“Teimosamente persisto em adorar a liberdade livre” | ZET GALLERY
“Teimosamente persisto em adorar a liberdade livre”
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No próximo sábado, dia 4 de maio, inauguramos na zet gallery uma exposição de João Tabarra intitulada “Teimosamente persisto em adorar a liberdade livre.”.
Com curadoria de Helena Mendes Pereira, a exposição apresenta cerca de dezena e meia de obras, algumas inéditas, numa seleção específica para a zet gallery.
João Tabarra afirma-se com uma práxis artística que explora, fundamentalmente, a fotografia e o vídeo, num exercício curatorial que o posiciona como uma voz atenta, interventiva e livre dos nossos dias.
O artista propõe um percurso, não retrospetivo ou antológico, mas pelo pensado e vivido ao longo dos últimos anos em que optou por expor menos, ainda que sem pausas produtivas.
Contamos com a sua presença!
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Next Saturday, May 4th, we open at zet gallery an exhibition by João Tabarra named "I stubbornly persist in adoring free freedom.".
Curated by Helena Mendes Pereira, the exhibition presents of around fifteen works, some of them never seen before, in a specific selection for the zet gallery.
João Tabarra has made a name for himself with an artistic praxis that fundamentally explores photography and video, in a curatorial exercise that aims to position him as an attentive, intervening and freewheeling voice in today's context.
The artist is proposing a journey, not retrospective or anthological, but through what he has thought and experienced over the last few years in which he has chosen to exhibit less, albeit without productive breaks.
We count on your presence!
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“O sentido da vida é só cantar” | ZET GALLERY
“O sentido da vida é só cantar”
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Partindo do título de uma antologia de poemas de António Barahona, um dos maiores poetas da língua portuguesa, “O sentido da vida é só cantar” é uma exposição coletiva que apresenta trabalhos de Alexandra de Pinho, Filipa Leal, Jorge Feijão, Mafalda Veiga, Marta Bernardes e Zélia Mendonça.
Tendo por base pesquisas realizadas pelo poeta francês Stéphane Mallarmé (1842-1898), nas últimas décadas do século XIX, em torno da potência/papel do acaso no processo criativo e da implosão sonora e visual da palavra impressa, esta exposição reúne um conjunto de artistas cujos trabalhos se inscrevem numa tradição da oralidade.
Com curadoria de Nuno Faria, a exposição inaugura na zet gallery a 24 de fevereiro, pelas 16h.
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Fonte:
https://www.facebook.com/events/906064584436402/