel Someillan no contrabaixo e Rodrigo “Digão” na bateria. Juntos desvendam “Y´Y”, último disco do pianista que é editado pela norte-americana Psychic Hotline, destacado um pouco por toda a imprensa especializada, incluindo pelo New York Times que o refere como um compositor que está a levar o jazz para novos lugares. Este mais recente trabalho é um espelho da natureza que Amaro Freitas encontrou na Amazónia. Esta é a verdadeira homenagem à floresta, em especial à floresta da Amazónia e aos Rios do Norte do Brasil.

Este ano o Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.

Apoio à divulgação Antena 2

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Julho é de Jazz: John Scofield & Dave Holland Duo

no

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Julho é de Jazz: John Scofield & Dave Holland Duo
6 julho • 21h30 • M6 • Sala Principal
25€ (12,5€ cartão quadrilátero)

Um dos duos mais importantes do jazz a nível mundial aterra neste Julho é de Jazz para um espetáculo no Theatro Circo: o guitarrista John Scofield e o contrabaixista Dave Holland. A colaboração mítica entre os dois remonta a gravações para os ensembles de Herbie Hancock, para o saxofonista tenor Joe Henderson e para o baterista Roy Harnes, mas a reunião mais sonante entre os dois músicos deu-se com o ícone Miles Davis. Ambos tocaram nos ensembles de Miles, embora em décadas diferentes. O legado partilhado de dois músicos que marcaram o jazz moderno agora num espetáculo único, com composições e repertório para duo, fruto de décadas de colaboração e mestria.

O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.

Apoio à divulgação: Antena 2
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Julho é de Jazz: Irreversible Entanglements

no

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Julho é de Jazz: Irreversible Entanglements
5 julho • 21h30 • M6 • Sala Principal
15€ (7,5€ cartão quadrilátero)

O coletivo free-jazz americano Irreversible Entanglements, quinteto constituído pela poetisa/vocalista Camae Ayewa (mais conhecida por Moor Mother), o baixista Luke Stewart, o trompetista Aquiles Navarro, o saxofonista Keir Neuringer e pelo baterista Tcheser Holmes, regressa a Portugal para apresentar o último disco “Protect Your Light” (2023) editado pela famosa Impulse! Records, trabalho este nomeado pela grande maioria da imprensa especializada internacional como um dos álbuns do ano. Após três discos lançados pela editora International Anthem, nos quais o jazz, o spoken word e o ativismo político são os pilares, o grupo muda-se para uma editora multinacional, sem nunca perder a essência musical feroz que sempre os definiu. Continua a haver tudo isto, mas com um “Free Love” que nos remete diretamente para o amor e a liberdade.

O Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.

Apoio à divulgação: Antena 2

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Julho é de Jazz: John Scofield & Dave Holland Duo

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Julho é de Jazz: Cairo Jazzman
3 julho • 21h30 • Pequeno Auditório
4€ (2€ cartão quadrilátero)

“Cairo Jazzman”, é o segundo documentário a ser exibido nesta 10ª edição do Julho é de Jazz. Voamos para o Egito para olharmos a história do documentário político musical passado no coração do mundo árabe, mais concretamente do aclamado Cairo Jazz Festival e do seu fundador Amr Salah. Dedicado ao povo egípcio, o filme capta facetas raramente vistas da sociedade civil e da vida quotidiana no Cairo. Proporciona uma visão interna rara e capta as lutas e os obstáculos que os egípcios, especialmente os jovens, enfrentam. Nabil Khemir, Carlos Bica, Carsten Daerr e Kaz Okomura Trio, são alguns dos músicos que figuram no documentário ao lado de Amr Salah.

Funcionando sem fins lucrativos e com fontes de financiamento limitadas, o Cairo Jazz Festival tornou-se numa plataforma única que reúne músicos locais e internacionais unidos no seu amor pelo jazz e no seu desejo de o partilhar, cultivar e transmitir à próxima geração. Amr Salah é o Cairo Jazzman.

Este ano o Julho é de Jazz tem lugar no Theatro Circo e no gnration, estando disponíveis 50 passes gerais que dão acesso aos sete espetáculos e aos dois documentários.

Apoio à divulgação Antena 2

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Ivan Lins - A gente merece ser feliz

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Música
Ivan Lins - A gente merece ser feliz
8 junho • 21h30 • M6 • Sala Principal
25€ (12,5€ cartão Quadrilátero)

Assim que Elis Regina canta Madalena de Ivan Lins em 1970, rapidamente se percebeu que o compositor viria a tornar-se num dos mais marcantes da história da música popular brasileira. Na década de 1980, o seu reconhecimento ultrapassou fronteiras ao ver grandes artistas como Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Sting, Diana Krall e Quincy Jones, interpretar canções suas. Nomeado 10 vezes para os Grammys latinos, vence quatro dessas indicações nomeadamente ode “Melhor Álbum do Ano” (2005), tornando-se no primeiro e único compositor de língua portuguesa a conseguir tal feito até aos dias de hoje. Em vésperas de completar 55 anos de carreira, Ivan sempre foi um músico atento às questões que envolvem a vida no Brasil e no Mundo. Chega a Portugal para apresentar "A Gente Merece Ser Feliz", um espetáculo que fala do amor e respeito pela vida, pelo seu país e a tantas pessoas que o inspiraram- e ainda inspiram - durante a sua carreira.

Voz e piano/teclados: Ivan Lins
Piano e voz: André Sarbib
Bateria: Chris Wells
Guitarra: Cláudio César
Baixo: Nema Antunes

Apoio à divulgação Antena 1

Apoio República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses

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ODE ao INDEX

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INDEX '24
Da arte e tecnologia
Of art and tchnology
performance · pensamento · exposição · mediação
performance · conferences · exhibition · education

ODE ao INDEX – Orquestra de dispositivos Eletrónicos ft. Berklee College of Music
Theatro Circo, Pequeno Auditório
17 maio / may – sexta / friday
21:30

Performance
5€

Computadores, tablets ou sintetizadores são alguns dos instrumentos com que se constrói este particular ensemble, que tem proporcionado a músicos e não músicos de Braga um local de encontro e partilha em torno da exploração sonora. A ODE – Orquestra de Dispositivos Eletrónicos está, desde 2019, aberta a todos, sem limites de idade ou conhecimentos musicais. Tal como tinha acontecido na 1.ª edição da Bienal de Arte e Tecnologia, a ODE volta ao INDEX, em 2024, com uma apresentação especial. Desta feita, contará com visuais de alunos da Berklee College of Music – Campus de Valência (Espanha). Depois de Ece Canli, Pedro Augusto, Pedro Santos, Lucas Palmeira (Imaginando) e Filipe Lopes – artistas e músicos que ergueram encontros e espetáculos que tiveram como denominador comum a música eletrónica –, a ODE de 2024 será conduzida pelo músico Rui Souza, compositor e diretor musical, que assina os seus trabalhos discográficos com o alter-ego Dada Garbeck.

Dada Garbeck é o alter-ego de Rui Souza, artista multifacetado, capaz de compor para teatro e cinema, mas também para filarmónicas ou coros. Destaca-se o seu envolvimento em projetos de comunidade, como é o caso do coro Outra Voz, nascido no contexto da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura, e que mantém apresentações regulares. Nos últimos anos, Rui Souza tem dedicado especial atenção à exploração da composição para voz humana, ainda que no seu percurso as composições eletrónicas continuem a ter um papel central. Como Dada Garbeck está, desde 2018, a construir a tetralogia The Ever Coming, com a qual já tocou em alguns dos mais expressivos festivais do panorama português e em diversas salas de concertos nacionais. É também fundador da Discos de Platão, que se apresenta como “mais que uma editora”.

Bilhetes https://bit.ly/index_odeaoindex
Bilhete de acesso a todas as performances https://bit.ly/index_passegeral

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[EN]
Computers, tablets and synthesisers are just some of the instruments that make up this unique ensemble, which offers musicians and non-musicians a place to meet in Braga and explore sound together. The Electronic Devices Orchestra (ODE) has been open to everyone, regardless of their age or musical knowledge, since 2019. Having already performed at the first edition of the Art and Technology Biennial, EDO will now return to INDEX in 2024 with a special performance, featuring visual art interventions by students from the Berklee College of Music – Valencia Campus (Spain). After a series of artists and musicians who have constructed various collaborations and performances in which electronic music is the common thread – Ece Canli, Pedro Augusto, Pedro Santos, Lucas Palmeira (Imaginando) and Filipe Lopes – in 2024 the baton of ODE is passed to Rui Souza, composer and musical director, who signs his recordings and releases under the alter ego Dada Garbeck.

Dada Garbeck is Rui Souza, a versatile composer whose work ranges from theatre and cinema to philharmonic orchestras and choirs. Another important aspect of his work is his commitment to community projects, as in the case of the Outra Voz choir, which was created as part of Guimarães 2012 – European Capital of Culture and has been performing regularly ever since. Over the past few years, Rui Souza has been particularly interested in composing for the human voice, although electronic compositions continue to play a central role in his career. Since 2018, he has been developing The Ever Coming tetralogy under the alias Dada Garbeck, with which he has performed at some of the most important festivals in Portugal, as well as in various concert halls. He is also the founder of Discos de Platão, which he describes as “more than a label”.

Tickets https://bit.ly/index_odeaoindex
Tickets to all the performances https://bit.ly/index_passegeral

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Synspecies - ASBU

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INDEX '24
Da arte e tecnologia
Of art and tchnology
performance · pensamento · exposição · mediação
performance · conferences · exhibition · education

Synspecies - ASBU
Theatro Circo, Sala Principal
11 maio / may – sábado / saturday
21:30

Performance
9€ (4,5€ cartão quadrilátero)
Aviso: espetáculo não recomendado a pessoas com epilepsia devido aos efeitos de luz. / Warning: show not recommended for people with epilepsy due to lighting effects.

ASBU é uma viagem no tempo e no espaço. Partindo de um mito cosmogónico, que tenta explicar a formação do universo, convoca-nos até ao momento da génese do particular mundo de Synspecies, projeto audiovisual colaborativo, criado pelo designer e músico espanhol Elías Merino e pelo artista media esloveno Tadej Droljc. A partir de uma narrativa audiovisual, simultaneamente ficcional e simbólica, inscrita numa linha temporal oblíqua, e dentro da qual nem sempre é fácil encontrar orientação, esta criação descreve o início de todas as coisas – do surgimento das forças elementares do vazio, ao ritual que deu forma ao universo e até ao nascimento dos primeiros objetos. Em ASBU, Synspecies exploram conceitos como ficção especulativa, o estranhamento e as superstições; uma visão particular sobre o ciberespaço; visões oníricas e mitos e contos populares; bem como as realidades, a um tempo sublimes, mas também duras, do funcionamento da natureza.

SYNSPECIES surgiu após longas discussões e derivas conceptuais acerca de objetos audiovisuais virtuais, paradigmas da arte digital e exploração narrativa. Na sua génese estão os artistas Elías Merino e Tadej Droljc, que se inspiram em ecologias virtuais e espaços morfológicos instáveis, que emergem de uma interação devastadora de entidades que coexistem com o vazio.

Elías Merino. Compositor e artista sonoro com base em Madrid. A sua prática inclui instalação, composição e performance ao vivo, trabalhando nos campos da música computacional abstrata e algorítmica, eletrónica contemporânea e música instrumental.

Tadej Droljc é um artista e programador esloveno, que trabalha na interseção entre o som, a imagem e a luz. Foi premiado com o Lumen Prize Student Award, a bolsa Dennis Smalley em música eletroacústica e o Most Promising Video Artist no MADATAC (Madrid).

Bilhetes https://bit.ly/index_synspecies
Bilhete de acesso a todas as performances https://bit.ly/index_passegeral

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[EN]
ASBU is a journey through time and space. Drawing on a cosmogonic myth that explains the creation of the universe, ASBU takes us back to the moment of genesis of the distinctive world of SYNSPECIES, an audiovisual collaborative project created by the Spanish designer and musician Elías Merino and the Slovenian media artist Tadej Droljc. Through an audiovisual narrative that is both fictional and symbolic, set in an oblique and disorienting timeline, the performance describes the beginning of all things, from the emergence of the elementary forces from the void, the ritual that gave shape to the universe, to the birth of the first objects.

In this work, SYNSPECIES explore concepts such as speculative fiction, the weird, superstitions; a particular view of cyberspace; dream visions, myths and folktales; as well as the sublime yet harsh realities of nature’s workings.

SYNSPECIES is the outcome of several long discussions and conceptual drifts regarding virtual audiovisual objects, digital art paradigms, and narrative exploration. The project is a creation of the Spanish designer and musician Elías Merino and the Slovenian media artist Tadej Droljc, inspired by virtual ecologies and unstable morphological spaces that emerge from a devastating interaction of co-existing unrelated entities with the void. Tadej Droljc is a Slovenian artist and creative coder working at the intersection of sound, image and light. He has been awarded the Lumen Prize Student Award, the Dennis Smalley Scholarship in Electroacoustic Music and the Most Promising Video Artist Award at Madatac (Madrid).

Tickets https://bit.ly/index_synspecies
Tickets to all the performances https://bit.ly/index_passegeral

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Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

Espetáculo coproduzido por Festival L.E.V., Bienal INDEX, Festival WeSa, SnaporazVerein e Festival NODE em colaboração com Basemental. Este projeto é apoiado pelo European Festivals Fund for Emerging Artists (EFFEA), uma plataforma criada pela European Festivals Association (EFA) cofinanciada pela União Europeia.

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Lawrence Abu Hamdan - Air Pressure

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INDEX '24
Da arte e tecnologia
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Lawrence Abu Hamdan - Air Pressure
Theatro Circo, Sala Principal
10 maio / may – sexta / friday
21:30

Performance
9€ (4,5€ cartão quadrilátero)

Entre 2007 e 2022, 22.111 aeronaves militares israelitas violaram o espaço aéreo libanês. Não foram voos curtos – estas incursões duraram, em média, 4 horas e 35 minutos. São 3.098 dias de aviões e drones a ocuparem continuamente os céus daquele país. Esta informação foi sistematizada e disponibilizada publicamente pelo projeto AirPressure.info, que o artista e académico Lawrence Abu Hamdan realizou na Universidade Johannes Gutenberg de Mainz (Alemanha).

De maio de 2020 a maio de 2021, Hamdan registou, com precisão de arquivista, um diário do céu sobre Beirute, gravando mais de 400 ações de caças e veículos não tripulados israelitas. O registo desse céu em conflito é apresentado de forma cronológica, conjuntamente com o processamento ao vivo dos registos áudios, constituindo a base de uma performance sobre ruído de fundo e atmosferas de violência. Hamdan remodela continuamente o céu, movendo-o de forma fluida entre algo que pode ser ameaçador ou agradável, ilimitado ou ocupado. Esquecível ou fatal.

Lawrence Abu Hamdan apresenta-se como “detetive”. Escuta para, com ou em nome de pessoas afetadas pela violência empresarial, estatal ou ambiental. Artista e académico nascido na Jordânia, tem base em Beirute (Líbano). Os seus trabalhos refletem acerca do contexto cultural e político do som e da escuta, apresentando-se sob a forma de relatórios forenses, conferências performativas, filmes, publicações e exposições. As investigações sonoras de Hamdan têm sido usadas como prova em processos para a obtenção de asilo ou como parte de campanhas de ONG internacionais. É autor de obras nas coleções dos museus Reina Sofia, MoMA, Guggenheim, Centre Pompidou e Tate Modern. Apresentou-se na Biennale de Veneza de 2019 e foi premiado, pelo filme Rubber Coated Steel (2017), no festival de cinema de Roterdão.

Bilhetes https://bit.ly/index_LawrenceAbuHamdan
Bilhete de acesso a todas as performances https://bit.ly/index_passegeral

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[EN]
Between 2007 and 2022, 22,111 Israeli military aircraft have violated Lebanese airspace. These invasive acts were not short flyovers but rather lasted an average of 4 hours and 35 minutes. That’s 3,098 days of jets and drones continually occupying the Lebanon’ skies. The AirPressure.info project, developed by the artist and academic Lawrence Abu Hamdan at the Johannes Gutenberg University in Mainz (Germany), has organised this information and made it available to the public.

From May 2020 to May 2021 Abu Hamdan kept a comprehensive diary of the skies above Beirut, with the precision of an archivist. During this time, he collected and filmed over 400 video recordings of Israeli fighter jets and unmanned aerial vehicles. The chronological presentation of this roaring sky, together with live audio processing, becomes the basis for a performance about background noise and atmospheres of violence. Abu Hamdan continually recasts the sky, moving it fluidly between menacing and pleasant, limitless and occupied, forgettable and fatal.

Lawrence Abu Hamdan calls himself a Private Ear, listening to, with and on behalf of people affected by corporate, state, and environmental violence. He is based in Beirut, Lebanon. His work reflects on the political and cultural context of sound and listening, and is presented in the form of forensic reports, lectures and live performances, films, publications, and exhibitions.

Abu Hamdan’s audio investigations have been used as evidence in asylum cases and as part of international NGO advocacy campaigns. His work is in the collections of the Reina Sofia (Madrid, Spain), MoMA (New York, USA), Guggenheim (New York, USA), Centre Pompidou (Paris, France) and Tate Modern (London, UK) and was exhibited at the 2019 Venice Biennale (Italy). His film Rubber Coated Steel (2017) was awarded at the Rotterdam International Film festival (Netherlands). In 2019, he shared the Turner Prize with Helen Cammock, Oscar Murillo and Tai Shani, for their work on contemporary social and political issues.

Tickets https://bit.ly/index_LawrenceAbuHamdan
Tickets to all the performances https://bit.ly/index_passegeral

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Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

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Ryoji Ikeda – ultratronics [live set]

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Ryoji Ikeda – ultratronics [live set]
Theatro Circo, Sala Principal
09 maio / may – quinta / thursday
21:30 / 9:30 p.m

Performance
20€ (10€ cartão quadrilátero)
Aviso: espetáculo não recomendado a pessoas com epilepsia devido aos efeitos de luz. / Warning: show not recommended for people with epilepsy due to lighting effects.

Um álbum de um dos grandes compositores do nosso tempo seria já capaz de gerar uma indisfarçável curiosidade. Mas quando a isso juntamos o facto de ter sido necessário esperar quase dez anos para ouvir um novo trabalho de Ryoji Ikeda, a expectativa eleva-se. “ultratronics”, o mais recente trabalho discográfico do artista japonês, foi lançado em dezembro de 2022 pela codex I edition, a editora que o próprio lançou em 2018, e pela alemã noton. Neste álbum, Ikeda trabalha material gravado entre 1989 e 1999 e composições mais recentes (2013 a 2022). É um cruzamento entre um regresso às origens e uma reflexão acerca do seu trabalho mais recente por parte de um criador que, ao longo das últimas duas décadas, tem sedimentando o seu percurso também como artista visual. O live set ultratronics cruza esses dois universos de expressão de Ryoji Ikeda – a música eletrónica e a arte digital. Depois da estreia em Tóquio, em 2022, embarca, em 2024, numa digressão europeia, com passagem pelo INDEX.

Poucos artistas têm um percurso tão igualmente desafiador, tanto na composição de música eletrónica como nas artes visuais. Ryoji Ikeda não é apenas um dos maiores criadores contemporâneos do Japão, é um dos grandes artistas do nosso tempo. Ikeda explora a beleza e precisão de padrões matemáticos a nível sonoro e em imagens criadas através da luz, que opera de forma única. Álbuns como +/- (1996), matrix (2000), dataplex (2005) ou “supercodex” (2013) abriram caminhos pioneiros no universo minimalista da música eletrónica. Nos últimos anos, as performances audiovisuais e instalações de Ikeda deram-lhe um lugar nos principais centros de arte mundiais, desde superposition (2012), estreado no Centre Pompidou, em Paris, passando por music for percussion (2016) ou 100 cymbals (2019).

Bilhetes https://bit.ly/index24-ryojiikeda
Bilhete de acesso a todas as performances https://bit.ly/index_passegeral

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[EN]
A new album by one of the great composers of our time is, in itself, an obvious reason for excitement. Add to that the fact that it’s been almost ten years since we’ve heard a new release from Ryoji Ikeda, and the anticipation becomes even greater. The Japanese-born artist’s latest album, ultratronics, was released in December 2022 on codex | edition, the label Ikeda founded in 2018, and on the German label notion. The album features material recorded between 1989 and 1999, along with more recent compositions (2013-2022). In it, the author, who has also established himself as a visual artist over the last two decades, intersects a return to his beginnings with a reflection on his more recent work. The two universes of Ikeda’s expression – electronic music and digital art – converge in ultratronics [live set]. After premiering in Tokyo in 2022, the performance is scheduled to tour Europe in 2024, including a stop at INDEX.

Few artists have such a formidable career in both electronic music composing and the visual arts. Ryoji Ikeda is not only one of Japan’s leading contemporary creators, he is also one of the great artists of our time. Ikeda explores the aesthetics and the precision of mathematical patterns of sound and images created by light, which he orchestrates in a unique way. His albums such as +/- (1996), matrix (2000), dataplex (2005) and supercodex (2013) have pioneered a new minimal world of electronic music. More recently, Ikeda’s audiovisual performances and installations have earned him a place in some of the world’s leading art centres – from superposition (2012), which premiered in at the Centre Pompidou in Paris, to music for percussion (2016) and 100 cymbals (2019).

Tickets https://bit.ly/index24-ryojiikeda
Tickets to all the performances https://bit.ly/index_passegeral

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O espetáculo de Ryoji Ikeda tem o apoio à internacionalização do programa IF Export 2024 do Institut Français de Paris, e do programa Mais França, do Institut Français de Portugal.

Apoio: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes. RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses.

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Capitão Fausto - Subida Infinita

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Capitão Fausto - Subida Infinita
4 maio • 21h30 • M6 • Sala Principal
25€ (12,5€ cartão quadrilátero)

Com uma vasta experiência a pisar o palco da Sala Principal, os Capitão Fausto estão de volta ao Theatro Circo em maio. "Subida Infinita", o quinto álbum dos lisboetas, dá o mote para este concerto, e apresenta-se como o último da banda em quinteto, agora com a saída de Francisco Ferreira. Tomás Wallenstein, Domingos Coimbra, Manuel Palha e Salvador Seabra sobem a palco com um disco gravado no seu recente estúdio de Alvalade, fruto de anos intensos marcado por recomeços – com fins e princípios, morte e vida, procura e encontro.

Com mais de uma década de lançamentos e seis discos na bagagem (Capitão Fausto, Gazela, Pesar o Sol, Capitão Fausto Têm os Dias Contados, A Invenção do Dia Claro) a banda percorre novamente o país e esgota várias salas - nas suas palavras, Nunca Nada Muda.

+info: www.theatrocirco.com

Bilhetes disponíveis na Bilheteira do Theatro Circo, nos locais habituais e na BOL (https://theatrocirco.bol.pt/)
IG @theatrocirco

#TheatroCirco #TheatroCircoBraga

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